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  1. José Augusto

    Desde de Padre Anchieta com os Jesuítas somam 400 anos do Brasil de cidades cosmopolitas do Iapoque ao Chui. Países com Idh baixo são recém tribais . Isto é a Nova Ordem Mundial da América fundada por Gerge W. Bush Father na Guerra do Golfo. Nações selvagens democratizados na Nova Ordem Mundial, já superam o Brasil em renda per capital. Onde está o erro?

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  2. José Augusto

    Na verdade o IDH do Brasil é 0,76. Noruega 0,97. Mas em distribuição de renda o Brasil está junto a Serra Leoa que vivem em sua maior parte em tribo de africanos. O que eleva o IDH do Brasil em 0,76 são os colégios técnicos estaduais e municipais , assim como casas de saúde municipais do interior e filantrópicas. O sus já foi terceirizado , dignidade na saúde só no interior, onde medico são verdadeiros exercendo suas profissões como médicos. Brasil tem 400 anos de cidades cosmopolitas e países

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  3. Maria Auxiliadora Paula de Assis

    Parabéns, Dr. Drauzio, grande médico e humanista

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  4. Marcos Benassi

    Ah, seu Drauzio, não há substituto para a inteligência, honestidade e compaixão. Agradeço muito pela dica do estudo e o panorama.

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  5. Paolo Valerio Caporuscio

    Engano, o povo acomodado tá feliz e vive sempre em festas.

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  6. Rosana EL-KADRI

    Uma matéria muito lúcida, repleta de dados estatísticos. Nada como um excelente efeito colateral. É um programa perfeito? Não. Mas os resultados estão aí. Gostaria de que alguém ligado à educação fizesse uma matéria sobre o impacto do bolsa família na permanência de crianças na escola.

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  7. Adailton Alves Barbosa

    :::: Que artigo formidável, lúcido e repleto de dados, grande Dráuzio.

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  8. José Cardoso

    O programa foi bagunçado e inchado pelo Bolsonaro com apoio do congresso (inclusive do pt). No último ano antes da pandemia eram 40 bilhões de reais. Se os números do Dráuzio estão certos, ele quintuplicou nos últimos 5 anos! O atual governo, mais responsável, devia colocar a pasta de dentes de novo no tubo.

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  9. Anete Araujo Guedes

    Grande Drauzio Varella!

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  10. Anete Araujo Guedes

    Excelente texto! Surgiu no momento exato! Por esse viés, não podemos deixar de lançar um olhar para a China; que acabou com a miséria, cuidou do sistema educacional, incentivou o desenvolvimento industrial, tecnológico e científico. Trata-se de um país com as mesmas dimensões territoriais e populacionais do Brasil, que patinava no mesmo subdesenvolvimento, ela foi, e nós ficamos sob a batuta dos mer cados, da farinha limpa que não admite uma justa, inteligente e necessária distribuição de renda.

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    1. Marcos Benassi

      Obrigado pela dica, querida Anete, eu não havia lido o artigo. Precioso! E essa é só uma parte da realidade, um segmento: se acompanharmos a trajetória, especialmente em lugares mais empobrecidos como o nordeste, das mulheres e da filhotada, a maior independência financeira e as demandas cruzadas, como frequência escolar, isso traz um benefício que ultrapassa o momento presente, estende-se a gerações. É magnífico e sub-considerado. Muito grato!

    2. Jackson Poka

      e na China você acha que o governo distribuiu bolsa família pra acabar com a miséria? 30, 40 anos atrás a população chinesa, basicamente não tinha direitos trabalhistas, mão de obra barata, abriram a economia e assim atrairam empresas estrangeiras. O dinheiro que entrava para o governo, era investido em educação e infraestrutura. Hoje o salário chinês é maior que o brasileiro. A distribuição de renda se fez dando trabalho para a população e não com ajuda social.

  11. Ricardo Thomazine

    Mas é por isso mesmo que certa elite rica deste país e mais alguns políticos oportunistas são contra o bolsa família....porque aumenta a perspectiva de vida dos pobres. E eles odeiam pobres. Para alguns, pobreza é defeito de caráter ou doença contagiosa semelhante à lepra.

