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  1. José Cardoso

    Bom sinal. O pluralismo monetário, incluindo ouro e cripto-moedas, é uma boa notícia.

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  2. NACIB HETTI

    Em 61, quando entrei para a UFMG, era voz corrente que o capitalismo americano estava com os dias contados. Depois disso foi ouvida a mesma narrativa por 60 anos. Essa é mais uma.

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  3. José Augusto Bernabé

    O fato é que por aqui viramos a Ilha da Fantasia uma nova Cayman onde tudo é pelo dinheiro, vendas de sentença pelos Tribunais, perdão de crimes, golpes mais golpes usando a farsa de golpismo e defesa da democracia, etc etc, cenário mais do que ótimo para o grande Cassino mundial dos ditos Investidores.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      O golpismo é fato notório e confesso.

  4. João Batista Tibiriçá

    Uma correção, a guerra devia ser chamada de Israel-Irã, pois foi o BN que fez o primeiro ataque. Enquanto os economistas não mudarem o entendimento de como funciona a economia real, não vai sair do buraco. O capitalismo vive de consumo, não de juros. Juros altos não combatem o consumo, prejudicam os investimentos na economia real. Lembrei do menino que foi a uma fazenda e foram lhe dar leite da vaca, ele disse; "não quero leite deste bicho, quero da caixinha".

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Juros altos regulam liquidez que inibe consumo e arrefece inflação. Sim, juros altos retêm a atividade econômica e inibe produção. Mas protege o valor de compra da moeda. Juros altos não refletem estratégia de crescimento, têm caráter pontual e emergencial. Lembrei do sujeito que matou a galinha dos ovos de ouro para pegá-los todos de uma vez.

  5. Antônio João da da Silva

    Mas, de novo, o analista não tocou no principal problema: a conta juros da dívida pública. Essa conta alcançará 1 trilhão de reais ano, maior que o orçamento da previdência que atende 39 milhões de pessoas. Tudo começou com campos neto, que errou na mão ao elevar a Selic. Quando campos neto entrou no BC a conta juros era de 300 bilhões de reais ano, quando saiu a conta juros era de 950 bilhões de reais ano. É o principal fator de expansão da dívida O analista não tocou na ferida, por quê?

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      E vc acha que o governo aumenta gastos buscando dinheiro onde ?

  6. Ettore Fellini

    3 O resultado das intervençoes americanas no O.Medio :1-Libia ,O representante especial do secretário-geral na Líbia, Abdoulaye Bathily, disse em entrevista para a ONU News que o país se tornou cada vez mais “um estado mafioso dominado por uma série de grupos envolvidos em muitas operações de contrabando, incluindo o tráfico de seres humanos e de minerais como o ouro, e o contrabando de drogas”.

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  7. Teresa Cardoso

    Neste momento, o etanol brasileiro, que é respeitado lá fora, tem tudo pra ganhar mercado.

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  8. valdir de macedo

    A matéria seria bem melhor se dissesse que começou no governo de Bolsonaro a exploração do orçamento público pelas emendas parlamentares e agora Lula está refém dessa situação. Algo imoral!

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      E daí aumenta gastos ?'

    2. Jorge Alberto Wolpert

      Começou na verdade no Governo Temer, mas inspirado na estratégia anterior, do Congresso de então enfraquecer Dilma, que estava fraca mesmo. O que havia de civilizado para governar, era negociação por cargos para apoio. As emendas eram só as tradicionais, não essa loucura que está agora. É um parlamentarismo sem ônus. Só bônus, e culpando quem governa pelos que eles mesmos causam.

