Qual mídia?

Rodrigo, prezado, não sei quem seja o sujeito; mas sei que o Irã vende quase todo petróleo que produz pra China. Donde, por não ter cachoeiras, carece de usar energia nuclear. Até nós, que as temos - cachoeiras, digo - já fizemos usinas nucleares. Milico é o fim da pppiicada, ok; enfim, (en)fizêmo-las. Mas vizinho de Iiissrael, pode não. Fica no escuro e no frio.

Hum, parece que temos um novo dono da verdade...

Marcos, a verdade te ofende.

Ricardo, dar minha opinião em um espaço destinado a isso não é ser dono da verdade. Você precisa aprender a conviver com idéias divergentes.

Então, desculpa aí, Marcos, dono da verdade, que chama Mordachai Vanunu de traidor e que foi condenado por dizer a verdade. A verdade é algo que não te faz bem. Para te incomodar é só dizer a verdade.

Ricardo, onde eu disse que Israel é pacífico? Sua escrita e interpretação de texto dizem muito sobre você.

Marcos, você dizer que o Irã não é pacífico é que Israel é diz muito sobre você.

Vanunu é um ldiota que traiu a própria pátria. Segue vivo pela generosidade israelita. Se fosse um traidor iraniano o regime já o teria ex3cutado.

Certo ira deseja a bomba como is rael ganhou diz Américanos .

Marcos, agora fale sobre Mordechai Vanunu.

Ah, claro, o Irã é pacífico e só queria uma fonte de energia mais barata para sua população. E eu sou a encarnação do Buda.

Toda licença, camarada. Admito: tenho um certo fascínio em analisar teu discurso , talvez seja até meu favorito. Então, por gentileza, não pare agora. PS: Não estou aqui para agradar ninguém. Estou aqui para colocar os sujeitos em angústia e furar suas fantasias. Como disse Freud ao desembarcar pela primeira vez na america : (coitados... mal sabem eles que trago a peste.)

É um chato do capeta, Ivo, dá licença. Conturba o debate com uma verborréia espetacular. Será bem-vindo quando respeitar os demais e o contexto, aposto. Falo por mim, mas aposto.

Eu sou um liberal ateu, engenheiro, empresário malvado, psicanalista de quinta-feira, sujeito com a sexualidade e a violência simbólica afloradas, o topo da cadeia mortífera da evolução, segundo os dogmas do bom-mocismo militante. E ainda pior: acredito na liberdade individual, na autonomia do sujeito, na responsabilidade pessoal e na heresia máxima, que o Estado não é Deus, nem terapeuta, nem babá.

Tenho medo real desse cara, ele é uma mistura de Olavo de Carvalho com Roberto Jefferson. Vende munição balística em SC.

Pelos comentarios , concordo !

Hernandez, compreendo tua irritação, toda interpretação toca onde há afeto. Mas fique tranquilo: minha análise não é diagnóstico, é leitura. Não trato ninguém, apenas escuto o que o discurso revela, mesmo quando tenta se esconder atrás da raiva. E se parecer almanaque... talvez seja porque o inconsciente gosta mesmo de repetir clichês.

Essa psicanálise de almanaque, com "diagnósticos" fundados em comentários esparsos na internet, é uma mistura de presunção, falta de ética e canastrice pura e simples.

Concordo.

E o H amas, quer o que ?

Isrhael só quer destruir o que resta dos palestinos e continuar roubhando suas terras.

Israel sempre usou os EUA+OTAN e o holocausto como escudo como desculpa de todas suas inúmeras culpas no mundo inteiro?

As crianças de Gaza continuam a serem assassinadas todos os dias pelo tal "povo escolhido" E tem mané que ainda cai nesse papo furado. Vergonha!!

EM. em fotos é permitido? Fazer o quê?

É há elite do Morumbi e do (Bomretiro) indiferente com Gaza de Paraisópolis?

Não leu que é proibido andar com cachorro na rua no Irã? Ter um é só pra utilizar nas fazendas ou utilidade pública...

E arma nuclear nas mãos de um psicopata assassino da direita judaica pode??

Claro pra vc só o est terrorista judeu pode ter armas nucleares,caças ,bombas sofisti, domo , abrigos, acham que podem roubar as terras dos outros e cometerem G sem sofrerem consequências , e depois quem são todos q vc se refere,carniceiros ocidentais que se acham civilizados , eu por exemplo acho que ninguém deveria tê-las , já que o uso delas seria irresponsável e inadmissível , eu pergunto pra vc , porque só alguns países tem o direito ao veto na onu , e se vc considera isso democrático?

Ivo, leia mais atento e compare o título com o que foi dito no texto.

O Irã condicionou qualquer negociação sobre seu programa nuclear ao fim dos ataques israelenses, ou seja, usou o próprio programa como moeda de chantagem. A manchete não inventou o conflito, só registrou o que foi dito.