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  12. Paloma Fonseca

    Também gostaria de ler sobre o impacto na educação formal. Tenho notícias esparsas de crianças que, na década de dois mil, faziam parte de famílias beneficiárias do Bolsa Família, concluíram a educação básica, fizeram curso superior e valorizam a escola pública e a atenção básica à saúde oferecida pelo SUS. Conheceram o trabalho infantil, o trabalho análogo à escravidão e outros males sociais. Creio que é essa população de baixa renda que, em grande medida, vai nos tirar do atoleiro.

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  13. alessandro pasolini

    Os benefícios de uma renda mínima pra todos é inquestionável, as questões que devem ser debatidas : processo de transição quando o beneficiário alcançar um emprego formal, a perda imediata retrai o desligamento; sistema previdenciário, educação estratégica para formar trabalhadores que terão demanda pelo mercado, não formar por formar , pra ganhar índices em institutos de pesquisas ... nada disso parece fazer parte da prioridade do governo.

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  14. Luiz Gustavo Amorim

    Esse fórum é realmente um espaço democrático. Tem até quem venha criticar o Bolsa Família e ainda por cima, apesar de morar no estado que é o curral eleitoral da família Bolsonaro, nos ensinar como votar. Eita autoestima surtada!

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  15. J Guilherme Guimarães

    é fácil contestar os dados colocados aqui pelo Dr. Drauzio: basta publicar um outro estudo na lancet mostrando resultados contrários. simples, não? o periódico aceita após análise da qualidade do trabalho, amostragem, analise estatística, etc... fica mais bonito e apontará dados mais confiáveis do que insisitir em ocupar todo o espaço de comentários repetindo chatos mantras bozofrênicos liberalóides. mas há quem prefira dados informados na revista do oeste e brasil paralelo aos da lancet

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  16. Erica Luciana de Souza Silva

    Parabéns, Dr. Drauzio pela lucidez e cientificismo: vamos conversar depois q tiverem mensurado. Fora dos números, o q se tem é conversa de rede social, opiniao. E apenas opinião não é ciência. Perfeita sua colocação. FSP, mande o artigo para o Rei do Ovo, Granjas Faria.

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  17. Antônio Carlos de Paula

    Parabéns Dr Dráusio. Um ricaço que esses dias detonou o bolsa família deveria ler esse artigo.

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  18. Flávio C

    Pergunta para o Dr. Drauzio: a queda da mortalidade e internações de adultos e idosos no período de vigência do bolsa família não poderia ter outras causas? Por exemplo: maior acesso ao tratamento de hipertensão e diabetes?

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    1. Luiz Adriano Esteves

      Tem um link para o artigo original no texto. No artigo original está Descrita a metodologia do estudo o que responder a suas dúvidas

  19. Flávio C

    O artigo do The Lancet que está no link do primeiro parágrafo do texto do Dr. Drauzio avalia apenas a queda de internações por abuso de substâncias (ex. álcool). As estatísticas que ele mencionou não estão neste artigo.

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    1. Rodolfo Smaran

      Coloque o texto no tradutor do Google e verá que o artigo está correto.

  20. Carla C Oliveira

    Muito bom! Direto ao ponto!

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  21. Ivo Broeing

    Quando alguém diz que (não sabemos mensurar) os efeitos da dependência crônica gerada por programas como o Bolsa Família, o que está fazendo, na prática, é desviar os olhos da realidade. Porque os efeitos estão ai, visíveis, rastreáveis e gritantes, como se vê claramente na Bahia após 18 anos de gestão petista.

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    1. Ivo Broeing

      Argumento Anete? kkk , proximo...

    2. Anete Araujo Guedes

      Como bem disse o Marcelo Magalhães, vai ler! Estudar ou tratar da sua obsessividade compulsiva.

    3. Ivo Broeing

      Mas, claro, segundo os entusiastas do modelo da dependência, Milton Friedman seria um tolo, apesar de ter vencido o Nobel de Economia e de seus princípios sustentarem as economias mais desenvolvidas e igualitárias do mundo. Já os (visionários) do socialismo seguem firmes produzindo aquilo que sabem fazer melhor: fome, miséria e trabalho escravo estatal com salário mínimo e promessa de esperança em forma de cadastro único. Se isso é justiça social, então a escravidão só trocou de nome.

