O governador e o secretário de segurança não fazem nada, a não ser incentivar a violência.

10. A confusão entre o que é legal mas talvez imoral ou injusto, e o que é criminoso em sentido estrito, contribui para um sentimento difuso de que "tudo é máfia", que "tudo está podre", o que acaba fragilizando a confiança nas instituições e criando terreno fértil para o cinismo social e político.

9. Já o PCC e outras facções operam de forma sistematicamente antilegal, violando frontalmente leis penais e utilizando a violência como instrumento de poder.

8. O sistema financeiro funciona dentro das regras do jogo, embora essas regras sejam frequentemente definidas por aqueles que se beneficiam delas — o que é uma distorção estrutural de natureza política, não criminal.

7. No entanto, equiparar isso ao crime organizado violento — que atua com assassinatos, tráfico, coerção e infiltração direta no Estado e na economia — é uma analogia retórica que tem impacto político, mas pouca precisão analítica.

6. Esse sistema beneficia setores rentistas, como grandes bancos e investidores institucionais, que operam dentro da legalidade mas influenciam fortemente o desenho da política econômica.

Não é o PL não.

5. É fato que o Brasil possui uma das maiores taxas reais de juros do mundo, o que gera um enorme custo com o serviço da dívida pública — parte significativa do orçamento nacional é destinada ao pagamento de juros, o que de fato limita a capacidade do Estado em investir mais em saúde, educação, segurança e infraestrutura.

4. Essa retórica polarizada e moralizante precisa ser cuidadosamente analisada, pois mistura verdades desconfortáveis com simplificações perigosas. O desafio é separar o joio do trigo, ou seja, distinguir o que é crítica justa e o que é desvio retórico que impede uma análise mais clara e consequente da realidade.

3. Ao mesmo tempo, ele contrapõe duas “máfias”: a do crime organizado violento, como o PCC, e o que chama de "máfia dos bancos", apontando para os juros altos como forma de “roubo legalizado”.

Não sabem se combatem ou se chamam pra virarem sócios, vão convidar pra sentar na mesa, sem dúvida.

2. O comentário do Gilberto Rosa traz à tona uma crítica recorrente — e legítima em parte — sobre os desequilíbrios estruturais da economia brasileira, sobretudo no que diz respeito ao papel do sistema financeiro e da dívida pública.

1. O comentário do leitor Gilberto Rosa, onde ele faz um paralelo entre máfia dos bancos e o PCC, merece uma reflexão mais detalhada.

Tem senador muito famoso que está em processo contra um outro famoso jogador de futebol. O modus operandis da apropriação da casa do jogador é típico de milícia. Ou seja, o crime já faz parte formal do andar de cima há muito tempo.

Ladrão que rouba Ladrão tem 100 anos de perdão.

Me parece que está em curso um movimento para classificar essas facções como terroristas. E para que isso? Para os EUA poderem invadir o Brasil com os argumentos que eles mais praticam mundo a fora: precisamos acabar com o terrorismo. Dessa forma tomam toda a nossa riqueza. Lembrando que o Brasil foi identificado com a segunda maior reserva de terras raras do mundo...

É bom começar a se preocupar também com o povo que já não aguenta mais esse cassino financeiro, Metae do orçamento para rentistas

A Faria Lima arranja, a toda hora, um jeito de se amoldar no velho engôdo que professa: essa justificativa cínica (e mentirosa) da insegurança jurídica. A realidade pura é que a Faria Lima é muito mais perigosa para a maioria da população que o PCC.

Fraude em 2 bilhões no FGTS: tem PCC ?

O que aconteceu com aquele derramamento de armas,legais,no governo Bolsonaro ? A promessa de que cudadão armado seria vacina contra o crime,provou justamente o contrário, aliás,como os especialistas previram.