Freud diria que o seu comentário revela mais sobre você do que sobre o Oriente Médio: há aí um desejo de ver o Ocidente punido, Israel derrotado e a culpa redistribuída de forma "justa". Como a miseria e dsitribuida hoje de forma "justa" no Brasi! Só não espere que o apocalipse nuclear te traga catarse, ele não vem com roteiro de Enéas nem final feliz de delírio revolucionário.

kkkk , curioso como a realidade sempre atrapalha a ficção militante. Israel, cercado por teocracias que querem literalmente destruí-lo, reage a mísseis e sabotagens nucleares, e vira "expansionista nazi-fascista" O Irã, que financia terrorismo, oprime mulheres, persegue opositores e desenvolve ogivas em silêncio, é só um coitado provocando paz com urânio enriquecido.

Ignorar que um regime teocrático e apocalíptico possa usar armas nucleares (ou apenas ameaçá-las) como chantagem regional é fechar os olhos para o óbvio. Não é narrativa alarmista, é prevenção básica contra uma ameaça real, já demonstrada em discurso, ação e intenção. Israel não tem o luxo da ingenuidade, porque um erro ali não custa pontos na ONU, custa a existência.

Ah, então o plano é confiar que o Irã, aquele mesmo que financia terroristas, mente para a AIEA, quer destruir Israel e ataca civis com proxies, vai de repente se tornar um modelo de prudência humanitária só porque há palestinos e libaneses nas redondezas? Brilhante estratégia.

Paulo, as instalações iranianas foram fiscalizadas recentemente e o diretor da Agência internacional que fiscaliza energia nuclear disse nesta semana que não há indícios de bomba nem o interesse. Também a diretora da inteligência dos Estados Unidos disse não haver nenhum indício de manufatura de bomba no Irã. Netanyahu quer se manter no poder, evitar ser condenado por corrupção. Israel não comete crimes na Palestina? Aí as provas são irrefutáveis.

Ivo, não azucrine com hipóteses completamente desconexas em relação aquilo que eu afirmei: parece mais incivilizado, parece mais maluco, *mostra-se* mais agressivo do que seus inimigos. Tem quatro fronts de guerra simultâneos. Isso lá é autodefesa? O mundo quer acabar com Israel? Para com isso mizifio.

A lógica é simples: se Israel baixar a guarda, desaparece; se o Irã baixar a guarda, sobra só retórica. Difícil mesmo é ver gente defendendo uma ditadura teocrática radical, com tendências apocalípticas, buscando poder nuclear apocaliptico como se fosse vítima, só porque fala baixo enquanto carrega uma ogiva. É o novo progressismo, quanto mais o regime oprime, mais carinho ele recebe, desde que prometa destruir o inimigo certo

Tirar Netanyahu seria por eleição, teoricamente mais fácil. Tirar Khamenei só com enfraquecimento do regime com revolução, guerra civil provavelmente, pois as eleições lá são extremamente controladas, para dar um verniz de democracia. Não existe essa pretensa dicotomia do lado bom e lado mau, nem falsa simetria, são fatos, são responsáveis pelos seus crimes, na medida de seus pesos se existirem.

Netanyahu pode ser retirado sim, pelo seu próprio povo, entretanto como toda extrema direita populista tenta corroer a democracia limitando o poder do judiciário, colocando um poder abaixo do congresso dominado por seus aliados, puro casuísmo. Mesmo eleito, não o tira a responsabilidade de impor morte de mais de 50 mil e sofrimento aos civis palestinos. Ai, vc viria com a história do H@m@$, que são terroristas fundamentalistas, que merecem ser julgados pelos crimes, bem como Netanyahu.

O aiatolá, não. Um lidera uma democracia com imprensa livre e oposição; o outro, um regime teocrático radical com tendências apocalípticas... buscando uma arma apocalíptica. A superficialidade, nesse caso, está justamente em quem tenta nivelar civilização e barbárie para parecer isento.

Roberto, sua tentativa de parecer equilibrado termina exatamente onde começa a velha fórmula da falsa simetria. Dizer que "não há lado bom" entre uma democracia atacada e uma teocracia que financia terrorismo, quer o extermino de israel, e sonha com o apocalipse nuclear é como comparar um policial que reage a um ataque com o sujeito que entra armado numa escola. Netanyahu pode ser réu, impopular e oportunista, mas enfrenta eleições.

E tem gente que apoia ditadura, pedindo intervenção militar. Seres que precisam de um suposto regime forte para serem tutelados e calar vozes dissonantes, marca do subdesenvolvimento. Mais tolerância, liberdade e principalmente democracia, com mais transparência e menos desigualdades. Perda de privilégios gera incômodo e ressentimento, e frustração a ascensão do extremismo que depois pode ser tarde demais quando se cria o monstro.

Mas aí não seria Israel, seria... bom, você sabe quem. kkk

Denise, curioso como sempre que Israel reage a um ataque, surgem análises mágicas dizendo que "tudo foi planejado" para encobrir alguma outra pauta, como se o país estivesse ansioso por guerra para desviar de conferências que, aliás, são interrompidas justamente porque grupos terroristas sabotam qualquer chance real de paz. Se Israel realmente quisesse desviar o foco de Gaza, bastava fazer o que o Irã faz: reprimir a imprensa, calar a oposição e controlar a narrativa.

