Infelizmente, nossa mente binária vive passando de um extremo ao outro, de forma pendular. A dialética hegeliana pode nos inspirar a crer que, de forma otimista, veremos um equilíbrio entre homens e mulheres no cenário psicossocial e econômico, entre os fanatismos do machismo e do feminismo. Prefiro acreditar nisso, mas por ora é só uma esperança. Esses jovens nasceram e cresceram sob um bombardeio de informações que os têm como reféns de culpa e baixa autoestima.

Com um pouco mais de percepção e sensibilidade, não precisa ser filósofo ou coach, podemos ver uma geração de "lost boys". Herança maldita de um padrão de comportamento que assim como oprime mulheres, faz o mesmo com os jovens que já não se identificam mais com esse tipo de masculinidade. Desejo sorte a todos.

assunto complexo e importante, desperdiçado com uma abordagem superficial, baseada em valores de direita e reacionária.

dois reacionários se achando filósofos.

Meu Deus, que entrevista problemática. Cheia de lugares comuns e ideias equivocadas de masculinidade. Vocês homens criaram padrões violentos de masculinidade, depois reclamam que morrer mais e se suicidam mais. Mas o problema é que as mulheres ganham mais? E a parte que fala das mães? Sempre nós que temos que fazer todo o trabalho de transformação social. Ser mulher é castigo

Excelente! Necessário e urgente. Uma geração perde-se num piscar de olhos.