Isso mesmo, rever procedimentos, é o que todos os três poderes devem fazer para o bem geral da nação. O governo governar, o congresso legislar e o judiciário apenas julgar.

O STF não tem esse papel de poder moderador. Mas quem não gosta de aumentar o próprio poder?

Com Davi Alcolumbre, Hugo Motta e Lula se comportando como adolescentes, não restou ao STF assumir a responsabilidade e tentar colocar ordem na casa. Se esta briga ridícula continuar, o povo mais humilde é quem vai pagar a conta mais salgada.

Esse congresso q tem Motta, Alcolumbre, Lira, Ciro Nogueira, Kassab, Nikolas etc, todos vendidos aos lobbies bbbbs, Esfera e Lide, não têm interesses republicanos, estão ali apenas p favorecer as elites. Fatos: aumentaram o número de deputados, aumentaram a conta de luz, não permitem a taxação dos super ricos, sentam em cima de projeto contra os supersalarios, fazem acordo sobre iof à noite e vendem-se durante o dia à pressão das fintechs e Dória. Sorte que não temos vulcões. E viva Lisboa!

O nível dos nossos políticos atuais é ruim, são incapazes de dialogar e capacidade de dialogo está no cerne da democracia. Empurram para o STF resolver o que não conseguem pela via da política.

Tenhamos um pouco de paciência! Tarcísio está chegando para resolver tudo isso!

Em terra de cego, quem tem um olho é rei: O Protagonismo do Judiciário se deve pela falta de qualidade do Legislativo e Executivo. Falta um poder. O poder moderador do Judiciário?. a Execução não tem poder para Alterar o planejamento. Se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário referem-se às funções de Planejamento, Execução e Ajuste.

Não se trata de uma disputa política, mas de uma disputa de poder. 0 legislativo, com as abusivas e absurdas emendas impositivas, avança cada vez mais sobre as prerrogativas do poder executivo. Cabe ao governo a decisão sobre o aumento do IOF. Ao se propor como 1 poder modera/dor, o STF se acovardou frente aos que pretendem reverter uma decisão judicial, anistiando os golpistas; e se protegendo das ameaças de 1 provável impeachment. É a extrema direita fascistóide avançando cada vez +.

(Em 2o21, em pleno período eleitoral, o ca pi tão aumentou 0 iof, para incrementar seu projeto social denominado união brasil, com o evidente intuito de vencer as eleições. Não houve nenhuma gritaria. Seu ato foi prontamente aprovado no congresso e no stf.).

EEm 2021, em pleno período eleitoral, bozo aumentou o IOF, para incrementar o projeto social União Brasil, e vencer as eleições. Não houve nenhuma gritaria, a medida que foi prontamente aprovada pelo congresso e pelo STF.

Mais uma calunista que enrola. Traíram o povo e votam contra taxação de milionários os dois terços podre, União Brasil dos corruptos do Moro, Pl do Tarcísio e Bolsonaro, gays pro homofóbicos Kassab e Leite do PSD, republicanos do Edir Macedo, tudo a mando de Bancos, como do dono da Folha, bets, elétricas, Malafaias e ogro. Votam pelo povo PT e Psol, na taxação de bilionários, isenção de 5 mil, mas isto a Folha não fala, coloca tudo igual, enquanto ataca Lula e apoia o miliciano carioca Tarcísio.

Kramer e Mota são a mesma coisa, ventrílocos de bilionários, rejeitados pelo povo.

Lula não tem apoio político, pois governa com imprudência. Lançou gastos sem receita, causou inflação e perda de renda. E agora quer mais impostos? Pra continuar o ciclo vicioso? Basta de imprudência.

Que ótimo. Antes tínhamos o Presidencialismo de coalizão e isso foi criticado pelos escândalos que gerou. De forma recente tínhamos a Coalizão engolindo o Presidencialismo. E agora voltamos ao poder Moderador. Já deveria ter ficado claro que só um dos três modelos se sustenta.

Que política? O pior congresso A política quer é dinheiro, precisa desenhar?. Ou vai tomar na jugular como um aí, as fotos não mentem ou nos jantares em congressos bem longe daqui com a dinastia da direita, centrão, cristãos, empresários, banqueiros e vampiros rindo do povo, ora pro povo? Só quero que a d. Dora explique se eles abrirão mãos das emendas, todas e suas regalias, super mega ultra salários, luxos, pra começar a ser exemplo? Sentado esperando o ano que vem é treze.

Em sessão espírita recente, Montesquieu psicografou: "quando dois poderes ALOPRAM cabe ao terceiro MODERAR". Deveria ser uma das leis de Newton?

Dora vive no mundo da lua! Política está cobrando resposta do congresso, já viram a canelada que deram e agora já falam em pautar a agenda do povo, a reforma do IR vai ter que sair e a próxima é da jornada de trabalho.

Não, a Política com P Maísculo não perdeu. Perdeu o Político sem palavra e sem caráter, Hugo Motta. O Hughinho.

Jornalista centenária escrevendo bobagens. A tal audiência de conciliação, no caso, é um exotismo que espanta juristas. Um ministro do Supremo se impõe como "câmara de arbitragem", dizem uns, outros, que não há litígio entre partes para "conciliar" mais outros que nunca se viu isso, e por ai vai. E você diz que é uma boa? Esse conchavo entre instituições não faz bem ao país.

A ilustre jornalista começou bem, mas perdeu o foco - e em vez de um giro fez um girau. O STF está aparelhado pelo PT e é quem vem dando suporte para o descondenado governar. Não tem nada que chamar o Judiciário. A CF estabelece as regras do jogo. Se o PT e Lula perderam, bola pra frente.

Boa resenha da semana.

A falta de qualificação dos políticos q aí estão explica essa anomalia. Não tem nenhum político com o lastro de Ulisses, Tancredo, Brizola, etc. Basta ver as figuras que sentaram nas presidências da câmara e do senado nos últimos anos. Sofrível. Quanto mais os puxadores de voto desqualificados colocam novos representantes no CN maior é a possibilidade de inviabilizar o trabalho do legislativo e por decorrência a funcionalidade do país. A maioria são semi ou analfabetos funcionais, presas fáceis.

Diante da perda de capital e de força do Presidente da República observada nos últimos anos, vejo que o STF tem atuado como "bengala" para essa figura tão debilitada. Tanto é verdade que não se vê o Legislativo, com a mesma frequência, socorrendo-se no STF. Poderes fortes não precisam de "bengala". A crise é sintomática da necessidade de reforma política.