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  1. Raymundo de Lima Lima

    Um dia depóis d publicado esta análise somente 4 comentários,aqui? Será q brasilerios não assistiram esta série d apenas 4episódios? Não assistiram porq sabem muito como educar filhos adolescentes cujas vidas se reduzem as telas eletrônicas? Ou assistiram, se identificaram com a situação d série, mas se acovardam d pensar? Pensar dói. Ou pais made in Brazil se lixam para análises sérias sobre o futuro dos adolescentes dominados ou doutrinados por redes sociais tóxicas? Sapere aude!

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  2. Claudio Messias

    Compreendo a análise, como pai que sou, e de dois homens, que foram meninos, adolescentes. Mas assisti à série e me coloquei não só no papel de pai, mas, também e igualmente, de filho que fui e de irmão, perspectivas que a série provoca tão bem. Não se trata tão somente de uma relação entre filho e pais, penso. Na hipótese de um pai perfeito o crime teria ocorrido da mesma forma, pois foi provocado por um código de linguagens peculiar de uma geração. Há duas "famílias" na provocação.

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  3. Jacques Toron

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Jacques Toron

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  4. Eduardo Santa Catarina

    Baita análise, apesar da obviedade (e da complexidade) de sua conclusão: filhos têm o direito de serem criados livres de toda sorte de violências, cercados por afeto mas, tão importante quanto isso, também rodeados por limites e responsabilidades. A questão tormentosa me parece ser a exata medida de cada coisa... Fico com Gibran: "Your children are not your children. They are the sons and daughters of Life’s longing for itself".

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