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  1. Tiago Gomes

    Material todo esterilizado em álcool e formol não traz risco biológico. Se faltava algum trâmite burocrático, deveriam apenas apreender o material e estipular um prazo máximo para a regularização e liberação. Lembrando que a licença de coleta e transporte estava em dia e foi emitida por autarquia federal, o IBAMA. Lamentável não a apreensão, mas a destruição do material sem prévio contato com o IBAMA ou mesmo a USP (onde poderiam facilmente verificar se representava de fato risco sanitário).

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  2. lenise de souza ferreira

    Trazer material biológico da África sem pedido de liberação prévia . Só a ex centésima universidade colocada no mundo .

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    1. LAURA MORAL TARIFA

      Que bom se Todas as normas e leis fossem rigorosamente seguidas neste país! Parabéns ao MAPA!! Exemplo a ser seguido!

  3. Fernando Soares D Almeida

    Patético, me lembrou "Os 3 patetas"

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  4. Maria Luiza da Gama e Silva Foz

    A USP deveria se envergonhar de não seguir as regras básicas de prévio aviso e atestado de procedência. O MAPA fez o correto: incinerar o material que poderia trazer novas doenças para o Brasil.

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