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Joao Cellos
Ser policial não é pra todos. Se não tem condições para ser policial, que não seja. A população não temos que ficar reféns de desequilibrados portando armas, sobretudo as pagas por nós mesmos.
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VALDICILIA CONCEI O TOZZI DE LUCENA
Perfeito, mas num estado como São Paulo onde o governador Tarcísio Pinochet de Freitas e seu secretário se INSEGURANCA enaltecem a violência, fica difícil.
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Marcos Benassi
Dificílimo, minha cara. Imagino a pressão que os sujeitos decentes têm de aguentar de colegas brutais, de chefias brutais e da secretaria brutal de estado. Com o Tarcizão do Cadáver acima de todos, com o Bozo em cima de tudo! Zeus, tá até encolhido, de tanto eixcrotidão espalhada.
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Marcos Benassi
Dona Tânia, prezadíssima, isso é um treco da maior importância: se o estresse pelo trabalho excessivo é um problema generalizado, torna-se muito mais grave quando ocorre numa fatia da população que representa a mão armada do Estado. O risco continuado, inerente à atividade, junto com o excesso laboral, isso é mistura infernal pra cabeça e pro corpo do policial; juntando isso ao tipo de demanda tóxica a esse profissional, que é agir com violência - parte da cultura corporativa - é receita de doen
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