    4. Ivo Broeing

      Engraçado como os dados falam por si. Quando comparamos Santa Catarina, com políticas públicas voltadas ao empreendedorismo , com a Bahia, laboratório petista do assistencialismo perpétuo, , o resultado é gritante: Santa Catarina gerou 3 vezes mais empregos formais rs

    5. Ivo Broeing

      Santa Catarina (modelo liberal empreendedor) E mpregos formais criados (mar/2024 a mar/2025): +150.000 População: 7,7 milhões Resultado per capita: H/19,48 empregos por mil habitantes

    6. Ivo Broeing

      Bahia (política assistencialista) +90.270 empregos formais no período de março/2024 a março/2025 População: 14,7 milhões Resultado per capita: H/6,14 empregos por mil habitantes

    7. Marcelo Magalhães

      Prezado Ivo, o problema dos liberais e neoliberais é que eles acham que tudo é relativo e uma questão de opinião. Não é. Você não leu o artigo e se leu não entendeu. Mantém a sua opinião errada, porque está provado que quem recebe bolsa família não se emprega menos do que quem não recebe. Parou por aí. Citar Milton Friedman no século XXI é de uma falta total acompanhamento da economia. Desligue a sua inteligência artificial e vai ler. E aproveite os outros comentários para aprender.

    8. Ivo Broeing

      Maria, eu sou favorável ao Bolsa Família, afinal, transferência de renda do mais rico para o mais pobre é um princípio fundamental do liberalismo, como propôs Milton Friedman, economista liberal e ganhador do Nobel. Mas não do jeito que o governo aplica. Friedman defendia uma renda mínima com ferramentas de saída, como qualificação, empregabilidade e estímulo à autonomia, não uma política que mantém o sujeito refém da dependência como estratégia de controle social.

    9. Maria Lopes

      Ivo, vc é um chato que ocupa espaço demais repetindo as mesmas coisas. Os dados apresentados por Dr Drauzio aqui são mais eloquentes e não vi nenhum dado seu que os conteste.

  22. Ivo Broeing

    Vamos aos fatos: A Bahia tem uma das maiores taxas de homicídio do Brasil, apesar das políticas sociais exaltadas como panaceia. É líder em desemprego no Nordeste e figura entre os estados com menor formalização no mercado de trabalho. Tem cidades com idh estagnado ou em queda, com populações inteiras presas em ciclos de assistencialismo, sem mobilidade real, sem qualificação, sem perspectiva.

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  23. Ivo Broeing

    Tudo isso sob um modelo de governo que troca voto por dependência, prato de comida por promessa vaga, e liberdade por submissão a um cartão. O drama está nos dados. A miséria está mensurada, o sofrimento está documentado e a criminalidade está escancarada. O que não se quer mensurar, por conveniência ideológica , é o impacto negativo de um modelo que só dá o peixe, criminaliza quem ensina a pescar e ainda chama isso de (justiça social.)

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    1. Ivo Broeing

      Fabio, agradeço pela análise: (mediocridade). Confesso que fiquei tocado. Afinal, ser chamado de medíocre por alguém que não trouxe um único argumento é, no mínimo, performático. Lacan chamaria isso de gozo do vazio: fala-se não para significar, mas para manter o Outro calado.

    2. Fabio Sampaio Marques

      Mediocridade. Não mais que mediocridade. Disfarçada de neoliberalismo. Dó.

  24. Ivo Broeing

    O mais irônico é que o próprio conceito de transferência de renda, que deu origem ao Bolsa Família, é uma proposta originalmente liberal. Milton Friedman, Nobel de Economia e um dos maiores expoentes do pensamento liberal, defendia esse modelo sob o nome de Imposto de Renda Negativo: uma renda mínima condicional, mas acompanhada de um plano claro de saída, capacitação e estímulo à autonomia.

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  25. Ivo Broeing

    A parte mais importante do projeto, tirar o beneficiário da dependência e devolvê-lo à dignidade do trabalho produtivo, o PT jamais implementou. Talvez porque não dá voto libertar quem se acostumou a pedir permissão para viver.

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  26. Ivo Broeing

    Santa Catarina fez diferente. Em vez de naturalizar a dependência ou usá-la como capital eleitoral, o estado agiu com responsabilidade e visão de futuro. Foi até as famílias dependentes do Bolsa Família, ouviu seus anseios, suas histórias e seus bloqueios, e ofereceu alternativas reais: educação, qualificação, trabalho formal e incentivo ao empreendedorismo.

