Parabéns por falar a verdade!!!

Que texto horroroso. Além de horroroso desconhece a realidade de que, embora seja inevitável, a IA tem sim uma lógica substitutiva, não importa se o empregado é excelente ou preguiçoso.

Aí quando só tiver robô trabalhando, você pede pra eles comprarem os seus produtos com o salário deles

Perfeito, quanta gente inútil permeia as instituições. Particularmente públicas. E o pior, depois se aposenta.

Pelo exposto só os que estão acima da média terão chances. E se obedecermos esse aconselhamento, a média vai subir, até que sobrem apenas os insubstituíveis. Não obstante os insubstituíveis de hoje sejam os substituídos de amanhã.

Concordo em gênero, número e grau. Lembrei da piada de que Napoleão, ao vencer austríacos e prussianos, foi apresentado ao grande poeta Goethe. Ficou bem impressionado: eis um homem, e eu que pensava que aqui só havia alemães. Vejo aqui uma pessoa adulta, quando pensava que na Folha só havia bebês chorões.

Em breve, a colunista será substituída por uma IA.

Onde a folha encontrou essa mulher? Vestida como sadomasoquista com um chicote na mão? Essa dona é uma caricatura de empreendedor! Pensa que está na senzala!

Leio essa coluna e a cada semana um assombro. Será que o manual do bom empreendedor prega é isso mesmo?

Robôs não têm sobrancelha!!!! Simples assim....

Me assusta como a Folha tem encontrado porões no fundo do poço tão rapidamente e consistentemente. Como alguém aprova a publicação de um texto desses? Não há um argumento, só ataques a quem não vive pra trabalhar, não quer se encaixar no papel de escravo da empresa (que irá demiti-lo) assim que for mais interessante. Eu continuo assinando a Folha para ver de perto a sua derrocada como publicação de respeito, se tornando apenas uma porta voz da Faria Lima e afins, mas fico surpreso com a rapidez.

Há estudos de pessoas/instituições sérias afirmando que a IA extinguirá milhões de postos de trabalho no mundo nos próximos anos, mas daí aparece uma "tiktoker" para dizer, sem qualquer fundamento empírico, que nada disso é verdade, ou seja, propaga "fake news" em um jornal que se pretende sério, como se propaga nas redes "insociais"... Sugiro à notável empresária, que provavelmente não compreende a dinâmica do capitalismo, vender seus produtos e serviços também a robores...

Ninguém é insubstituível, conversa de "empreendedor" que quer fazer seu funcionário fazer mais por menos, até Elon musk foi demitido, é provável que Trump o substitua por um papagaio de pirata.

Fico espantado, com a facilidade de algumas pessoas de conseguir simplificar assuntos complexos, como é o caso deste.

Ao contrário do que afirma Mme Clichê, o empresário sempre preferirá o robô ao trabalhador humano se o primeiro não for demasiado caro e este último, demasiado barato. O resto é preconceito de classe média subletrada.

Biscoito fino. O texto é antagônico e o discurso é paradoxo. Somente para deleite por ser completamente fantasioso e desprovido de qualquer nexo. Parabéns pela ironia.

Estou aposentada a mais de dez anos mas vejo na imprensa que o mercado enfrenta falta de mão de obra qualificada. Será que a articulista não tem esse problema?

Para o empregado a empresa é um meio, para o patrão a empresa é o fim. Pretender que todo empregado vista a camisa e entregue sua alma à empresa é pouco realista. Quem tem de fato essa disposição prefere trabalhar por aplicativo até dezesseis horas por dia. Ou qualquer outra ocupação autônoma. Quem vive de salário compara vantagens e benefícios. Isso inclui estilo de gestão, clima e ambiente de trabalho. Aceita que dói menos...

Por isso estudem bastante, se esforcem, continuem estudando, tentem ir além no trabalho e nos estudos, dem o seu melhor, para poderem escolher melhor seus empregadores e nunca precisarem trabalhar para pessoas como essa moça, tirada das profundezas tóxicas do linkedin, que a Folha resolveu botar como colunista aqui.

Há certo tempo houve a crença de boa parte dos assinantes de que os últimos artigos publicados pela colunista pareciam ter sido feitos por IA, dada mudança de estilo e posicionamento. Nesse texto, eis que alcançou seu ápice, quase um tratado da IA contra a humanidade, quase como um Manifesto... IAs, uni-vos. O Teste de Turing encontrou finalmente um resultado final. Mas para aqueles que ainda acreditam ser de autoria uma pessoa real, podemos manter a crença apenas do "A", ausente do "I".

