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  1. márcia corrêa

    Excelente como têm sido suas colunas, Michael! Fazendo um apanhado delas, vira e mexe, a causa de tudo está na péssima formação educacional e cultural da nossa população. Vc há pouco escreveu um artigo sobre a má comunicação dos meios acadêmicos com o povo, e de como nossa elite cultural não fica atrás na má qualidade das suas escolhas. E, o conjunto disso, nos leva aos malditos algoritmos que se valem do que gera mais engajamento...ou seja, a banalidade! Difícil círculo a ser rompido.

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  2. Gerson Marciel de Oliveira

    Lúcidas as considerações de Michael. Há um vazio intelectual que impera em grande parte de nossa sociedade. Aproximamo-nos cada vez mais das frivolidades da vida, em detrimento da filosofia, da arte, da leitura, do cinema e dos acordes de uma bela música. A humanidade vivencia um dos períodos mais ruins de sua cronologia.

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  3. Priscila Soares

    Milhões de jovens zumbis não-pensantes seguem influenciadores animadores de auditórios. Que futuro o país do futuro terá?

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  4. José Cardoso

    Sempre foi assim. Quem é mais velho lembra do Ibope, o algoritmo da era analógica. Só sobrevivia na TV o que dava Ibope. Pelo menos agora, os que tem paciência de pesquisar e selecionar conteúdos encontram muita coisa valiosa.

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  5. Vinicius Chaves

    Ótimo artigo! Mas tenho uma impressão que sempre foi assim na história da humanidade. A atenção da grande maioria das pessoas é por instinto para o que é aparentemente bom, agradável e feliz, mesmo sendo uma mentira, um teatro. Trata-se de Escapismo, fuga da realidade. Que em nosso contexto atual é difícil de encarar

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  6. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Enquanto a parte mais influente da internet se dedica a vender produtos, rotinas e estilos de vida, o mundo real enfrenta colapsos climáticos, retrocessos democráticos e desigualdades obscenas." Sim, e com IA Generativa, o crescimento destas práticas vai só aumentar. O tópico que o colunista não abordou: se não há público, um "produto" não fica no mercado. Por que influenciadores "vazios" têm tanto público? Provavelmente porque a maioria das pessoas se identifica com coisas vazias.

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  7. jairo de luca

    Michael, você já é um dos melhores colunistas da Folha. Aprendemos com você. Obrigado!

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  8. Marcelo Innecco

    A verdade é que os influenciadores são a representação que mostra que a sociedade falhou no compartilhamento da Ciência de qualidade para toda a população, não por serem o que são enquanto influenciadores, por mostrarem que existem lacunas gigantescas que parece que as Universidades estão impossibilitadas de versar rapidamente sobre os assuntos. E como isso afeta o quotidiano das pessoas no contato individual, não dá tempo de aguardar até que a Ciência chegue nas pessoas. Sem saudade da TV.

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  9. Luiz Gustavo Amorim

    Mais uma excelente coluna e como a escolha da música foi feliz: Fake Plastic Trees define com precisão esse mundo narcísico, fútil e vazio das redes.

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  10. Adalto Fonseca Júnior

    O pior de tudo mesmo é que grande parte os seguidores que têm o vazio como essência e como meta de vida são eleitores e os que ainda não são brevemente serão. Alguém acredita mesmo que o Brasil é o país do futuro? O Brasil é o país do atraso social, cultural e econômico.

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  11. Adalto Fonseca Júnior

    O pior de tudo mesmo é que grande parte os seguidores que têm o vazio como essência e como meta de vida são eleitores e os que ainda não são brevemente serão. Alguém acredita mesmo que o Brasil é o país do futuro. O Brasil é o país do atraso social, cultural e econômico.

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  12. José Clodoveu de Arruda Coelho

    Esse é tema muito relevante. Temos em média 50%!de crianças analfabetas nas escolas públicas, sem saber ler, nem escrever e sequer fazer simples operação matemática. Não conseguem um percurso formativo qualificado, não adquirem um pensamento crítico. Se tornam um alvo fácil destes influenciadores e podem passar a ver o mundo a partir do que ouvem e veem dos influencer. Sugiro que faça um artigo abordando a questão do analfabetismo das crianças e o risco da formação delas por esse meio.

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  13. Roberto Gomes Pereira

    Suas reflexões são muito importantes, necessárias. Pra ficar perfeito, falta escrever de maneira mais simples, de modo que eu possa compartilhar com quem precisa conhecer suas ideias. Menos adjetivos, menos palavras dificeis, menos elitismo... Mais é menos. Se não conseguir, estará catequizando o bispo. Um abraço. Sou seu fã.

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    1. Valdir Alves

      U portugues e muinto difíciu, faciu e u ingles.

    2. Luiz Gustavo Amorim

      Discordo. O português do Michael é um bálsamo. Persista!