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    1. Rosana EL-KADRI

      Santa Catarina... livrai-nos do mal...

  27. Ivo Broeing

    Não foi caridade. Foi política pública com propósito: transformar assistidos em protagonistas. O resultado fala por si: mais de 15 mil famílias deixaram o programa, não porque foram cortadas, mas porque não precisaram mais dele. Hoje vivem com autonomia, renda própria e dignidade, contribuindo com a sociedade em vez de depender dela.

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  28. Ivo Broeing

    Enquanto uns transformam a pobreza em vitrine de campanha, Santa Catarina mostrou que a verdadeira justiça social é a liberdade de não depender mais do Estado. No fim, a questão nunca foi se há acomodação. A questão é: quem lucra com ela? E a resposta está aí: nos votos cativos, nos currais mantidos por décadas e nos números que só pioram quanto mais o Estado se vende como salvador, e atua como carcereiro.

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  29. Sergio Akira

    Dr Drauzio como sempre:lúcido,conciso,objetivo.

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  30. Luiz Gustavo Amorim

    E os malucos do Jair criticam o programa. Sugestão: deem uma volta lá em Brasilia, desmontem os grupos de interesse, as desonerações, os subsídios, as emendas impositivas, alterem a previdência dos militares, peitem os super salários do Judiciário, criem uma alíquota de IR para os bilionários que não pagam, acabem com a horda de partidos inúteis e o sistema de quociente eleitoral e depois conversamos sobre a hipótese de um país viável. O capataz de vocês fugiu de todas essas encrencas.

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    1. Luiz Gustavo Amorim

      Bem-vindo, Ferrabone. Não sei de que planeta você veio, mas pelo jeito alguém te deu uma camisa amarela na chegada, mostrou o Jair arremessando as próprias fezes na audiência e você achou que estava de bom tamanho. Sinto informar: o enredo não é tão simples.

    2. Jorge Ferrabone

      Por que não foi feito pelos gestores governamentais que então a quase 20 anos no poder?

  31. Edson Antonio Duarte

    Seria muito bom se o Rei do Ovo lesse isso. Mas tá muito ocupado trabalhando, coitado..

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  32. Idivaldo Micali

    A crítica negativa ao Bolsa Família só vem de quem tem toda noite uma cama confortável para descansar e a pança satisfeita 3 vezes ao dia.

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  33. Marcelo Pires Santana

    Dr. Drauzio sempre com suas palavras que salvam.

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  34. Taniara Aguiar de Souza

    Li de um fôlego só. Sem reparos. Aplausos de pé. Seu colega aqui da folha, VTF, precisa ler seu artigo Dr. Dráuzio. Ele quer acabar com os programas e benefícios sociais para "ajustar a inflação ao centro da meta"; desculpa para manter a agi o tagem dos bancos, que engorda desde sempre a elite do atraso.

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  35. José Fernando Marques

    Perfeito.

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  36. ELISEU ROSENDO N VICIANA

    É óbvio que num programa social tão grande deve haver problemas com fraudes, de gente que não estaria apta para receber o auxílio, mas isso se resolve com fiscalização constante. O que não se pode é jogar o bebê junto com a água suja do banho, ou seja, acabar com esse excelente e necessário programa por causa de alguns casos, e tampouco por suposições sem provas de que o auxílio levaria a pessoa a se acomodar.

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  37. João Leite Leite

    O problema no Brasil é que quem banca todos esses programas assistencialista não é os ricos como acontece na Finlandia, Dinamarca Suíça e outros países europeus. No Brasil tudo cai no lombo dos trabalhadores. O salario mínimo esta valendo menos de 10% do valor legal que está na constituição e quem ganha mais paga mais de 60% de impostos. Os mais beneficiados com esses programas são os políticos Que conseguem se eleger mesmo sendo incompetentes e corruptos.

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    1. Nelson Franco Jobim

      Não. Quem banca a social-democracia na Suécia, na Dinamarca e na Finlândia é a classe média, que paga a maior parte dos impostos.

  38. Carlos Amorim

    O Bolsa família é inegavelmente um sucesso, nesse país de miseráveis. Ainda assim, temos centenas de outros programas sociais e não custa fazer uma avaliação de quais funcionam e como desenha-los de forma a termos um pais sem miseráveis daqui a 10 ou 20 anos.

