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  1. Edson Miranda

    Parabéns! Os mesmos ventos que sopram dialetos, também, querem que acreditemos que apenas um gabinete recheado de cargos políticos é capaz de pensar e tocar o desafio da preservação. Tudo sem instituições bem equipadas, condições de trabalho e funcionários capacitados e motivados. Tentam nos enganar, enquanto o que sabem fazer, de verdade, são negócios! Certamente, tais dialetos, são frutos de um padrão mental, arraigado na história, que, infelizmente, perdura no nosso atual dirigismo.

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  2. ROSANGELA SILVESTRIN

    Verdadeira e triste constatação. Mas passamos por um período de muitos cortes agora é muito difícil recomeçar e avançar. Mas falta gente e bons projetos.

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  3. Yves Leon Marie Gayard

    "Tenho escrito sonetos que talvez venham a ser publicados"... Fiquei interessado (e decepcionado)! É malvadez dar migalhas e esconder o bolo...

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  4. José Cardoso

    Quem mora em casa sabe do poder dissolvente das chuvas. Basta uma calha entupir para a água se infiltrar pelas paredes. Ou pode dar cupim em velhas estruturas de madeira, levando a desabamentos. Numa igreja, pelo tamanho e altura, e pela falta de um dono definido, as dificuldades são muito maiores.

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  5. Marcos Benassi

    Texto lindo, hein, Seu Pedro? Coisa fina e delicada, em português escorreito, que é o dialeto do diálogo com as fundações da cultura de nosso povo. Bem distinto daquela algaravia que o Bozo excretou dia desses, pretendendo-se ilustre, mas não chegando sequer ao lacustre: parou na lama, enterrado até o gogó. Junto da esposa, que fala "línguas", nenhuma inteligível. Boa dupla, desaculturada, sem âncora na realidade ou no país ao qual deviam pertencer, afundadinhos no breu.

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