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  1. Jove Bernardes

    Desculpe, mas "viúva de Contardo Calligaris" é demais pra mim.

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  2. Raymundo de Lima Lima

    MaravilhaMaria. Claro,psicanalista não pretendia abordar o outro lado: dcolegas do juiz-pseudônimo inglês. Sabiam ou Não Sabiam seu verdadeiro nome/identidade? Se sabiam como considerar tal ato?Se não sabiam,mas agora sabem que-fazer com s/enganação de meio século? O juiz-pseudônimo "situou aí o lugar do falo", para exercer poder.Ora, Não é a mesma coisa q faz ator ou atriz ao representar um/a personagem. Eu não confiaria na sentença d juizes-deste tipo. E você?

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    1. Daniela Rolim de Andrade

      Caro Raymundo, penso que o uso de um nome social ou artístico não deixa de ocultar uma "verdadeira identidade", seja qual for a profissão. Tipo assim: Batman e Bruce W., Superman e Clark K.. O problema parece não estar somente no uso do nome fantasia. Parece estar na falsificação de documento, que parece ter ocorrido. Não estou por dentro. De qualquer modo, essa discussão é bem interessante!

    2. Daniela Rolim de Andrade

      Caro Raymundo, penso que o uso de um nome social ou artístico não deixa de ocultar uma "verdadeira identidade" , seja qual for a profissão. Tipo assim: Batman e Bruce W., Superman e Clark K. Penso que com relação ao juiz, o grande problema não está escolha do seu nome fantasia, está na falsificação de documento, que parece que ocorreu, não estou por dentro.

  3. Daniela Rolim de Andrade

    Bom dia. Na minha opinião, esse juiz não fez nada muito diferente da Suzana Vieira ou da Fernanda Montenegro ( com todo o respeito), nomes artísticos. Se hoje em dia já se pode usar nome social, por que ele não poderia criar novo nome? Eu mesma uso pseudônimo para escrever. Nem por isso deixo de ser íntegra.

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    1. Ronaldo Junior

      Nome social ou artístico são uma coisa... ter dois documentos de identidade, qualificação, título de eleitor, CPF, etc. é crime!

    2. Raymundo de Lima Lima

      O juiz-pseudônimo "situou aí o lugar do falo"phalus, para exercer Poder. Ora, Não é a mesma coisa q faz ator ou atriz ao representar um/a personagem. Juiz tem Poder, atores Não.

  4. Anete Araujo Guedes

    Esse juíz resolveu dar asas as sua fantasias, talvez pelo inconformismo de ser oriundo de um país subdesenvolvido. São os ditos patriotas enrolados na bandeira americana, o Make America Great Again, o que é bom para os americanos é bom pra nós. Uma elite do atraso no seu delírio de ser um americano pela via da osmose. Daí pouco se importarem com o país, daqui querem apenas os lucros, os privilégios, advindo de um rentismo parasitário, que nada produz. Ou meros coronéis escravocratas.

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    1. Marcos Benassi

      Osmose é uma boa via, Anete. Certa vez eu tava trabalhando com um pessoal em linha de produção, e perguntei pr'um cabra interessantíssimo "como é que se aprendia a fazer o trabalho dele". "Aprendizagem de encosto", respondeu, "sujeito encosta aqui atrás e fica vendo como se faz". Osmose, uai. Só que, pra ficar bão mêmo, a gente tem que tomar e ocupar a América Central toda: aí encosta ali embaixo, Osmoseia e começa a virar TrAmpista! Em deizano, quem era Coroné vira General Custer, mó pogréssio!

  5. José Cardoso

    Eu por exemplo uso essa identidade secreta aqui na folha, mas sou na realidade David Maxwell Derbyshire (ou Devonshire? Estou na dúvida) Cavendish.

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  6. Marcos Benassi

    Bem, minha cara, se não gosto assim de todo, também não tenho outra, já que meu horror às redes digitais me torna avesso às imagens que, eventualmente, poderia ali projetar. Mas sigo, ao contrário do seu Buck, bastante em paz com minha caipirice e brasilidade, não são esses meus pobremas; por outro lado, um cri-cri, meu futuro me assombra, de leve: envelhecendo, e sabendo que a gente se enrijece, virarei um chato de galocha? Haverá galochas no futuro? Ou serei um chato de caixa-de-comentários?

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  7. Felipe Souza

    As redes sociais potencializam a criação inconsciente de personagens que exteriorizam mais como as pessoas querem ser vistas do que de fato quem elas verdadeiramente são. Para mim, estar em paz com quem eu sou passa por não postar sobre minha vida nas redes sociais para que no dia a dia eu seja eu, e não um personagem das redes.

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