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    1. Jackson Poka

      Adriano, eu não defendo pessoas, defendo idéias. Não é pq o bicho papão é ruim, que quando ele faz uma coisa boa, eu ignoro. Eu aprendo com aquela coisa boa e tento fazer a mesma coisa boa. Isso é questão de bom senso. China, a segunda maior economia do mundo, em 40-50 anos, sairam da miséria. Coreia do Sul, país que estava na miséria, após a guerra. em um período de 30 anos viraram potência em tecnologia. Um país comunista e outro capitalista, o que fizeram de igual? educação.

    2. Adriano Alves

      A China comunista agora serve para contra argumentar?

    3. Jackson Poka

      Mas esse é justamente o ponto do bolsa família, manter o povo na miséria, vivendo de esmola do governo. 14 dos 27 estados tem mais beneficiados que trabalhadores de carteira assinada. Se o governo não investe em educação básica, o povo nunca vai sair da miséria. Melhor programa social é educação. No Brasil crianças de 8 anos mal sabem ler, enquanto na China estão aprendendo sobre IA.

  39. Bruno Fernandes

    O Bolsa Família salvou milhões de vidas

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  40. Ana Maria Correia Miranda

    Viva dr Drauzio!!!dO

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  41. João Leite Leite

    O Brasil produz a melhor seda e o melhor algodão do mundo mas. Exporta tudo para os países asiáticos e importa confecção dos países asiáticos. O governo poderia chamar o pessoal do bolsa família para fazer cursos de corte e costura, estilistas e outras profissões e dar um ano 1 ano, nó máximo 2 anos para aprender e arrumar empregos. Há mais de 20 anos estão recebendo bolsa família e cada vez aumenta mais a fila de beneficiados. Só o trabalho com bons salários tira o povo da pobreza.

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    1. João Leite Leite

      Wanice Duarte. Nos 2 primeiros mandato do lua entrou dinheiro no país suficiente para industrializar o país, prover de infraestrutura moderna e tirar o povo da pobreza mas. Uniram políticos e empresários para saquear os cofres públicos. Deixaram o país nesta pobreza e continuam saqueando os cofres público.

    2. Adriano Alves

      Antes de largar um comentário desse do conforto do seu Apple, sugiro se perguntar se a elite brasileira permitiria essa mudança estrutural em nossa matriz produtiva. Governo democrático é aquele que se submete à lei: agora veja o congresso que temos? Capturado por representantes de uma burguesia nacional macomunada com o mercado financeiro internacional. Veja o "rei do ovo": residência no Uruguai pra não pagar impostos. Pense um pouco, não custa nada!

    3. wanice duarte de medeiros

      Vamos seguir esse seu estranho raciocínio: não adianta ter bom algodão ou seda se as fiações não investem na produção de fios, caso produzissem não existe investimento das tecelagens que fazem os tecidos. Caso tivéssemos tecidos as pessoas trabalhariam em confecções onde precisam saber corte e costura mas somente operar máquinas. Assim como nos USA, aqui também terceirizamos a produção e compramos blusinhas chinesas

    4. Bento Brito Teixeira

      A fôia censura tudo que escrevo. Ainda bem que troquei de cartão bancário e êsse jornal, aliado de golpistas, não vai mais poder cobrar minha assinatura.

    5. Bento Brito Teixeira

      João Leite. Você já ordenou alguma vaca ou vive de mamatas? Você acha que os miseráveis escolheram viver de esmolas, enquanto os privilegiados vivem de benesses?

  42. Jackson Poka

    Não é questão de ser contra o bolsa família. O problema é o governo ter orgulho e estimular o aumento de beneficiados. Qualquer pessoa, minimamente decente, teria vergonha de ver a sua população dependente de esmola. Teria orgulho de ver a diminuição dos números que já não precisam mais de benefícios. Pra ilustrar, qual seria um lugar melhor para se viver? um lugar onde nínguem precisa de bolsa família ou um lugar onde todo mundo é dependente de um benefício de R$670?

