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ROBERTO Leonardo de Araújo Lima Araújo Lima
Parabéns ao Prof. Dr. Muniz Sodré. Nesses tempos de sombra, e porquê não dizer escuridão, seus textos funcionam como um farol a nos guiar.
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Orasil coelho pina
Fui postar uma carta no correio, dia destes, e estranhei a quantidade de pessoas, quase todos com seus cabelos branquinhos, na espera para serem atendidos. Perguntei a um funcionário do que se tratava aquele excepcional movimento: Eram velhinhos pedindo o dinheiro do INSS! Isto é brasilidade Prof. Muniz? OrasilPreocupado!
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Renata Echeverria Martins
Hoje eu acordei pensado exatamente nisso. Nossa brasilidade é o que nos temos de melhor. Muito bom!
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José Cardoso
Entendo, mas nesse nível estético a palavra brasilidade me parece imprópria. Há regionalidades, da Bahia, de Pernambuco, de Minas e Rio Grande do Sul... E também dos pampas uruguaios e argentinos, além do chaco paraguaio. Até um La Maza do cubano Sílvio Rodrigues, cantado pelo Mercedes Soza parece coisa nossa. A pátria cultural musical não coincide com a pátria territorial.
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Raymundo de Lima Lima
Sei não, prof. Muniz. Não encontrei esta tal brasilidade nem aqui e nem acolá. Lamento, mas reconheço seu esforço d pensador.
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CARLOS ALEXANDRE PERGER
Bravo!
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Marcos Benassi
[É incrível o que essa sençura de Herda é capaz de mandar pra tomar porrada na sordidez dos porões da phôia. Ah, a liberdade de nos expressarmos, hein, Seu Fffrrias? Se eu não fosse amplo conhecedor da porcaria que significa isso aqui em seu próprio veículo era capaz de acreditar no editorial de ontem. Por óbvio, isso não acontece: é só interesse pessoal e corporativo, revestido de hipocrisia gosmenta.]
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antonio brito
Estou contigo
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Marcos Benassi
Esse comentário furioso passa como um quiabo; aquele que reflete sobre o maravilhoso texto, do excelente colunista que a folha paga com o nosso dinheirinho de freguês, não passa. Porcaria é aquilo que remete aos porcos, donde dá para dizer "pô, que porcaria!"
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Marcos Benassi
Ah, sêo Muniz, que coisa linda e esperançuda, reflexão potente e preta de um intelectual traz consigo a centenária resistência dos de sua cor. Me lembrou de imediato o texto, de segunda passada, do soteropolitano Lazzo Matumbi, que eu não conhecia: lindo, poderoso, afetivo, criador, resistente. Eu, na minha branquelice, respiro com mais vigor ao lê-los, sêo Muniz, agradecendo pelo sopro à alma: branco, mas Brazuca, humorado e crítico, muitas vezes desanimo. Mas o senhor bota energia ascendente.
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José Eduardo de Oliveira
sinto muito, mas num Pais em que legisladores achincalham mulheres e tentam, tentam e tentam humilhá-las como se estivem nas cozinhas de suas casas-grandes, mas se esqueceram ou apenas, como de praxe, ignoram que estão na Casa em que foram eleitos para elaborarem leis, ainda que contra quem os elegeram, e sequer sabem o que é Nação, quanto mais decência. ali brasilidade apenas rima com banalidade do nojo.
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Janio Rego
Nunca vi um texto de Muniz em destaque na primeira pagina da Folha...esse merece.A Brasilidade
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Marcos Benassi
Jânio, prezado, não o verá senão por exceção: não lambendo saco de nada nem ninguém, não é escolhido pela "editorialização" que rege a hierarquia da home page da folha. Eu acho deplorável, tanto que pouco a utilizo.
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Mauricio Mota
Precisa e importante definição do que é o nosso softpower e como ele é maior do que o Estado apesar da incapacidade do mesmo em ajudá-los.
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