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  1. RENATO JANINE RIBEIR0

    O q energia limpa tem a ver com esses veiculos?

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  2. Marcos Benassi

    No índice do jorná na web, "textos da edição folha", o texto aparece sob a égide "folha em defesa da energia limpa". Ora, uma bobagem sem tamanho, porque isso não se refere, em seu cerne, a energia limpa; refere-se a aplicações civis e militares, de um novo tipo de veículo, elétrico. De energia limpa, só a rabeira (suja). Aliás, texto de agência que não fala nada da subsidiária da Embraer, que é o que seria de nosso interesse. Jornalisminho diminuto, com o glacê de sempre por cima.

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  3. Wilson Soares

    Vamos lá: Quem vai dar a autorização para alguém ser o "taxista"? DETRAN ou Min. Aeronáutica? Será CNH ou Brevê? Ela estará disponível para todos os cidadãos através de cursos em auto-escolas ou estes deverão fazer concurso para obtê-la? Pois é, é o que dá escolher um nome civil popular para chamar a atenção e ganhar uns do BNDES a um excelente protótipo de multiuso militar, RECON e antiterrorismo.

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  4. Paulo Edson Mazzei

    "Táxis voadores podem enfim virar realidade com aplicações de emergência, carga e militares". Mas não é isso que os helicópteros fazem? Estão reinventando a roda?

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  5. Joao Pinheiro

    A popularização dos chamados táxis voadores na escala que alardeiam será muito pouco provável. Os voos autônomos idem. O mais provável é que sejam modelos alternativos e, se movidos de fato a energia elétrica, talvez, um pouco mais baratos que os helicópteros, com quem dividirão a reduzida infraestrutura de pouso e decolagem nas grandes cidades. Os e-vtol's disputam o mercado de transporte aéreo do futuro com incertezas semelhantes às que os carros elétricos disputam o de transporte terrestre.

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