Notícia boa: quanto menos evangélicos melhor para o país.

Agora o pastor quer desacreditar o Censo, que não mostrou o resultado que ele queria. Ainda bem que o número de evangélicos parou de crescer.

Acham que o antropólogo, terrivelmente evangélico, Juliano, da folha de Jesus, antiga de SP, não iria se doer com o Censo, e veja como são as coisas ele reclamou da ausência dos testemunhas de jeová, mas não falou uma palavra da religiões afro-brasileira: Candomblé, Umbanda, um ato falho, não.

Os católicos também são evangélicos, pois creem no evangelho. Acho que a divisão mais correta seria: cristãos católicos e não católicos.

O erro é a PF não fazer uma devassa na vida criminosa dos grandes chefes de igreja e livrar milhões de pessoas da escravidão imposta por seus Jim Jones brasileiros com venda de fumaça estilo coach aos berros. Os que tiverem fé, podem encontrar alento em igrejas protestantes sérias.

Essa coluna demonstra toda a má fé do sujeito, que não está nem um pouco preocupado com as pessoas de fé evangélica, e sim no poder político, querendo dobrar o país à líderes de igrejas por bem ou por mal. O que interessa para um cristão o número de pessoas que dizem professar a fé? Eles estão vivendo bem? Tem o que comer, onde trabalhar, teto? Juliano não liga pra nada disso, só quer ver Malacheia e o preposto Sóstenes falarem e agirem como donos do Brasil.

Evangê me cansa. Próximo!

As tais informações que dizem faltantes, a meu ver, atenderiam muito mais a vaidades da classe dita evangélica.

Será que o erro não admitido, inclusive em decorrência do boicote bolsonarista ocorrido em 2020, também não teria afetado outras questões fundamentais? O fato deveria ser esclarecido pelo IBGE para assim recuperar a força institucional e melhorar a estrutura para os futuros censos. Precarizar o IBGE impacta as políticas públicas como um todo. Este erro é típico da ultra-direita que não acredita que a realidade social se transforma. No caso deles para pior! Sem anistia!

Com a licença de meus colegas leitor@s, avanço um pouquinho. Com tantas e tão boas trapaças pregadas por gente como o Malafeio, despudoradamente metido na política partidária, tangendo de modo vil e pouquíssimo cristão seu rebanho, interessaria não só saber o tamanho da fé independente como, igualmente, avaliar a transição de denominações majoritárias para estas pequenas. Isso poderia ser indicador precioso de um esclarecimento majorado deste cidadão, uma ótima notícia para a democracia.

Eita, caro Juliano, realmente uma pena - que, como você indicou, ainda pode ser revertida. Em comentário ao texto do Elio Gaspari, expressei minha percepção de que a expansão evangélica deu-se pela capacidade (e motivos) financeira, via isenção tributária e fácil evasão fiscal de contribuições. Isso é típico das grandes denominações, organizadas e bem pensadas. Conhecer o estado das igrejas independentes seria fundamental para aquilatar uma eventual expansão evangélica "raiz" de fato.

O Spyer quer inflar o número de evangélicos colocando os mórmons e as testemunhas de Jeová junto? Essas religiões são bastante distintas do pentecostalismo. Por mais que eu discorde das TJs: eles não fazem faculdade, não aceitam transfusão de sangue, pregam o isolamento social, eles ao menos se mantém apolíticos: para mim uma das piores coisas desse movimento pentecostal foi querer se meter na política para impor sua religião ao resto da sociedade brasileira com base na força!

É...mas teve grana para criar o famoso mapa de cabeça pra baixo, com destaque pro Ceará

... dos vinte e sete por cento a maioria é de escravos hipnotizados!!! Quando despertarem do transe gospel de rataria será a dádiva que tatno esperavam!!! ...

... para os operadores de 'Coluns Coluna' ( operadores diversos pentecostais ) instituições do Estado só tém serventias se estiverem capturadas ou destruídas ou sabotadas para eles operarem livres ponzi schemes diversos para abastecerem dee ouro suas caixas e de escravos suas gaiolas!!! Quinta Coluna', o habitat de ratsrias-gospel-nazis-facis!!!

Em tempos de vacas magras, o IBGE conseguiu tirar leite de pedra. Poderia até ter economizado mais, fazendo um cálculo simples: o número de cristãos aumentou ou diminui?

São Censo apareceu para nos livrar de um futuro fatídico.

Atacar a credibilidade do IBGE pelo fato do resultado da pesquisa diagnosticar a estagnação do movimento evangélico . Só sendo evangélico Pois sr Juliano , felizmente uma boa notícia. Vocês não conseguirão instaurar uma teocracia fundamentalista evangélica nesse país. Graças a Deus!

Já li a classificação "cristianismo de fronteira", que agruparia Adventistas, Mórmons e Testemunhas de Jeová. De fato, esses grupos têm muitas peculiaridades para serem chamados de evangélicos.

A coluna fundamentalista lamenta pelo não crescimento do triste culto, viva o estado laico.

Pois é. Quando o resultado não é tão favorável, parte-se para desacreditar o censo. Ora, melhor reconhecer que o modelo de crescimento dos evangélicos encontrou um ponto de exaustão (não existem idiot 4s ad infinitum). Simples assim.

Acabou, Juliano. Vocês perderam, não vão dominar mais o país! Não serão maioria! A sociedade cansou, eu cansei: não aguentava mais essa história de que vocês serão maioria e vão impor a religião e visão política de vocês ao resto da sociedade. Eu não quero isso e ninguém aguenta mais isso! Pare de dizer que o censo está errado, você nem deveria ter coluna nesse jornal para falar de uma fé minoritária!

Juliano Spyer, você diz que não é evangélico, mas sua coluna é abertamente pró tal segmento. Você deveria aceitar a verdade: o tempo todo você dizia aqui que os evangélicos (pentecostais) serão a maioria do país, que são já quase cinquenta por cento, que dominarão tudo e inclusive a politica. Os dados do censo mostraram: saturação do público alvo (periferias), reação de outros setores e que estão atingindo um tento. São só vinte e sete por cento, aceita que dói menos!