Não fica claro quem vai assumir a responsabilidade pela flexibilização do sistema.O fato é que todas as grandes plantas que dependem da rede de energia elétrica, hoje já procuram soluções de geração local como baterias e geradores para se defender de falhas da rede.

Tudo isso par dizer que no final nos vamos pagar a conta, como sempre!

Artigo com boas ideias, e importantes. Só acrescento: deixar algum espaço vago para inovações tecnológicas no futuro que possam influir na equação. Por exemplo, qual seria o efeito da computação quântica?

Não há energia verde que dê conta dessa trilogia sem fim: produzir, consumir, descartar.

A questão energética vai além da oferta de energia que supra a demanda já existente com as novas que estão surgindo, dentre elas, os data centers e os carros elétricos. Mas outra questão importante, é o lobby do setor elétrico com viés de apenas aumentar o preço da energia aos consumidores para elevar margens de lucros e dividendos das empresas elétricas, não tributados. Aí, o governo também em atendimento aos lobbies, promove políticas populistas de "energia gratuita".

Muito bom, parabéns. Corajosa por trazer tema tão relevante (e complicadol, para as páginas as de um grande jornal. É preciso acreditar no leitor, em sua capacidade de entender temas relevantes e se imunizar de golpes e populismo energético.