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Tiago Gomes
Material todo esterilizado em álcool e formol não traz risco biológico. Se faltava algum trâmite burocrático, deveriam apenas apreender o material e estipular um prazo máximo para a regularização e liberação. Lembrando que a licença de coleta e transporte estava em dia e foi emitida por autarquia federal, o IBAMA. Lamentável não a apreensão, mas a destruição do material sem prévio contato com o IBAMA ou mesmo a USP (onde poderiam facilmente verificar se representava de fato risco sanitário).
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lenise de souza ferreira
Trazer material biológico da África sem pedido de liberação prévia . Só a ex centésima universidade colocada no mundo .
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LAURA MORAL TARIFA
Que bom se Todas as normas e leis fossem rigorosamente seguidas neste país! Parabéns ao MAPA!! Exemplo a ser seguido!
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Fernando Soares D Almeida
Patético, me lembrou "Os 3 patetas"
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Maria Luiza da Gama e Silva Foz
A USP deveria se envergonhar de não seguir as regras básicas de prévio aviso e atestado de procedência. O MAPA fez o correto: incinerar o material que poderia trazer novas doenças para o Brasil.
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