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Raymundo de Lima Lima
Um dia depóis d publicado esta análise somente 4 comentários,aqui? Será q brasilerios não assistiram esta série d apenas 4episódios? Não assistiram porq sabem muito como educar filhos adolescentes cujas vidas se reduzem as telas eletrônicas? Ou assistiram, se identificaram com a situação d série, mas se acovardam d pensar? Pensar dói. Ou pais made in Brazil se lixam para análises sérias sobre o futuro dos adolescentes dominados ou doutrinados por redes sociais tóxicas? Sapere aude!
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Claudio Messias
Compreendo a análise, como pai que sou, e de dois homens, que foram meninos, adolescentes. Mas assisti à série e me coloquei não só no papel de pai, mas, também e igualmente, de filho que fui e de irmão, perspectivas que a série provoca tão bem. Não se trata tão somente de uma relação entre filho e pais, penso. Na hipótese de um pai perfeito o crime teria ocorrido da mesma forma, pois foi provocado por um código de linguagens peculiar de uma geração. Há duas "famílias" na provocação.
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Jacques Toron
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Jacques Toron
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Eduardo Santa Catarina
Baita análise, apesar da obviedade (e da complexidade) de sua conclusão: filhos têm o direito de serem criados livres de toda sorte de violências, cercados por afeto mas, tão importante quanto isso, também rodeados por limites e responsabilidades. A questão tormentosa me parece ser a exata medida de cada coisa... Fico com Gibran: "Your children are not your children. They are the sons and daughters of Lifes longing for itself".
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