Finalmente conseguimos programar nosso fim. Raça abjeta.

Onde a tal superinteligência vai conseguir energia para se manter? Nós mal conseguimos abastecer o que já existe hoje, e não há recurso natural que aguente tanta fome por mais energia. Esses nerds são talentosos para vender previsões apocalípticas, é o business deles. E 2027 é logo ali, não vai mudar nada.

Bom, o ser humano é projeto fracassado e em extinção. Resta saber quem será o algoz da civilização: se IA, a natureza em fúria ou a imbecilidade humana no formato nuclear.

Se concreto até o momento,, i leitor de voz da minha assinatura da Folha não consegue pronunciar corretamente i nome do deputado Arthur Lira!

Kubrick fez bem melhor!

Estamos fadados ao fracasso, dizem os cientistas. Vai faltar energia!?!

Que futurismo catastrófico sem jeito, sô!

A IA que traduziu a reportagem do NYC precisava contar com uma revisão, pessoal. Vários erros básicos de concordância em uma matéria da Folha fica feio.

Essa gente anda consumindo aquelas coisas com data de vencimento vencida há anos.

O maior risco da IA se tornar autoconsciente é justamente o retratado na ficção de James Cameron em o "Exterminador do Futuro". As máquinas invadiriam sistemas de defesas automatizados e se apossariam de armas nucleares o que poderia causar um inverno nuclear. Seria o cenário mais provável. Diferente de um enfrentamento direto de homens e androids que parece um cenário distante ainda.