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  1. Leonardo Simões Canavez

    Grande Juca, Nesse ambiente digital-neurótico que vivemos, as palvras - como qualquer símbolo, tem cada vez mais força, meu amigo e mudar expressões consagradas do nosso subconsciente é como tirar petróleo do présal. Me solidarizo com sua proposição, e como flamenguista Camoeszista que sou, ficaria com a fase do "ai Jesus!", ou com o popular "Perdeu, perdeu!"

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  2. Alvaro César Nascimento

    Grande Juca. Excelente iniciativa a sua. No lugar do belicista "mata-mata", que tal "fase do tudo ou nada"? É um termo popularmente conhecido, traduz com exatidão a dimensão decisiva do embate e deixa claro que ganhou, fica; perdeu, vai para casa. Abraços.

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  3. Luiz Gustavo Amorim

    Presença ilustrissima, Juca! Ainda me recuperando da vergonha alheia pela turma do pântano amargo do ressentimento - os apóstolos do Jair sempre atirando as próprias fezes na audiência - deixo aqui o meu singelo "tira-tira". Não subverte a sonoridade original, preserva o sentido e elimina a beligerância. Sigamos utópicos e lutando para permanecer fieis a nós mesmos!

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Gracias, Amorim.

  4. Joaquim Rosa

    No esporte proficional ou na guerra não há lugar para a ética. Só os tolos acreditam. É vencer ou vencer.

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Obrigado, sábio Joaquim.

  5. José Cardoso

    A torcida do Real Madrid sentiu em parte o que a botafoguense sentiu na final da libertadores. Até o placar final foi o mesmo. É possível que, para um time superior, perder um jogador por expulsão tenha um efeito similar ao gambito no xadrez, quando um jogador entrega um peão ao adversário. O time com vantagem numérica tenta atacar e abre espaços, o que talvez não acontecesse com 11 contra 11.

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  6. Gustavo VB Farias

    Fora-fora, sai-sai, dentro-fora, fica ou sai

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Gracias, Gustavo.

  7. Bruno Didoné de Oliveira

    Caro Juca, sugestões: Vence ou vence, já que não há outra opção senão vencer. Também cai ou fica...

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  8. Ivo Ferreira

    Não seja mais realista que o rei. A torcida gosta das expressões tradicionais. Essa coisa de politicamente correto é uma chatice. Mata-mata tá ótimo.

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Respeito sua opinião, Ivo. Apenas acho que os reis andam nus.

  9. Alex Trevsani

    Dia desses fui intima do a dar um trato na cabeleira de uma pitangueira que venceu piso e contrapiso da minha garagem, como que deixando claro quem era o in vasor ali. Ao avançar sobre os galhos, tinha que fazer escolhas: quais iam, quais ficavam. Os que pareciam mais bonitos, ficavam. Os que estavam meio debilitados, iam, e a eles eu dizia: tente novamente o ano que vem. Impossível não associar a copa da árvore às copas de futebol. Daí que, seu time perdeu ? "é... poda" !

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  10. douglas nascimento

    Olá Juca. Saudações Corinthianas! Minha sugestão para substituir “mata-mata” é utilizar o nome de um jogo que, tenho certeza, você não só conhece como em algum momento já se divertiu com ele. É o “resta um”. O que acha? É lúdico e nem de perto lembra a linguagem bélica que é normalmente utilizada na mídia esportiva.

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Obrigado, Douglas. Abraço.

  11. Gregorio Amarante

    Tanta violencia real nos estadios e nas ruas e o JK preocupado com expressões futebolisticas. Por favor, deixe o moralizante politicamente correto fora dos assuntos do futebol. Pendura a chuteira de uma vez e vai comentar novelas, Juca!

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Muito obrigado, Gregorio, pelo comentário educado e generoso. Imaginei que a violência nos estádios fosse de alguma maneira influenciado pelo nosso linguajar. Por isso vou continuar no jogo até porque não vejo novelas. Abraço

  12. ALCEU NADER

    Cai-ou-fica

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Gracias, Alceu. É boa ideia.

