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Benedito Claudio Pacifico
Se for publico so entra politico ou outras autoridades , pessoas comuns vão para os postinhos de veradores apos o rituele do beija a mão.
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José Augusto Seixas Júnior
Coitado do trabalhador comum e do pobre que não tem acesso a esses hospitais, ou seja a maioria da população.
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Marcelo Magalhães
Não são coitados por isso. A mortalidade de um hospital não está relacionada à excelência do seu trabalho, mas sim à população que ele assiste. Assim, os trabalhadores e pobres são coitados pela baixaremos e é por isso que eles ficam mais doentes. Se colocar alguns pobres com todas as patologias que eles tem, o hospital, que funciona no modelo over, para satisfazer a imaginação do paciente e a demanda por dinheiro, vai falir em um mês. A complexidade é muito grande e o modelo não dá conta.
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neli faria
Fazia tempo que não usava Hospital. Sábado tive acidente doméstico em Camboriú, e fui atendida ,pelo Sus, no Hospital Cirúrgico de Camboriú:Dr. Jânio, enfermeira Noemia, técnica, atendente, técnica rx, vigia;aqui,à noite,fui atendida no 9 de Julho ,gratidão para as drs.Gabriela Luccas ,Glaucylara, Baccheschi, Josué,técnica,atendentes,vigia:os meus agradecimentos a esses excelentes profissionais pela atenção a mim.Gratidão a munícipe no Hospital Camboriú que me deixou passar na frente para o rx.
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neli faria
Marcelo: o Sus vai melhorar quando os Políticos forem atendidos. Parece-me que na Grã Bretanha todos os políticos são atendido pelos hospitais públicos. Os políticos são atendidos em hospitais de primeira linha e deixam os pobres ao deus-dará.
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neli faria
Eduardo: não. nem pensei. Ela que me mandou. Nunca passo na frente de ninguém. A única coisa que me tira do sério na vida, é alguém furar a fila.Gratidão a ela.
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Eduardo Vasconcellos Oliveira
Passar na frente é furar fila. Então foi você?
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Marcelo Magalhães
Exatamente Neli, com certeza o mesmo acontece com milhares de pessoas o tempo todo no Brasil inteiro. Mas o interesse aqui é a propaganda neoliberal do consumo. E a população assistida pelo SUS é invisível e desqualificada pelo mercado.
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Hamdi El Hage
Na minha opinião, faltou abordar a pediatria! Tem sido subestimada, com redução em atendimentos tanto públicos quanto particulares .
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Julio Ribeiro
A quantidade de respostas 'Não Sei' revela o nível dos médicos de maneira geral. Você não conseguir apontar qual a referência de excelência em determinada área na sua profissão é lamentável.
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Maria Aparecida Pereira da Silva
O tratamento oncológico do meu sobrinho foi traumatizante tanto para ele quanto para nós, pois, foi em uma rede pública. Meu meu irmão e eu sempre mencionávamos como poderia ter sido diferente se tivéssemos um bom plano de saúde ou poder aquisitivo para ele receber atendimento nos hospitais citados que são referência no Brasil. Muitos famosos que tiveram llinfoma de Rodgkin como ele fizeram o tratamento e se recuperaram muito rápido. Essa é a diferença para quem pode usar estes hospitais.
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Andre Vieira
Os médicos não inventaram a Rede.
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Clovis da Silva Leitão
Parece publicidade.
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Marcelo Magalhães
Os hospitais refletem a população que atendem. Assim, as empresas citadas, são antes de tudo produtos de consumo, através do espetáculo tecnológico, que prometem vida eterna. A população que é atendida nos hospitais caros são muito ricas e ficam muito pouco doentes. A maioria dos procedimentos tem caráter muito mais de consumo, de acesso, de espetáculo do que de medicina com capacidade de acolher a cuidar do paciente. Lembro que o Einstein e o Sírio não pagam impostos.
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augusto ferreira
São bilhões entre isenção fiscal e aportes do SUS. Mas tente mexer com isso nesse Congresso...
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augusto ferreira
"Hospitais privados sem fins lucrativos, como o **Albert Einstein** e o **Sírio-Libanês**, recebem isenções fiscais significativas no Brasil. De acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), essas instituições deixaram de pagar **R$3,2 bilhões** em tributos federais entre 2012 e 2017. Além disso, a participação de recursos do SUS nos caixas desses hospitais quase triplicou nos últimos anos." Fonte:amb.org.br
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omar assaf
Um sistema de saúde falido onde só os muito ricos tem acesso à hospitais de excelência, sírio , einstein são um exemplo do mundo desigual que vivemos , onde pessoas podem deixar o trabalho inteiro de uma vida para pagarem a conta de um hospital .
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