Assino com a Beatriz. Parabéns.

Excelente texto! Concordo i ternamente com ele. Mas onde entram os deputados federais que sem o menor pudor assinaram este pedido de anistia? Vejo com perplexidade e nojo a atitude destas pessoas que foram eleitas e deveriam estar defendendo a nossa democracia em vez de serem cúmplices desta tentativa de golpe de estado.

Muitos poderiam ter morrido por culpa dela.

Brilhante texto.

No concurso de melhores artigos do ano, este deveria ser indicado. Parabéns, Professor Wilson

Perfeito. Mas 14 anos de pena pra uma inocente útil ou idiota motivada é demais. Mesmo porque, a moça alega não ter invadido o STF. Agora, os que invadiram e depredaram merecem penas mais duras.

Texto lúcido, educativo e que tem o mérito de ir direto ao ponto. O paralelo que se faz aqui só deixa ainda mais estarrecedor o que aconteceu naquele fatídico dia 8 de janeiro, e antes, nos acampamento em frente ao exército.

Excelente!

Claro que não é inocente. Pichar é contra a lei e ela certamente sabe disso. A questão está na dosimetria da pena. Já vi casos bem piores como uma vizinha que danificou o portão de entrada do prédio, ameaçou quebrar vidros num acesso de fúria, e ainda xingou a polícia de sua varanda quando ela chegou. Não foi nem presa. Pichar uma estátua não dá 14 anos de prisão nem em Singapura.

:::: Que texto primoroso.

Perfeito!

Não é só o baton, muito bem ilustrado na charge posta no texto (como uma bala de canhão), é também todo o contexto em que a Débora está agindo. Ela não foi participar da bandalheira toda a partir do nada. Ela foi participar de algo a respeito do qual já havia um histórico. Já havia uma tentativa de explodir um caminhão de combustível perto do aeroporto dias antes; tinha havido toda uma ação contra a ordem, junto à PF, queima de carros…; bloqueio de estradas; etc. Ela tem culpa, sim.

..muito bla bla bla

A questão não é a inocência, a moca pixou; é o julgamento, o devido processo criminal ou a falta desse. Concordo com o Gilmar Mendes: os processos precisam ser revistos.

Em 1964, houve a famosa manifestação das senhoras de bem, que saíram às ruas empunhando terços, em prol do golpe civil-militar, e em nome da família, da moral e dos bons costumes. Todo golpe vem muito bem embalado pela via do moralismo, da crença religiosa, do retrocesso, da ordem e do progresso.

Texto cirúrgico, parabéns!!

Como esse cara escreve bem. Magnífico o texto.

Nos seus longos anos de vida pública, bozo era considerado uma figura menor, um tenente expulso do exército, um deputado do baixo clero. Ao começarem dar corda, achar graça nas bobagens e indignidades que falava, ele foi se tornando um candidato viável e, com os préstimos de Moro, foi eleito presidente.

Débora deu corpo e alma aos clamores pelo retorno das forças armadas ao poder, a invasão e depredação das sedes representativas dos poderes republicanos, a destituição e morte do presidente eleito. O batom como os fuzis funcionam como símbolos fálicos e potentes desses atos bárbaros.

Análise perfeita. Principalmente, de fácil compreensão.

Bela combinação de análise e síntese. Perfeito o texto.

Cristalino como sempre o seu texto prof Wilson.

Muito obrigado Professor pelo vosso artigo! O relacionado dos pensamentos da filósofa Hannah Arendt, banalidade do mal, e os acontecimentos do 8 de janeiro, dia de infâmia, são estruturantes para o entender do risco de não pensar critico dos episódios. O artigo prevê, no meu pensar, dos perigos que estamos submetidos com a pressão politica para o perdão e a anistia que o Congresso leva a cabo nos presentes dias. Parabéns.

Jornalismo sem credibilidade, não é atoa a maioria se fosse ajuda do atual desgoverno já tinha falido.

Texto brilhante sobre a explicação para esse fenômeno: O idi-o-ta motivado, mais do que o inocente útil.

Excelente!

Excelente texto!! Deveria ser reproduzido várias vezes em várias plataformas de informação! Mais didático, impossível.

Sarah Winter era inofensiva até mirar rojões no STF. Bob Jefferson era inofensivo até jogar granadas com pregos na Polícia Federal. Jorge Guaranho era inofensivo até invadir uma festa de aniversário para matar um pai de família. Lincoln Karteson era inofensivo antes de virar CAC e matar uma pessoa dois dias atrás. Tiu França era inofensivo até explodir a própria cabeça em frente a mesma estátua que a inofensiva Débora depredou. Você bem sabe qual "gripezinha" infectou esses psicopatas...

Eu aposto um ovo de páscoa que a inofensiva Débora do Batom viraria a nova Ustra em menos de um ano. No fundo eles são todos devassos, assassinos e torturadores reprimidos.

Claríssimo e incontestável! Obrigado

Texto didático!

Magnífico!

Artigo que faz valer a assinatura da Folha

Excelente texto. Parabéns!

Muito bom esse artigo. Sobre estes inocentes úteis, um bom filme é O Leitor, com Kate Winslet.

Ninguém é inocente, nem o governo atual, nem o governo passado, nem o STF, nem o legislativo, nem os caçadores de bruxas, sejam elas horário ou anti-horário.

É covardia moral ou conformomismo prof wilson,?

E nas manif violentas do mst vc se cala?

A questao é: desde a inconf mineira so se condena o povareu, pq prof wilson vc endossa isso?

O texto que explica "as Déboras" sob a ótica da banalidade do mal é preciso. E tem o dom de ser preciso em seus dois sentidos: tanto como necessário quanto como certeiro. Parabéns!

Na minha opinião sempre é exagerado comparar qualquer coisa com o nazismo, pq aquilo foi o pico do absurdo do ser humano (assim espero!). Mas aqui faz todo o sentido apenas pra comparar as lógicas e não os alcances da violência. Tipo de texto que pra quem não faz partes dos 2 tipos citas no final, é verdade absoluta.

Perfeito!

Inocente é meu gato! Já no meio daquela horda haviam terroristas, fascistas, extremistas cristãos, energúmenos manipuláveis, neonazis, apologistas do crime. Anistia é o...

Excelente análise, professor! É disso que se trata. Os semoventes medíocres não se dão conta de que instalada a ditadura dos guampas, jamais poderão se manifestar em público sem correr risco de vida.

O colunista fez um apanhado cirúrgico do assunto. Irretocável. Parabéns!

Trinta mil seriam eliminados com a ajuda de Déboras.

E traidor da constituição é traidor da pátria, como diria o saudoso Ulysses Guimarães.

Texto necessário nestes tempos de anistia a bandidos golpistas, que querem se passar por cristaos patriotas

Terrivelmente assertivo.

Na mosca! Parabéns também pelo didatismo: praticamente desenhou para os apoiadores desse absurdo golpista.