Eita, sô, que tristeza, hein? E eu, que quase perdi esse causo tão saboroso, lustrando quem de direito e humilhando quem de defeito? Que tenha boa vida no pós-morte, se houver. Caso haja, que aproveite e mande o Bloch à Herda, agora que nem precisa manter emprego e estarão os dois mortos como o Silva. Um Salve ao amigo, Ruy!

Coragem e dignidade que hoje falta a muitos jornalistas subservientes ao patrão, por necessidade de emprego, provavelmente, mas quietos aos vieses absurdos e des informativos que tornam os jornais caducos e amarrados firmemente ao capital.

Quem sou eu pra discutir os critérios da ABL, mas por que um craque como Paulo César Pinheiro, que escreveu mais de 2 mil músicas, nunca foi sequer cogitado para uma vaga na Academia? Há quem recebeu fardão com produções literárias muito mais modestas como Zé Sarney, Gilberto Gil, Paulo Coelho, Fernanda Montenegro, Lílla Schwarcz, Myriam Leitão e outros. Só falta agora indicar Lula, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro pra esculhambação ficar completa.

Sensacional passagem! Não há nada como amizade, nem (mau) sexo.

Um foca ser defendido diante do dono da publicação, não é pra qualquer um.

Jornalista grandioso. Ruy Castro é a nata do jornalismo. Cirúrgico.

Desfecho digno de um filme!

Pelo fato de ter-se levantado, para a defesa dos focas, percebe-se que foi um grande homem.

Uma boa lembrança sobre o Dr. Adolfo hoje quase esquecido. Um grande homem.

Boa história. Bela homenagem