Os "princípios judaicos", hoje, se confundem com genoxídio.

Fui nesse doadora de plaquetas, nesse hospital! A primeira para o pai de uma colega .O Hospital me cadastrou , periodicamente me chamava .A última vez não posso porque fiz cirurgia . Mas, pode! Tomei quimioterapia. Ai não pode. No final do ano, recebi uma placa de agradecimento pelas doações .Ao escrever, agora, fico tão emocionada, como fiquei ao abrir o pacote que o Einstein me enviou. À época, tomava químio, me fez muito bem receber aquele mimo. Gratidão , no presente,ao passado.

Incrível que uma reportagem de um jornal como a Folha de São Paulo, sobre uma pesquisa não traz o mínimo de informação que poderia dar credibilidade aos dados: quantos médicos foram entrevistados? médicos de que hospitais? quando foi feita a pesquisa? Impressionante a degradação do jornalismo.

Atende pelo SUS?

Pesquisa feita só com medicos paulistas???

Esse é um resultado da medicina medicalocêntrica. Essa medicina está relacionada com o faturamento dos médicos e da indústria da saúde, farmacêutica, de hotelaria, de insumos, de tecnologia, de cursos e de cuidados. Isso se restringe a uma população ínfima que tem dinheiro para pagar. Estão embutidas nessas respostas o relógio, os termos, os carros e não conta com a informação sobre o acolhimento sincero e humanista do paciente. A faculdade do Einstein é voltada para si mesma.

Que pesquisa tendenciosa. É claro que o Sírio Libanês sempre será melhor

Os melhores hospitais estão em SP. As melhores universidades também. As maiores empresas, ofertas de cultura, PIB, qualidade de vida idem. Espero que os políticos forasteiros parem de estragar nosso estado como estão fazendo ultimamente.

Conhecendo a classe e conheço, reconheço que pelo menos 99% da categoria dos médicos do país não sabem sequer onde fica o Einstein. O que não o desabona como hospital, mas médicos são coxinhas e como coxinhas fazem escolhas baseados em sua visão coxinha de mundo. Uma prova? Pegue um médico num acidente na 040, próximo a BH, politraumatizado, mas consciente, e pergunte se ele quer ir para o Hospital João XXIII ou para (se fosse em BH) o Einstein. Hotelaria seria a última coisa que pensaria.