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  1. fernando carvalho

    Não vejo necessidade de se reduzir chapéus se esta é uma obra documental, não ficcional. Posto isso, o assunto é de fundamental importância nesses tempos trevosos que vivemos. “Apocalipse nos trópicos” pode nos indicar um caminho para escaparmos da captura feita por estes falsos profetas 171.

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  2. humberto cavalcanti

    Um cinema sem uma autoria só porque foi feito com mais gente? Não vi ainda, mas é difícil Petra não deixar sua marca, a maior e principal , mesmo tendo mil coautores. Tem raro mérito ao deixar isso claro.

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  3. Marcos Benassi

    Óia, seu Mário Sérgio, caríssimo, eu tenho um pouco de desconfiança, sempre, com resenhas demolidoras. Mas a sua não foi só demolidora, fiquei inclusive com vontade de ver o filme, instigado pela crítica. E pela lembrança de que a dona Petra fez coisas excepcionais das quais não vi nenhuma, senão um único filme. Como sempre, agradeço pelo servição de utilidade pública aos bípedes, que é o de estimular neurônios a se conversarem.

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  4. PAULO PETRASKI

    Petra Costa junto com Kleber Mendonça Filho, são nossos melhores cineastas do país hoje. Apocalipse nos Trópicos com certeza imperdível.

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  5. Fátima Pontes

    Crítica embasada, texto bem escrito (como sempre), conhecimento sobre aquilo que se escreve (como sempre). Obrigada, Mario Sergio Conti. E como já foi dito aqui, escreva sobre tudo sempre.

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    1. Marcos Benassi

      Só posso aquiescer, humildemente, já que cheguei depois e falei o mesmo com o quádruplo de palavras. Síntese é uma virtude pouco louvada.

  6. José Cardoso

    A semelhança do protestantismo radical com o movimento de Canudos devia ser melhor explorada. Mas falta um Conselheiro. Os líderes não tem sua força messiânica. Tiveram de importar de fora e batizar o (Jair) Messias...

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  7. filipe nascimento

    Adorei seu texto, Mario! Genial! Se me permite um contraponto... Acredito que o filme tem vários chapéus e poucos cabeças porque intenta ser arte ao invés de propaganda. De qualquer modo, a cena impactante em que Bolsonaro na pandemia berrou "todo mundo vai morrer, e se morrer no campo urubu vai comer, e todo mundo vai feder da mesma maneira" precisaria ser exibida no horários nobre na TV todos os dias para a população brasileira lembrar do quanto pode ser manipulada.

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  8. Gaya Becker

    Mario Sergio, sua perspicácia e ironia fina na abordagem de temas espinhosos, refrigera meu espírito inquieto por palavras que penetrem no fundo, rasgando a fantasia do tangenciamento e bordas da verdade nua e crua. Comente mais sobre tudo. Obrigada!

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    1. Fátima Pontes

      Gaya B, também quero ir. rsrs

    2. Marcos Benassi

      Gaya B., posso jantar junto? Hahahahah!

    3. Rodgers Camargo

      Gaya B, na próxima vez, só envia um direct ao MS e o convida para jantar.