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José Bernardo
Há dúvidas sobre se a solução conciliatória realmente funcionaria. O beneficiário-mor da autoanistia já declarou que diminuição das penas não basta, é preciso que seja reconhecido o "crime impossível "...
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Valdemar Rodrigues de Menezes
Seguir a lei é a única coisa viável. Ou seja, aplicar a progressão penal. Fora disso, é alimentar as insaciáveis hienas golpistas e comprometer o futuro do estado de direito democrático. Uma democracia que desrespeita suas próprias leis está fadada à autoliquidação.
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Jove Bernardes
Puxa, algo novo, finalmente! Um sopro de ar fresco, um distensor, um alento. Bravo!, que seja ouvido.
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Marcos Benassi
Poi Zé, meu caro, o ar é realmente mais fresco; todavia, na hora que pretende entrar na alcova do pensamento Bozoológico, olha aqui embaixo no que dá: "reconhecendo erro". Qual o erro? Consta-me o reconhecimento de um contexto, no qual cabe muito melhor ser brando e flexível. Talvez nisso possa residir alguma dissensão com relação ao excelente texto do seu Davi. E posso, evidente e simplesmente, estar errado.
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José Cardoso
Esse é o caminho. O STF reconhecer o erro e reduzir as penas. Mas os prejuízos causados deveriam ser pagos pelos autores, com recursos próprios ou por vaquinha dos bolsonaristas.
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Valdemar Rodrigues de Menezes
O STF não errou, aplicou o Código Penal, não houve nada de arbitrário na condenação penal: as penas foram as previstas na lei. No entanto, os condenados já podem ter progressão penal, segundo a natureza das condenações. A anistia. nesse caso, fragiliza as instituições democráticas. É preciso acabar com a cultura do golpe de estado toda vez que o eleito não é da nossa predileção. Chega de subdesenvolvimento político.
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Marcos Benassi
Bem, prezadíssimo Seu Davi, folgo em ouvir caminhos pr'aquilo que também defendo, conquanto em plena ignorância jurídica. Agradeço deveras e torço pra que o senhor seja ouvido, de modo esvaziar essa pauta carcinogênica. Muito grato!
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Nerisvaldo José Santos
Pediu falso perdão e se arrependeu de mentira, mais um ano de prisão.
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Raymundo Itareru
a outra alternativa é dobrar as penas, band +do bom é ban dïdo mºrto
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Anete Araujo Guedes
Vamos deixar de achismos. As penas foram proporcionais aos diversos delitos cometidos por aquela turba, que nada mais era que uma associação golpista, criminosa e armada, que visava demolir o Estado democrático de direito, assassinar o presidente eleito, seu vice e um ministro do STF. As decisões foram embasadas na Constituição. Basta de impunidade!
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Anete Araujo Guedes
Muito bem lembrado, Marcelo. Após várias perseguições, assédios, insultos e incômodos, Glauber, como qualquer um de nós, chegou ao seu limite. Recebeu por esse ato instintivo a pena máxima. Fato que vem sendo considerado aceitável, justo, normal, corriqueiro no Conselho Anti-ética.
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Marcelo Magalhães
Excelente Anete. Assino embaixo. Não podemos cair no banalização do mal. Olhem o paradoxo, a câmara quer anistiar quem tentou acabar com a democracia de forma violenta, através de um golpe, enquanto promove a cassação de um deputado que expulsou um baderneiro, que o ofendeu, do prédio do parlamento. Alguém compreende isso?
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Ivo Mutzenberg
Está aí uma ideia sobre a qual o Congresso e o STF poderiam se debruçar. Umm meio termo bastante sensato.
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Anete Araujo Guedes
Chega de meio termo, de conciliação, de impunidade!
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