Quanta hipocrisia ! O senhor Mercado apoia fervorosamente um candidato de São Paulo que é flagrantemente contra as câmeras policiais. O Governador do Rio de Janeiro também segue a mesma cartilha, coincidência ou não,dois autênticos representantes do bolsonarismo.

Segurança é com Congresso que faz as leis e governadores que controlam as polícias. No entanto, esse próprio empresário que está com problemas de segurança, prefere culpar o executivo federal pelo problema, por pura ideologia. Lamentável.

Tá fácil lavar dinheiro na economia brasileira não só com combustíveis.Cidades são erguidas com grana ilegal!

Depois que vi o mapa das zonas de exclusão do Rio, emitido pelo crime organizado, eu perdi as esperanças. A novidade será o custo do crime ser transferido para as tarifas bancárias.

"Se antes os criminosos precisavam enterrar dinheiro, hoje alguns já lavam recursos por meio de fintechs criadas por parceiros". Agradeçam ao Deputado Federal Chupetinha Nikolas Ferreira, que fez um vídeo criminalizando a obrigação das fintechs de reportar movimentações financeiras via PIX e conseguiu derrubar a fiscalização dessas empresas. O que será que ele esta tentando esconder?"

Já podem criar o índice na bolsa, PCC171, muita gente vai comprar.

"Se antes os criminosos precisavam enterrar dinheiro, agora alguns já lavam recursos por meio de uma fintech aberta por parceiros", agradeçam ao Deputado Federal Chupetinha Nikolas Ferreira por tefeito um vídeo criminalizando a obrigação das Fintechs em ter que informar movimentações financeiras através do PIX e ter conseguido derrubar uma fiscalização destas empresas. O que será que ele queria esconder?

Perguntar não ofende: é medo da concorrência?

Alguém explique para esses carrapatos que isso é resultado da covarde desigualdade brasileira, que eles ajudam a perpetuar como parasitas que são, e que para muitos dos jovens nas favelas o Crime é muito mais interessante que um emprego medíocre com o salário mínimo ridículo que se paga aqui. Uma dose de verdades bem dadas na cara deles talvez ajudasse (um pouco). Mas, a propósito Folha, quem liga para o que os "farialimers" pensam para se tornar manchete??

A Folha e seu PagBanco em ação. Durante o almoço no Fasano, entre vinhos importados, whiskys e faisões, debateram o impacto do PCC nos lucros. O garçom, que ganha R$1,5 mil mensais, não teve direito a voz.

Farialimers...preocupados com a concorrencia desleal dos outros...

Nenhuma novidade. Hoje a maior organização criminosa está encastelada nos parlamentos municipais, estaduais e federais e opera sob a sigla Centrão. Todo o resto é decorrente da falta de lisura nessas casas e do empoderento na máquina de Estado.

Farialimers preocupados com a "concorrência desleal". Isto só eles podem fazer.kkkkkkkkkkk

À medida que o capital se concentra na Faria Lima, cresce também o contingente de ingressantes no crime organizado. No emaranhado, a origem do financiamento dos dois lados é predatória. Quem é o maior opressor? Os dois matam sem dó nem piedade, um de fome e o outro com armas contrabandeadas.

O ideal é todo o sistema de segurança no Brasil ser revisto com inteligência, centralização de informações e busca de apoio internacional contra estas organizações predadoras . Podemos pensar nisto em 2026 pois o atual mandatário e sua equipe não tem perfil , histórico, nem competência para liderar algo deste nível quando só pensa em reeleição e manutenção do poder. Tudo tem seu timing. Muda Brasil!

Sérgio Moro, goste dele ou não, não muda o fato que foi o único que teve coragem de colocar o dedo na ferida do crime organizado. O pacote anticrime aprovado, infelizmente, foi desidratado no Congresso. Ainda sim, acabou jurado de morte. Os únicos que votaram contra, foram: Natália Bonavides (PT), Áurea Carolina (Psol), Glauber Braga (Psol), Talíria Petrone (Psol), Ivan Valente (Psol), Luiza Erundina (Psol), Sâmia Bomfim (Psol), Erika Kokay (PT), Pedro Uczai (PT). Fica aí uma dica.

