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  1. sergio lima oliveira

    O Papiro de Rhind (c. 1550 a.C.) é, de fato, um dos tesouros mais fascinantes da história da matemática! Descoberto em Tebas em 1858 por Alexander Henry Rhind, hoje está no Museu Britânico.

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  2. sergio lima oliveira

    Um verdadeiro marco do engenho humano!

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  3. sergio lima oliveira

    Revela que os egípcios dominavam dupla proporcionalidade e progressões aritméticas. - Inclui problemas lúdicos, como o cálculo de "7 casas com 7 gatos cada..." (um dos primeiros exemplos de progressão geométrica).

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  4. sergio lima oliveira

    Frações Unitárias. Geometria Aplicada: Área do círculo; Volumes e inclinações de pirâmides. Álgebra Incipiente: Resolve equações lineares do tipo “aha” (quantidade desconhecida), precursoras da álgebra.

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  5. sergio lima oliveira

    Contém 87 problemas resolvidos, abrangendo aritmética, álgebra, geometria e trigonometria rudimentar. - Inclui tabelas de frações e métodos para cálculos cotidianos (como divisão de pães ou medição de terras).

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    1. sergio lima oliveira

      Contém 85 Problemas Resolvidos.

  6. sergio lima oliveira

    Sua importância vai além da antiguidade: ele é um manual prático da matemática egípcia, revelando técnicas surpreendentes.

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  7. sergio lima oliveira

    O Papiro de Rhind mostra que a matemática egípcia era intensamente prática, focada em solucionar problemas reais de topografia, engenharia e comércio.

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  8. sergio lima oliveira

    O Papiro de Rhind, testemunho escrito da engenhosidade humana há 3.500 anos, revela como os egípcios transformavam problemas cotidianos — do pão às pirâmides — em arte matemática prática.

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  9. Andre Iguti

    Muito bom Marcelo. Adorei o exemplo da pizza e como resolver um problema de ordem prática facilmente, afinal é mais fácil cortar a pizza em 1/2+1/8 do que 5/8.

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  10. sergio lima oliveira

    Sensacional! Marcelo. Tuas colunas são mesmo imperdíveis.

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  11. José Cardoso

    Muito bom. Gostei da ideia intuitiva egípcia sobre as frações.

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  12. julio alves

    Cada dia gosto mais dessa coluna ! Obrigado, professor!

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  13. Geraldo Filho

    Não associar a matemática com a realidade é uma das grandes "torturas", que os não matemáticos enfrentam nas salas de aula.

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  14. MARCELO BARBOSA ANZANELLO

    Que coluna fantástica

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  15. CARLOS EDUARDO DO SANTOS BALASTEGHIN

    Muito bom.

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  16. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Ficou claro porque os egípcios usavam o símbolo da boca para representar o numerador. No papiro de Rhind, o problema mais famoso era usar pães ao invés de pizzas na hora de fazer a divisão.

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  17. Maria Martinez

    Que boa matéria! !

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  18. MARCIO Gionco

    Que show adorei

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  19. Francisco Neto

    Que legal. Gostei.

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  20. Maria Ana Souza Silva

    Bom demais!

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  21. Eduardo da Silva

    Dez.

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  22. Vito Algirdas Sukys

    Hoje , quando usamos decimais nós frequentemente mantemos um denominador fixo, revertendo para a prática dos romanos. O papiro tinha também uma ideia de símbolos algébricos. Uma quantidade desconhecida é sempre representada por um símbolo que significa um monte. Adição é algumas vezes representada por um par de pernas andando para frente,subtração um par de pernas andando para trás, ou por um conjunto de flechas. A igualdade por um símbolo quase igual ao atual; com a parte de baixo em ângulo.

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  23. Vito Algirdas Sukys

    O caso de tanta atenção ser dado a frações é explicado pelo fato que naqueles tempos o tratamento delas era difícil. Os egípcios e os gregos simplificaram o problema reduzindo uma fração a uma soma de frações. A exceção era a fração dois terços. Os gregos mantiveram essa prática até o século seis. Os romanos mantinham o denominador como doze e os babilônios em astronomia mantendo o denominador por sessenta. E daí os gregos mantiveram a divisão de um grau em sessenta partes iguais.

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  24. Vito Algirdas Sukys

    Por exemplo, Ahmes diz que2/29 é a soma de1/24, 1/58, 1/174 e 1/232. E 2/97 é a soma de 1/56, 1/679, e 1/776. Em todos os exemplos n é menor do que cinquenta. Provavelmente ele não tinha regras para formar as frações componentes. E as respostas dadas representavam as experiências acumuladas de escritores anteriores.

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  25. Vito Algirdas Sukys

    Os gregos são gratos pelas conquistas matemáticas dos egípcios e fenícios. Pitágoras era um fenício, e de acordo com Heródoto, embora seja duvidoso, Thales também era fenício. O papiro Rhind formava parte de uma coleção do British Museum, foi decifrado por volta de mil novecentos e trinta. O trabalho de Ahmes era chamado de "direções para conhecer todas as coisas obscuras ". A primeira parte consistia da redução de frações a uma soma de frações cujos numeradores são a unidade.

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  26. Ricardo Costa

    Delicioso!

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