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    1. Jackson Poka

      Bento, e como se faz justiça social? se você acha que distribuindo esmola (disfarçado de programa social), você está errado. Justiça social se faz dando educação de qualidade. Educação básica. Sem educação não tem prosperidade. Como alguém vai melhorar de vida se não consegue fazer uma conta de juros na hora de fazer uma compra parcelada, ou um empréstimo? crianças de 8 anos no Brasil, não sabem nem ler direito, enquanto na China aprendem IA.

    2. Bento Brito Teixeira

      O correto seria um país onde tivesse justiça social.

  43. Cristina Sant'Anna

    Obrigada, Draúzio pela visão de eficiência no sistema de saúde - público e privado. Aos 59 anos, não conto mais com plano da "firma", mas continuo trabalhando e contribuindo em duas frentes: aposentadoria (INSS) e saúde (plano privado). Somadas as duas contribuições, preferia pagar o mesmo valor e contar com aposentadoria do INSS - mesmo irrisória - e atendimento no SUS de excelência. Topa ser o próximo ministro da Saúde e da Previdência? As duas coisa são sinérgicas num mundo que envelhece.

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  44. camila campos

    Drauzio maravilhoso como sempre!

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  45. Carolina Aita Noro

    Excelente artigo!!!

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  46. PAULO CURY

    Niguem discute o mérito do programador, discutimos sim as distorções, desvios e a perenidade , sem nenhum programa que possa devolver ao cidadão a dignidade de viver do seu salário, mas tem gente que acha que cuba por ter uma saude universal, embora não tenha nem aspirina para distribuir e um ensino gratuito é a meta, então ja somos primeiro mundo junto com eles, pois ja temos as duas coisas.

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  47. PAULO CURY

    Niguem discute o mérito do programador, discutimos sim as distorções, desvios e a perenidade , sem nenhum programa que possa devolver ao cidadão a dignidade de viver do seu salário, mas tem gente que acha que cuba por ter uma saude universal, embora não tenha nem aspirina para distribuir e um ensino gratuito é a meta, então ja somos primeiro mundo junto com eles, pois ja temos as duas coisas.

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  48. Rodrigo Flexa

    O fato é que o programa melhora a vida de milhões de brasileiros, o que obviamente é ótimo para o Brasil, e negar isso é querer que os pobres sofram e morram.

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  49. Marcelo Magalhães

    “Contrariando 'rei do ovo', emprego formal avançou mais entre pobres“ esse artigo foi publicad ontem por Fernando Canzian, que prova o programa bolsa família induziu os beneficiados a não se empregarem. O mais importante é o reconhecimento de que o maior indicador de saúde é a renda. Portanto, os investimentos do presidente Lula, chamados de gastança, na verdade estão salvando vidas. E quem promove o contrário é adepto da necropolítica, ou seja, a eliminação dos pobres.

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    1. Ivo Broeing

      Não me irrita sua crítica. O que me preocupa é sua recusa sistemática a qualquer pensamento fora do seu círculo. Você acusa, distorce, ri... mas nunca debate. Freud chamaria isso de resistência. Eu, humildemente, chamo de fuga. rs

    2. Ivo Broeing

      E se te incomoda que eu fale que atendo gratuitamente pessoas em sofrimento, talvez valha olhar se o incômodo é com o fato... ou com o espelho. Eu compartilho porque quero que mais gente faça o mesmo. Você se cala, e se julga moralmente superior por isso. Narcisismo ao avesso ainda é narcisismo, Marcelo.

    3. Ivo Broeing

      Você não gosta do que eu digo, então tenta desqualificar por quem eu sou. Quando trago dados, sou raso. Quando trago ideias, sou doutrinador. Quando conto minha prática social, é vaidade. Quando critico, sou agressivo. Ou seja: só sirvo se me calar. Você diz que eu (não me prendo ao assunto), mas não responde a uma linha do que escrevi. E ainda tenta reduzir o que faço por quem sofre à autopromoção. Curioso: você defende os vulneráveis, mas ataca quem os atende. Chama isso de coerência?

    4. Ivo Broeing

      Confesso que é divertido ler sobre o gozo do Lacan do Jorginho Melo na sua cacunda,

    5. Ivo Broeing

      "É discípulo do governador bolsonarista Jorginho Melo. Parece que tomou um gozo lacaniano dele."

    6. Ivo Broeing

      Marcelo Magalhães: "Ele também é conhecido como Malafaia Lacaniano. Ou Olavo de Carvalho da psicanálise. Neoliberal conservador a favor do retorno da escravidão e da entrega de todo dinheiro público à Faria Lima."

