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  1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Vamos fazer um OAB pros médicos. Temos aqui os pacientes que precisam ser operados. Os srs têm cinco horas pra resolver. Ah para né. Um incompetente a gente vê na primeira hora.

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  2. marcos fernando dauner

    medicina EAD . pergunta ; V. sabe fazer um parto ? Resposta- Já vi um filminho a respeito !

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  3. Alexandre Marcos Pereira

    Como toda implosão de excelência disfarçada de democratização, a consequência é o sintoma de um país que se contenta com parecer. No começo, parecia uma conquista: mais faculdades, mais vagas, mais médicos, mais saúde. Mas o mais nem sempre é sinônimo de melhor. O mais sem critério é o início de um colapso. Na década passada, vi surgir cursos de medicina em cidades onde o único hospital da região ainda se equilibrava em corredores mofados, com falta de esparadrapo e prontuários preenchidos à mão

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    1. Rodrigo Meirel3s

      Descreveu a situacao em uma frase muito bem elaborada, "implosão de excelência disfarçada de democratização". A formula magica do diploma ao alcance de todos, somente tornou os criterios pedagogicos de aprovacao mais frouxos e menos refinados.

  4. Alencar Gracino

    O colunista parece ter ideia diferente agora de quando defendia a vinda de outos mais médicos estrangeiros sem diploma revalidado e, com tantas faculdades de filosofia, uma avaliação dos formandos dessa área das humanidades ajudaria

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  5. Anderson Barbosa

    Essa justificativa é valida para qualquer curso de graduação. Por que não aplicar uma prova como a da OAB para Engenharia Civil, Enfermagem, Letras, Filosofia, ou qualquer outra profissão? Prova seriada já existe para todos os cursos, se chama ENADE. O problema indicado no texto, já é um problema em diversos outros cursos de graduação inclusive Direito. Só que agora chegou ao curso de Medicina, aí passou a ser um problema, pois é um curso de elite. Os demais cursos não importam.

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  6. Joao Cellos

    Uai!? Façam um exame nos moldes da OAB. Isso não querem, não é mesmo? A questão da admissão é um problema menor. Tomara que passe a existir o quádruplo de cursos de medicina que existem atualmente.

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  7. Marco Antônio M de Oliveira

    Faculdade caça-níquel dá oportunidade a quem nunca se dedicou aos estudos e que não passará a fazê-lo num curso superior, de discutível qualidade de ensino. E parece óbvio que a precária formação profissional traz reflexos na qualidade do atendimento médico. Os críticos da análise de Hélio Schwartsmann deveriam trazer argumentos em sentido contrário, mencionando sua alma mater.

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  8. Gildázio Garcia

    Nestes últimos 25 anos foram criados cursos de Medicina em Ipatinga, onde resido, Governador Valadares, Caratinga, Manhuaçu, Matipó, Ponte Nova, Muriaé e Ubá, cidades do Vale do Rio Doce e da Zona da Mata, sem considerar as Universidades Federais.

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    1. Rodrigo Meirel3s

      Esse foi um otimo exemplo da expansao sem a minima preocupacao com a qualidade, o que importa eh apenas que a tabela de precos da mensalidade nao fique abaixo de 10 mil/mes.

  9. Felipe Duvaresch Kamia

    O problema, segundo os argumentos da coluna, está mais ligado a existência de cursos de baixa qualidade ("caca-niqueis, como disse) do que ao perfil dos ingressantes. A saída, ao meu ver, está na expansão das universidades públicas somada ao fortalecimento dos hospitais universitários.

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    1. Luiz Carlos D Oliveira

      Não há soluções simples para problemas complexos, cursos de medicina em universidade pública são os mais caros, quem paga são classes média e pobre, quem estuda nelas: classe altas e milionários

  10. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Trabalho em hospital público. Tenho muita admiração pelos médicos com os quais trabalho. Medicina não é matemática.

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    1. Fernando Jorge

      Ele não está comparando cursos, está abordando sistema de avaliação que, sim, deveria ser necessário para obtenção do registro profissional. Se direito mal aplicado prejudica o cliente, medicina mata.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Comparar direito com medicina. Vlw.

    3. José Ricardo Braga

      Mario Sérgio, o Hélio apela muito para a Estatística em suas argumentações e dá essas derrapadas, não tem jeito. Mas gostei da proposta dele de avaliação seriada dos futuros profissionais. Mal não faria. Até para os profissionais se defenderem de considerações tão imprudentes sobre a classe toda, como essa do Hélio.

    4. Gildázio Garcia

      Parabéns Sr. Mário! Mas o que uma coisa tem a ver com a outra? O Hélio não disse nada sobre hospital público. Também concordo que Medicina não é Matemática, mas Direito também não o é. Talvez, estás colocando a carapuça na cabeça errada.

  11. Marcelo Magalhães

    Essa sugestão carece de reflexão e de alguma experiência na área. Para ser simples na compreensão, as faculdades caça níqueis não são contra essa iniciativa e porquê? Abre a oportunidade de venda de cursinhos para a prova de proficiência, ou seja, mais dinheiro para a empresa. Essa opção é circular.

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  12. Celso Tres

    Causa estranha ao ilustre colunista, sabidamente adepto da necropolitica, em coluna da Folha tendo pregado a morte do Presidente da Republica : Por que torço pela morte de Bolsonaro

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    1. Hernandez Piras

      Quem leu o artigo citado que ele nada tem a ver com necropolítica. Necropolítica foi a forma como Bolsonaro tratou a pandemia da Covid.

    2. Gildázio Garcia

      "Por que torço para que Bolsonaro morra" é um artigo baseado no princípio do consequencialismo e em uma de suas variantes, o utilitarismo. Mas para quem acredita em Terra Plana, isso é muito grego, nem se desenhar, entendem.

    3. Galdino Formiga

      É bom estudar o assunto.