    3. Augusto Resende

      Lula e equipe já sabiam disso antes de assumir. E você também quando votou nele. Um estadista deve dar respostas para o agora vislumbrando o futuro, confrontando a realidade que se impõe

  9. José Eduardo Campos

    E as vergonhosas despesas parlamentares? São gastos desnecessários, dada à sabida falta de controle. Despesas com pobres são investimentos ao capital humano. Pena não ser considerado este cunho social. Pena mesmo, tal qual desconsiderar a desumanidade das vidas inocentes de todos os lados desses países centros das notícias mundo afora

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Investimento em capital humano é educação primária e secundária de qualidade, que não se vê em governo algum. Despesas com pobres é assistencialismo que, sem programa simultâneo de efetiva capacitação, perpetua a pobreza e alavanca estratégias eleitorais.

  10. Rodrigo Flexa

    Mais um escravocrata que reclama do parco dinheiro que vai para os pobres, ninguém aguenta mais esse ramerrão neoliberal.

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  11. Benedicto Ismael Dutra

    O que se pode esperar para segunda feira com o dólar e os ativos financeiros? Aí dizem: eles sabem o que fazem para manter a estabilidade. Todavia há incertezas no ar.

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  12. Maria Lopes

    O colunista esquece de enfatizar que os problemas orçamentários são acusados pela gastança do Congresso. Que este governo herdou algumas centenas de bilhões de herança negativa do Bozolino. A orientação editorial é de escamotear as causas para apoiar Tercisio tô-nem-aí, aquele são boné Maga e que recebem de posou embrulhado na bandeira de….ishrael. Em comum, as mais sujas de sangue.

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  13. Dagmar Zibas

    Que vergonha! Outro farialimer lamentando q o governo não corte gastos com os pobres. Sim, tem q liberar emendas obrigatorias para o Congresso. E nem.uma palavra sobre o escandalo das emendas obrigatórias e descalabro do Congresso vetar cobrança de impostos dos super ricos. Folha vetará este comentário meu? Como a Folha é porta voz da Faria Lima, será muita sorte minha não ser censurada.

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  14. Bruno GABRIEL DE MORAES

    "...mercado de opiniões"... Outro embasamento técnico, virou a JP!

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  15. Claudia Archondo

    Pergunta sincera: por que falamos "bets" e não "apostas"? A língua portuguesa tem uma palavra que é uma tradução perfeita, por que usar o inglês?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Também não gosto dessa exagerada utilização de termos de línguas estrangeiras mas para a imprensa e a publicidade o caráter sintético da língua inglesa é em geral mais conveniente. Bets, no lugar de casas de apostas, é um desses exemplos inescapáveis, pois seria estranho se referir a elas apenas como apostas.

    2. Adilson Santana da Silva

      Simples, mentes colonizadas

    3. FERNANDO PEREIRA

      Porque o Brasil ainda é colônia!!

    4. Claudia Archondo

      Eu concordo, Márcio. Acho que o meu maior incômodo é que eu acredito que essas incorporações se devem majoritariamente ao domínio cultural (e econômico) norte-americano. As pessoas acabam achando mais "chic" usar palavras inglesas. Houve um passado em que era o francês.

    5. Marcio Vieira

      Pois é, também me incomoda. Mas é assim que acontece, a língua é viva, e essas apropriações trazem palavras novas, mesmo que já tenhamos sinônimos. Assim foi com deletar, encrenca, boate e tantas outras. No caso em tela, penso que Bets são as lojas/aplicativos de aposta. Veio pra ficar.

    6. Claudia Archondo

      Adendo: neste artigo fala os dois, minha pergunta foi mais geral.

  16. Marcelo Magalhães

    Olha, o Brasil é o melhor lugar para colocar o seu dinheiro, mas cuidado, porque o Brasil não é confiável. A mudança atual é contingência e não estrutura, assim é melhor deixar o seu dinheiro nos EUA porque eles são violentos e conseguem as coisas na marra. Que artigo mais vira lata! Desde quando houve risco baixo de longo prazo na economia? Não há, quem tem dólar, sifú. Quem aplicava na lojas Americanas, também. Mesmo anunciando aos quatro ventos que os três bilionários sempre ganham.

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    1. Gustavo Michelin

      “Quem tem dolar si fu”, diz ele. Hilário