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Leonardo Simões Canavez
Grande Juca, Nesse ambiente digital-neurótico que vivemos, as palvras - como qualquer símbolo, tem cada vez mais força, meu amigo e mudar expressões consagradas do nosso subconsciente é como tirar petróleo do présal. Me solidarizo com sua proposição, e como flamenguista Camoeszista que sou, ficaria com a fase do "ai Jesus!", ou com o popular "Perdeu, perdeu!"
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Alvaro César Nascimento
Grande Juca. Excelente iniciativa a sua. No lugar do belicista "mata-mata", que tal "fase do tudo ou nada"? É um termo popularmente conhecido, traduz com exatidão a dimensão decisiva do embate e deixa claro que ganhou, fica; perdeu, vai para casa. Abraços.
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Luiz Gustavo Amorim
Presença ilustrissima, Juca! Ainda me recuperando da vergonha alheia pela turma do pântano amargo do ressentimento - os apóstolos do Jair sempre atirando as próprias fezes na audiência - deixo aqui o meu singelo "tira-tira". Não subverte a sonoridade original, preserva o sentido e elimina a beligerância. Sigamos utópicos e lutando para permanecer fieis a nós mesmos!
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Gracias, Amorim.
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Joaquim Rosa
No esporte proficional ou na guerra não há lugar para a ética. Só os tolos acreditam. É vencer ou vencer.
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Obrigado, sábio Joaquim.
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José Cardoso
A torcida do Real Madrid sentiu em parte o que a botafoguense sentiu na final da libertadores. Até o placar final foi o mesmo. É possível que, para um time superior, perder um jogador por expulsão tenha um efeito similar ao gambito no xadrez, quando um jogador entrega um peão ao adversário. O time com vantagem numérica tenta atacar e abre espaços, o que talvez não acontecesse com 11 contra 11.
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Gustavo VB Farias
Fora-fora, sai-sai, dentro-fora, fica ou sai
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Gracias, Gustavo.
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Bruno Didoné de Oliveira
Caro Juca, sugestões: Vence ou vence, já que não há outra opção senão vencer. Também cai ou fica...
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Ivo Ferreira
Não seja mais realista que o rei. A torcida gosta das expressões tradicionais. Essa coisa de politicamente correto é uma chatice. Mata-mata tá ótimo.
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Respeito sua opinião, Ivo. Apenas acho que os reis andam nus.
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Alex Trevsani
Dia desses fui intima do a dar um trato na cabeleira de uma pitangueira que venceu piso e contrapiso da minha garagem, como que deixando claro quem era o in vasor ali. Ao avançar sobre os galhos, tinha que fazer escolhas: quais iam, quais ficavam. Os que pareciam mais bonitos, ficavam. Os que estavam meio debilitados, iam, e a eles eu dizia: tente novamente o ano que vem. Impossível não associar a copa da árvore às copas de futebol. Daí que, seu time perdeu ? "é... poda" !
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douglas nascimento
Olá Juca. Saudações Corinthianas! Minha sugestão para substituir mata-mata é utilizar o nome de um jogo que, tenho certeza, você não só conhece como em algum momento já se divertiu com ele. É o resta um. O que acha? É lúdico e nem de perto lembra a linguagem bélica que é normalmente utilizada na mídia esportiva.
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Obrigado, Douglas. Abraço.
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Gregorio Amarante
Tanta violencia real nos estadios e nas ruas e o JK preocupado com expressões futebolisticas. Por favor, deixe o moralizante politicamente correto fora dos assuntos do futebol. Pendura a chuteira de uma vez e vai comentar novelas, Juca!
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Muito obrigado, Gregorio, pelo comentário educado e generoso. Imaginei que a violência nos estádios fosse de alguma maneira influenciado pelo nosso linguajar. Por isso vou continuar no jogo até porque não vejo novelas. Abraço
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ALCEU NADER
Cai-ou-fica
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Gracias, Alceu. É boa ideia.
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Denizard Silveira
Fase de eliminação direta, mas cuidado, eliminação também pode aguçar sanhas primitivas. Juca, depois que até Deus, justifica idiotas cometerem genocídios, escolher palavras 100% lhanas e pacíficas, é impossível. O demônio está no ouvido de que ouve, e nos olhos de quem lê, e contra isso não há nada que o vocabulário possa fazer.
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
De fato, Denizard. Abraço,
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Antonio Carlos
fiz um comentário elogioso ao Juca e não querem publicar.
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Antonio Carlos
Grande e querido Juca. A questão é que não existe inteligência artificial. O que existe é uma máquina(computador) que tem uma linguagem binária(muito pobre por sinal0 que funciona com 0 ou 1(veja! muito pobre). Diferente da verdadeira inteligência animal (incluindo a nossa-humana) que funciona através do cérebro impulsionado por ondas eletro magnéticas que navegam por vales e picos do no cérebro. Goooooollllll!
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Delzimar Irineu Silva
Creio que os narradores devem voltar a narrar também igual no tempo de fernando solera e Fiori gilioti, por que da maneira que os narradores narram hoje podem alimentar alguma sanha bestial em quem estiver ouvindo e leva-lo a atos de violência.(Ironia viu gente)para min isso é querer ser mais realista que o rei, e beira o absurdo. Eu sempre gostei do Henrique dourado simulando um corte de pescoço, e os atletas do guarani simulando uma flechada. Menos delicadeza, por favor.
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Gregorio Amarante
Onde assino Delzimar?
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
OK, Delzimar, a falta de delicadeza pôs o mundo onde está. Viva a morte! (Ironia, viu gente). Abraço,
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
OK, Delzimar, talvez por falta de delicadeza é que chegamos ao ponto em que estamos. Viva a morte! (Ironia, viu gente). Abraço,
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Florentino Fernandes Junior
O q a midia puder fazer jukinha, nao poder fazer, cuidado com a profa debie santos
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Gracias, Florentino, por lembrar minha mãe que me chamava de Juquinha. O corretor é capaz de de nos fazer passar vergonha.
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elcio matos
Caro, Juca, não existe outra definição mais românica no futebol do que o "mata-mata", pois para os mais apaixonados pelos seus times de futebol perder um mata-mata é quase o mesmo que perder uma guerra. Sou de esquerda, mas, na minha opinião, o politicamente correto deve ter limites. Por favor, Juca, não vamos mudar as terminologias do futebol em prol do politicamente correto. Enfim, qual nome você daria è lendária "batalha dos aflitos" para extirpar a conexão daquele jogo com uma guerra?
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Elcio, caro, não se trata de ser de direita ou de esquerda. O linguajar bélico alimenta a estupidez sem perceber.
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Ieda Lima
Eu aguardava há muito tempo que algum jornalista abordasse esse tema. O futebol está cheio expressões violentas e absolutamente desnecessárias como ferir, machucar, estocar, agredir o time adversário. Como falar em paz entre torcidas com esse tipo de vocabulário usado pela imprensa e comentaristas? Sobre a coluna, em especial, poderíamos usar fase classificatória.
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
Obrigado, Ieda, pela sugestão.
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ANDRE GIANNINI
Ora, não me parece tão difícil achar um substituto. Vai começar a fase do perde ou ganha, vence ou perde, fase de eliminatórias. Dicionário de sinônimos existem há anos. Mas não creio que isso irá prosperar. A fase de ma ta - ma ta vai continuar reinando. Até porque foi a própria imprensa que ajudou a popularizá-la
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JOSE CARLOS AMARAL KFOURI
De fato, Andre, obrigado.
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