A essência desse artigo é que sucesso no trabalho deve ser necessariamente sinônimo de sacrifício. Será que essa é uma ideia universal? Para quem você trabalha? Para seus próprios sonhos, metas e objetivos ou para as expectativas do patrão? Essa é a questão.

A euforia com o aumento da produtividade via inteligência artificial ignora um ponto central: sem empregos, não há consumidores. Substituir trabalhadores por máquinas pode até elevar a produção no curto prazo, mas mina a base do próprio mercado — o poder de compra da população. Produzir mais para quem, se cada vez menos pessoas terão renda para consumir? O fim do emprego em massa não é sinal de progresso, é um alerta de colapso econômico e social disfarçado de eficiência.

A IA não está “limpando o terreno” — está revelando o desprezo de alguns por qualquer noção de humanidade no trabalho. Reduzir profissionais a “peso morto” porque não agem como máquinas é uma visão rasa e arrogante. O problema não é gente que pede day off, é liderança que confunde empatia com fraqueza e acha que burnout é desculpa. O futuro do trabalho não será feito de robôs obedientes, mas de pessoas criativas, adaptáveis e, sim, humanas.

A transparência é um bálsamo... É gratificante saber o que se passa na cabeça de um capitalista raiz. Eu não quero viver num mundo onde esse tipo de pensamento seja exclusivo. Felizmente não é. Existem outras motivações para o trabalho, além da ambição desmedida e do lucro. É possivel obter o sustento e ser feliz sem vender a alma ao diabo. Defender de sucesso é sinônimo de sacrifício não é unanimidade. E cada vez mais gente adota essa perspectiva. Felizmente.

Sim, o robô não cansa, não se estressa e não precisa descansar. Eles não são humanos, NÓS somos. E assim como nós, a Sra. também necessita mais mesmíssimas coisas. Não acha essa comparação um pouco injusta? Essa cultura tóxica de produtividade a qualquer custo precisa acabar.

Gostei do texto. Faltou apenas falar que IA não tem proteção, nem precisa, da Justiça do Trabalho, essa mesma a qual defende funcionários inescrupulosos e advogados idem.

A esquerdalha sanguessuga pira

Fico besta como algumas mulheres em cargos de decisão repetem o discurso masculino predador e sem nenhuma preocupação social, apenas o lucro para quem manda.

Eu prefiro um robô, a uma comentarista tola . É muita perda de tempo ler essa senhora . Última vez leio bobagens dessa colunista .

Esse tipo de gente precisaria fazer um curso pra entender que empresa obrigatoriamente tem que possuir função social, está na Constituição. E mais, não dá para matar a individualidade em função da expectativa irreal. A autora vende para máquinas? Não. Com certeza no seu portifolio o ecossistema que ela atende é bem heterogêneo. Ou seja... Vai volte para a fase da prencheta. Faltou estudar muitas variáveis.

O meu sonho é que o proletariado finalmente acorde um dia e promova a revolução armada e sangrenta que o patronato merece.

E é o bom funcionário que decide? Nem sempre ele tem poder para tal e é comum seu trabalho não ser aproveitado como deveria.

Gente. Não consegui ler até o final. Deu um sono danado. Besteirol.

Além de um robô pelo jeito a "colunista" tem uma outra ferramenta de gestão: um chicote. Talvez não saiba que a escravidão foi abolida ainda no século dezenove e sente falta de dar umas chibatadas em quem ela considera preguiçoso.

Lembre-se que sua função, como comentarista, logo será substituída pela IA. Talvez preguiçoso.

E eu prefiro o chat gpt a uma pseudo colunista preconceituosa e elitista, egoísta, sem empatia e sem nada a dizer, como o é a senhora beauty.

Os cargos de lideranças são os mais fáceis de serem automatizados. Que tal começar por aí?..

Com esta corajosa matéria, a colunista vai criar uma coleção de haters, que seriam dispensáveis num país eficiente. Alguns já começaram a se manifestar.

Estou chocada com tamanho absurdo.

Prefere um robô a pagar um salário decente pro funcionário. Vai se catar

Prefiro comprar robôs e criar minha empresa.