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  1. Ana Maria Vaz

    O cabra vai ficando com medo com o passar do tempo. Daqui a pouco vai estar em todas as missas de segunda a segunda em todas as igrejas e congregações que houver. Se não puder ir vai mandar um representante no seu lugar. Medo da morte.

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  2. Jane Medeiros

    É natural que Antônio Fagundes reconheça os valores da Doutrina Espírita, que oferece novas perspectivas sobre a morte e ressignifica a vida no seu aspecto físico!

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  3. Adalto Fonseca Júnior

    O que torna este assunto relevante para alguém? Acho que é por ser mais fácil de ler do que a Crítica Da Razão Pura de Immanuel Kant. É a minha teoria.

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    1. Leonilda Pereira Simoes

      Vamos lá, discorra aí, detalhadamente, sobre a obra de Kant. A maioria da população nem ao menos sabe que ele existiu nem quando. É muito pernóstico achar que um autor se sobrepõe a outro, que um assunto é mais relevante do que outro. Assiste quem quer, sempre se pode aprender algo. A não ser que já seja especialista também em Kardec.

  4. Emanuel Mello

    Doutrina espírita é o povo que trabalha no hospital onde moro, ficam intubando velho de 90 anos, dando choque, tentando ressuscitar

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    1. Jane Medeiros

      A Doutrina Espírita valoriza a vida espiritual e a física e identifica a dimensão espiritual como a verdadeira vida! Como irá contra a Ciência tentando "ressuscitar" alguém que que já está fisicamente findando seu ciclo de vida na Terra? Tem alguém aqui tentando descredibilizar a Doutrina Espírita e dizendo inverdades sobre ela intencionalmente!

    2. Jane Medeiros

      Se desconhece o tema, mais vale ficar calado! É um favor que presta! De fato, adeptos da Doutrina Espírita trabalham muito em benefício do próximo porque tem como fundamento a moral cristã e como modelo Jesus!

    3. Emanuel Mello

      Cara, eu converso e não faço isso. Mas sou exceção. Olha pra vc ver, o falecido prefeito de BH, minha cidade, câncer metastático, vivia mais na uti do que em casa, parou e foi ressuscitado 2 vezes antes de partir. Terrível isso.

    4. Leonilda Pereira Simoes

      Nem adianta conversar, não é?