Linda reflexão.

um dos mais lindos artigos do jairo marques

Dizem que nascemos é morremos sós. Mas isso não é verdade, nascemos junto com as mães que se reinventam a casa filho que dela nasce. E assim segue a vida das mães, numa adaptação constante ao que os filhos passam ou dela exigem, nao importando muito se sofrendo ou se se alegrando. Feliz, como eu, quem teve uma mãe pra chamar de sua. Obrigada por permitir homenagea-la aqui nesse espaço.

Esse texto é a descrição fiel daquele sentimento de quando nos percebemos tutores de uma futura perda, de quando nos percebemos impotentes nessa assimetria de amor de mãe e filho. Só nos resta (e talvez baste) renovar uma vez mais os fotos de amor e gratidão por nossas mãezinhas gigantes.

Lindo e dolorido! Quando comecei a "chegar perto" da minha mãe, ela se foi para sempre. Pior que a dúvida quanto a eventual reparação de certas tristezas, é a certeza de que isso já não é mais possível. Fiquem bem!

Jairo, eu entendo a tristeza da sua mãe, sou octogenária também e sei que os momentos tristes assim como os alegres fazem parte das nossas lembranças. Parabéns pelo carinho demonstrado por você.

Belíssimo texto…

Hum...

Os amores delicados são assim mesmo: inpiram cuidados e paciência. Com o outro e conosco.

Talvez seja universal... chega um momento em que se pudéssemos, gostaríamos de reescrever a História de nossos pais. Eu vivo um interminável "e se...". Me consolo constatando que assim como eu, meus pais foram pessoas de seu tempo e lidaram com suas dores com o repertório a seu alcance. É preciso reconhecer esse fato com humildade e tentar ficar em paz com isso.

Mães são instituições ocupadas por pessoas q nascem mães... não é uma segunda natureza do ser humano; ninguém consegue "estar mãe"; mulheres não podem "deixar de serem mães", ainda q não tenham filhos... mãe é a instituição geradora, e filhos são o produto de seus saborosos dissabores... feliz do filho, feliz da filha para quem a mãe é, antes de tudo, seu, sua amiga... minha mamãe querida!!

Obrigada pelo texto generoso.

Essa bateu fundo, muito difícil não se emocionar com as palavras. Pensei em minha mãe e em minhas avós, felizmente ainda vivas, as pessoas que mais amo no mundo. Obrigado, Jairo, que nossas mães possam ter dias felizes e lembranças desses dias.

Jairo, quanta beleza e ternura a fluírem desse texto maravilhoso, cheio de emoção e profunda sensibilidade. A vida sempre nos traz recordações, às vezes tristes e tbem de grandes alegrias que ficam registradas p/sempre em nossas memórias afetivas e que vamos levando pelos caminhos. As adversidades nos ensinam e nos fazem crescer, e os momentos felizes nos emocionam e nos possibilitam reviver tds os sentimentos e carinhos, pelas pessoas que mais amamos.

Inspirador o seu texto! Um grande abraço para sua musa mãezinha.

Oi Jairo… texto brilhante e sensível. Tudo é Rio é perfeito, como os outros livros de Carla Madeira! Sua mãe pode se orgulhar! Parabéns!

Lindo e emocionante.

Lindo.. lindo..

"É preciso um bocado de tristeza ", senão você não faz um samba, não." V. de Moraes.

Que texto lindo, meu amigo. Emocionada com sua delicadeza e sensibilidade. Sempre sempre juntos

Texto belíssimo! Obrigada!

Declaração linda de amor, Jairo. E a prova de que há tb tanta beleza na tristeza… Até mesmo nessa foto dos ursos polares, mãe e filha, presas eternamente em cativeiro, sem nunca ter escolha nessa vida. Feliz dia pra sua mãe.