    7. Marcelo Magalhães

      Prezado Ivo, guarde os sermões para a sua igreja. Quem anuncia que trabalha de graça para atender pessoas em sofrimento é porque o faz pelo anúncio e não pelo resultado, como você gosta de elogiar nos neoliberais. Prezado, é horrível debater com você, porque você não se prende ao assunto, mas fica se gabando dos seus feitos e desqualificando os outros. O dia em que você expor uma ideia é defendê-la, sem agredir ninguém, respeitando opiniões diversas, talvez consiga alguma coisa.

    8. Ivo Broeing

      Marcelo, que bom saber que você é do (mundo da solidariedade). Deve ser confortável viver num universo onde boas intenções valem mais do que resultados. Eu, infelizmente, vivo no mundo real, onde segurança, educação e mobilidade social não se pagam com afeto ideológico, mas com gestão eficiente e políticas públicas que funcionam. E é por isso que elogio Santa Catarina: não porque amo governadores, mas porque amo números que melhoram a vida das pessoas de verdade.

    9. Ivo Broeing

      Você me acusa de neoliberal? Culpado. Porque no meu mundo, solidariedade não é manter o pobre eternamente na fila do auxílio, batendo ponto na dependência em troca de voto. É dar a ele as ferramentas para sair da fila, e não para virar estatística de palanque. Hoje, por exemplo, vou cumprir minhas 10 horas semanais de atendimento psicanalítico gratuito, como faço toda quinta-feira, ajudando quem sofre de verdade, e não só em discurso de plenária.

    10. Ivo Broeing

      Mas talvez isso não conte, porque a solidariedade sai da bolso do empresario liberal malvado ou do estado de SC, porque afina no seu mundo, solidariedade só vale se vier com hashtag e aprovação da militância petista. Enfim, fique tranquilo: não vou disputar com você quem ama mais o Estado, estou ocupado demais ajudando pessoas a não depender dele.

    11. Ivo Broeing

      Adelino, obrigado pelo comentário. Sou a favor do Bolsa Família. Sou contra o modo como ele foi implementado, visando à dependência crônica, e não à emancipação do cidadão. O molde completo desse tipo de política foi originalmente proposto por Milton Friedman, economista liberal e ganhador do Prêmio Nobel: uma transferência de renda condicionada, sim, mas acompanhada de ferramentas reais de saída da dependência.

    12. Ivo Broeing

      Friedman chamava isso de (imposto de renda negativo): uma renda mínima aliada a metas de qualificação, incentivo à empregabilidade e estímulo à autonomia produtiva. Em outras palavras, um trampolim, não uma coleira. O problema nunca foi ajudar os vulneráveis. O problema é transformar essa ajuda em estratégia de controle, em vez de libertação. E nisso, infelizmente, há estados inteiros que servem de triste exemplo.

    13. Marcelo Magalhães

      Prezado Adelino, o colega Ivo usa o chatgpt para fazer os comentários dele. Ou seja, os comentários não são dele, mas da inteligência artificial. Você vai perceber, basta prestar atenção.

    14. Adelino Santos Neto

      Ivo, você é o único do contra. Percebo, pelos seus comentários, que tens muitas leituras e informações. Selecione-as melhor!

    15. Marcelo Magalhães

      Lá vem você de novo Ivo, sempre falando mal dos petistas, como fez agora, ou elogiando bolsonaristas, quando elogia o governador Jorginho Melo. Prezado Ivo, sou de esquerda, meu mundo é o da solidariedade. Jamais votaria na extrema direita fascista. Vai pregar sua ideologia neoliberal em outra freguesia. Eu quero ver Bolsonaro preso, junto com toda a família.

    16. Ivo Broeing

      Necropolítica é a do PT na Bahia. Lá, a população é mantida na miséria há 18 anos — trocando comida por voto, enquanto convive com a corrupção, a criminalidade e o sofrimento cotidiano. É uma gestão que se sustenta na dependência, no medo e na humilhação, e que transformou políticas públicas em ferramentas de controle. Fatos não se dobram a narrativas

  50. Guilherme Menezes

    Isso que o Drauzio oferece é o que esse assunto precisa - dados e argumentos.

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