  13. Denizard Silveira

    Fase de eliminação direta, mas cuidado, eliminação também pode aguçar sanhas primitivas. Juca, depois que até Deus, justifica idiotas cometerem genocídios, escolher palavras 100% lhanas e pacíficas, é impossível. O demônio está no ouvido de que ouve, e nos olhos de quem lê, e contra isso não há nada que o vocabulário possa fazer.

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      De fato, Denizard. Abraço,

  14. Antonio Carlos

    fiz um comentário elogioso ao Juca e não querem publicar.

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  15. Antonio Carlos

    Grande e querido Juca. A questão é que não existe inteligência artificial. O que existe é uma máquina(computador) que tem uma linguagem binária(muito pobre por sinal0 que funciona com 0 ou 1(veja! muito pobre). Diferente da verdadeira inteligência animal (incluindo a nossa-humana) que funciona através do cérebro impulsionado por ondas eletro magnéticas que navegam por vales e picos do no cérebro. Goooooollllll!

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  16. Delzimar Irineu Silva

    Creio que os narradores devem voltar a narrar também igual no tempo de fernando solera e Fiori gilioti, por que da maneira que os narradores narram hoje podem alimentar alguma sanha bestial em quem estiver ouvindo e leva-lo a atos de violência.(Ironia viu gente)para min isso é querer ser mais realista que o rei, e beira o absurdo. Eu sempre gostei do Henrique dourado simulando um corte de pescoço, e os atletas do guarani simulando uma flechada. Menos delicadeza, por favor.

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    1. Gregorio Amarante

      Onde assino Delzimar?

    2. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      OK, Delzimar, a falta de delicadeza pôs o mundo onde está. Viva a morte! (Ironia, viu gente). Abraço,

    3. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      OK, Delzimar, talvez por falta de delicadeza é que chegamos ao ponto em que estamos. Viva a morte! (Ironia, viu gente). Abraço,

  17. Florentino Fernandes Junior

    O q a midia puder fazer jukinha, nao poder fazer, cuidado com a profa debie santos

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Gracias, Florentino, por lembrar minha mãe que me chamava de Juquinha. O corretor é capaz de de nos fazer passar vergonha.

  18. elcio matos

    Caro, Juca, não existe outra definição mais românica no futebol do que o "mata-mata", pois para os mais apaixonados pelos seus times de futebol perder um mata-mata é quase o mesmo que perder uma guerra. Sou de esquerda, mas, na minha opinião, o politicamente correto deve ter limites. Por favor, Juca, não vamos mudar as terminologias do futebol em prol do politicamente correto. Enfim, qual nome você daria è lendária "batalha dos aflitos" para extirpar a conexão daquele jogo com uma guerra?

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Elcio, caro, não se trata de ser de direita ou de esquerda. O linguajar bélico alimenta a estupidez sem perceber.

  19. Ieda Lima

    Eu aguardava há muito tempo que algum jornalista abordasse esse tema. O futebol está cheio expressões violentas e absolutamente desnecessárias como “ferir”, “machucar”, “estocar”, “agredir” o time adversário. Como falar em paz entre torcidas com esse tipo de vocabulário usado pela imprensa e comentaristas? Sobre a coluna, em especial, poderíamos usar fase classificatória.

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      Obrigado, Ieda, pela sugestão.

  20. ANDRE GIANNINI

    Ora, não me parece tão difícil achar um substituto. Vai começar a fase do perde ou ganha, vence ou perde, fase de eliminatórias. Dicionário de sinônimos existem há anos. Mas não creio que isso irá prosperar. A fase de ma ta - ma ta vai continuar reinando. Até porque foi a própria imprensa que ajudou a popularizá-la

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    1. JOSE CARLOS AMARAL KFOURI

      De fato, Andre, obrigado.