É claro que se trata de um problema muito sério e precisa ser combatido. Mas pelo o que entendi a Faria Lima está preocupada com a concorrência e lucros. Em momento algum se falou em trabalhar e investir para desestabilizar as atividades dessas facções. Fica a pergunta: por que boa parte dos governadores é contra a MP da segurança do governo federal?

Folha poderia para com a hipocrisia de curto prazo, foi contra o pix que controlaria a máfia das fintechs, não denuncia o apoiado milicianoTarcísio, que é contra a unificação da inteligência nacional, apoia a extrema direita que faz arminha, como se está fosse a solução é não inteligência, mas pior que a Folha faz, é apoiar o roubo do maior juros do mundo, e propor redução de despesas com educação, saúde e segurança. A Folha é Faria Lima são parasitas famintos que eliminam até o povo hospediro.

E César Costa, todo mundo sabe do que estou falando, então vê se procura se informar!

Marcos Soares, você não tem moral alguma para vir defender que adulescentes (sim adulescentes) estão brigando por ideologia aqui: você é um extremista de direita que ignora que as igrejas evangélicas do Rio de Janeiro não são apenas financiadas pelo tráfico, elas são o tráfico: só ver o complexo de Israel. Então caia na real, você vota em Bolsonaro, Tarcísio e Nunes e agora fala contra o crime organizado? Toma vergonha!

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Tem que medir mesmo pois os tempos são outros ( curioso que eles mesmos ajudaram a contribuir pra isso)

Faria Lima e PCC são tipos de crime organizado. A única diferença é que um é legalizado e o outro não...

A máfia dos bancos, que rouba 1 trilhão em juros por ano, maior toubo legalizado do mundo, começa a se preocupar com a máfia violenta. Tudo isto depois de atacar continuamente pedindo para reduzir despesas com saúde, educação, segurança e infra, para manter os altos juros. O roubo que vai para os maiores juros do mundo, consome 40 por cento orçamento, deixa de ir para educação, origem do problema no longo prazo.

8. Em suma, ao importar modelos estrangeiros de combate ao crime sem o devido filtro crítico e constitucional, o Brasil não apenas compromete a eficácia de sua política de segurança, mas também corre o risco de perder o controle sobre sua própria agenda pública, tornando-se vulnerável a interesses geoestratégicos alheios à realidade do país.

PCC e PT parceria para o sucesso .

7. Além disso, o rótulo de "terrorismo" pode ser mobilizado para justificar ações extraterritoriais ou vigilância internacional, algo já visto em outras nações latino-americanas como Colômbia, México e Honduras, onde o combate ao narcotráfico serviu de pretexto para intervenções políticas, militares e econômicas, com impacto direto na soberania nacional.

6. O Brasil, nesses casos, pode se ver pressionado a adotar legislações ou políticas que não necessariamente correspondem às suas realidades sociais, mas sim ao interesse de potências estrangeiras em manter um padrão regional de combate ao crime compatível com seus próprios objetivos — como o controle de rotas de tráfico, a proteção de ativos estratégicos ou a vigilância de fluxos financeiros.

5. Esse processo pode ocorrer de maneira sutil, por meio de acordos de cooperação com agências como a DEA (Drug Enforcement Administration), o FBI ou o Departamento de Segurança Interna dos EUA, que fornecem tecnologia, treinamento e informações, mas muitas vezes impõem condicionalidades, moldam a narrativa pública sobre segurança e criam uma relação assimétrica.

4. Ao qualificar organizações criminosas internas, como o PCC, como terroristas, o Brasil corre o risco de internacionalizar o problema e, com isso, abrir espaço para pressões externas sobre como deve estruturar suas estratégias, alocar recursos ou interpretar sua legislação penal.