O patrimonialismo é fortemente enraizado no país. O petismo, que seria oposição a tudo isso, tem entretanto um DNA desenvolvimentista e social-democrata que o atrapalha nesse assunto. Incentiva empresários e apoia sindicatos, o que é água para o moinho do velho patrimonialismo.

mas cortando na própria muxiba, nós vivemos há muito tempo uma espécie de parlamentarismo derrancado e fétido, muito fétido e venal. muito venal.

Ninguém quer, porque existe a mamata das emendas parlamentares, sem imprensa dar em cima, sem TCU, sem desgaste, e sem precisar disputar poder a toda hora. É muito mais tranquilo e discreto.

Após o advento das emendas secretas, impositivas e abusivas, que tornam os parlamentares poderosos, independentes garantindo suas permanências no poder, não há mais necessidade de cargos e ministérios.

Marcus, meu caro, não entendi o "como político inelegível". Referindo-se ao Lula, não só elegível como, nas últimas "fotos", reeleito? De toda forma, não era mau "tomar de volta" cargos de primeiro escalão que estão na mão de gente de baixo calão: teoricamente compondo um alicerce de apoio, os partidos não fazem nada senão buscar seus próprios objetivos corporativos. Ora, então que se vão. É wishful, óbvio, porque não acontecerá: não são gente que dispense poder e benesses. Mas dava um alívio...

Se fizerem uma pesquisa empírica sobre os seus artigos publicados por aqui, haverão de constatar que seu nível e intensidade de escrutínio sobre os governos petistas sempre foi frequente nas suas colunas - por vezes enviesadas, ainda que sempre com verniz de citações a autores estrangeiros (sempre!) -, se se comparar aos artigos produzidos durante os governos Temer e Bolsonaro: esse último, aliás, ligeiramente beneficiado por suas análises. (E eu não sou petista!)

A turma da Folha ou é ignorante, mal intencionada ou os dois. Informam os fatos mas os direcionam como quere., iludindo o eleitor a seus interesses. Nunca informam, que está realidade política que temos hoje foi causada por Bolsonaro. De tão incompetente, de forças ao Congresso de tomar conta de tudo.

Outra hipótese, mais provável, é que os ministérios não estão rendendo (ou valendo a pena) para políticos de partidos como o União Brasil e outros do centrão, em face do controle da PGR, da PF e em última análise, do governo Lula. E, quem disse que Lula não pode concorrer novamente?

é cada opinador que aparece nesse jornal, parece que saiu direto do s gºto do whatsapp, só baboseira

Corrupção é que nem droga; quando rareia, o viciado fica desesperado...

Ama e quer sim, pois enquanto um recusa, outros tantos, aceitam. Aliás, salvo engano, a vaga já foi preenchida.

Que bom. Quem sabe os futuros governos acordem e limitem os ministérios a 10 e gastem os recursos economizados com emendas parlamentares . Fica mais governável o pais e mais ágil. Mas as emendam sao anti democráticas?? Pode ser mas vieram para ficar

Que boa notícia! O sonho seria um ministério livre de influencia política, sem segundos escalões liteados regionalmente! Que maravilha!

A Simone Tebet subutilizada.