E pra mim, essa é uma das consequências mais nefastas dessa última guerra de Is rael.

Ganhou também a reintegração gradual ao comércio global. Mas há um limite claro: esses acordos não permitem ao Irã enriquecer urânio acima de certos níveis e quantidade. Ao violar esses compromissos, o regime iraniano quebra o pacto com a comunidade internacional, e acende todos os alertas. Não é questão de soberania, é quebra de palavra com consequências globais.

O Irã tambem assinou tratados que, em troca de abrir mão de qualquer ambição nuclear militar, lhe garantiram benefícios concretos: ajuda tecnológica para uso pacífico da energia nuclear (como geração elétrica, pesquisa e medicina), além da suspensão de sanções econômicas que travavam seu petróleo, sistema bancário e comércio exterior.

E não para por aí: um Irã nuclear desencadearia uma corrida armamentista na região. Arábia Saudita, Turquia e Egito inevitavelmente buscarão o mesmo. O resultado? Um Oriente Médio ainda mais instável, com ogivas nas mãos de regimes autoritários, ideológicos e voláteis, altamente instaveis . Isso não é apenas uma questão geopolítica, é uma ameaça civilizacional.

Com acesso à tecnologia nuclear, o risco de vazamento para esses grupos é real, de uma bomba suja a um ataque nuclear disfarçado, com terceiros "proxies" executando e o regime negando responsabilidade.

Estamos falando de uma teocracia xiita radical, cujo regime se vê como executor de uma missão religiosa. A possibilidade de uso de uma arma nuclear pelo Irã não seria apenas defensiva, seria apocalíptica. O país declara abertamente que Israel deve ser destruído, financia grupos terroristas como Hezbollah e Houthis, e tem histórico de atacar seus inimigos por meio de proxies.

Acredito que não haverá volta, sso só terminará de um jeito, com a rendição do regime iraniano e a retirada total da tecnologia e do material nuclear do país. Qualquer solução que fique aquém disso não será aceitável

A equação é simples: quem mente sistematicamente, viola acordos internacionais em vigor, oculta pesquisas nucleares e ameaça abertamente outros países não tem o direito de fazer chantagem diplomática. O programa nuclear do Irã não é pacífico, é uma bomba-relógio teocrática em contagem regressiva, e o Ocidente sabe disso.

Difícil é acreditar no Irã.

Carlos Aurélio, então que destrua tudo e viremos um Marte, o que não é justo é alguns terem e destruírem quem não tem, como o sofrido povo de Gaza.

Isso só pode ser gozação.

Concordo com o Max.

No planeta Marte, todos tinham armas nucleares do tamanho de prédios de 10 andares, veja o que aconteceu, só ficou deserto e o subproduto Iridio, para contar a história.

Sim Benassi, é o chato Gpt, verborragia extraida da ai : )

Justa lerda, hein, ô gilberto, mas o cabra é chato pacarái. Jesus da Goiabeira, insúpor!

Gilberto, quando alguém mistura genocidas, 147 jornalistas, sionazismo e uma conspiração global que envolve EUA, França, Alemanha e Inglaterra... o que temos não é uma denúncia: é um surto ideológico com vocabulário pronto para consumo de seita. Esse chapeu de alumino que usas te faz mal camarada

Essa linguagem inflamada e paranoica costuma servir para aliviar a angústia de quem precisa de um vilão absoluto para não lidar com a complexidade do real. Em vez de analisar o conflito com responsabilidade, você troca a política pela teologia da culpa. E, claro, nessa missa de ódio, Israel vira Satã ,e os mísseis do Irã, bênção. Nada mais previsível que isso. O fanatismo, afinal, adora disfarces morais.

Lorenzo, dizer que o programa nuclear iraniano não tem objetivos bélicos porque 'o texto não fala' é como dizer que um pitbull espumando na coleira não oferece risco porque ainda não mordeu. A diferença entre um programa nuclear civil e um militar está nos níveis de enriquecimento e na transparência. O Irã já ultrapassou ambos os limites. O texto não precisou dizer, o Irã já fez.

Este jornal é abertamente a favor de Israel, faça este o que fizer, mesmo o genocídio dos Palestinos. Nunca houve um alinha condenando este massacre de crianças, mulheres e idosos…..É a lógica dos sionistas….

No fundo, é o ressentido olhando o tabuleiro e dizendo que todos são manipulados,menos ele, o lúcido desperto. Freud chamaria isso de projeção; eu chamo de preguiça política vestida de sabedoria revolucionária. rsrs

Severo, a culpa ser sempre "das indústrias bélicas" e"dos parasitas" é o grande consolo de quem já desistiu de pensar em liberdade como responsabilidade. Netanyahu pode sim ter seus cálculos políticos,como todo líder eleito, e ser um perverso, mas reduzir o conflito a uma jogada de bolsa e chamar o povo de "bocó" revela mais desalento narcisista do que crítica real.