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  1. Saulo Rocha

    Professora, Gostei de tudo no texto que nós faz olhar para dentro. Mas, ao me lembrar que o dia dos namorados foi criado pelo publicitário João Dória (Pai) em 1948, para impulsionar vendas de um cliente, brilhantemente pensado para a véspera do dia de Santo Antônio, dá um desânimo mental. Tá lá comemorando e lembrando do João Dória (ô Pai!).

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  2. Ronaldo Luis Gonçalves

    Aceitar a dor da existência é assunto provado por médicos e profissionais da saude mental, então a autora do artigo têm razão, apesar da proposta ser difícil.

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  3. joão moreira

    O mundo descendo de ladeira abaixo e a missivista falando de dor por causa. ..do dia dos namorados! Brincadeira isso!

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  4. Adalto Fonseca Júnior

    Não sei se é assim mesmo que precisa funcionar. Pra início de conversa esta aparente overdose de "amor" é uma estratégia capitalista fundamentada no estímulo ao consumo de mercadorias. Outro parte são as idealizações e os papeis por elas demarcados nas dinâmicas dos relacionamentos. Partindo destes dois pontos a angústia é facilmente substituída pela reflexão e o vazio é tomado pela objetividade que nos torna potentes diante dos estereótipos socialmente determinados.

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  5. Daisy Santos

    Análise profunda para nossa reflexão. Expõe com clareza o vazio abissal que as redes representam quando se trata de encarar sentimentos e emoções verdadeiros.

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