Sim, realmente valeu tudo, mas insisto em destacar que os canalhas seguem quase que indiferentes ao risco dos tapas. É essencial que tenhamos essas produções artísticas (audiovisuais, literárias, musicais etc.) que delimitem ou nos forneçam noções de dignidade e indignidade, do que é injusto e justo, bom e mau. Mas, uma vez canalha, o fim de um indivíduo canalha é irremediavelmente de pura e brutal canalhice. E, obviamente, embora nem tanto assim, ainda ecoa em nós a ideia de que nem tudo vale.

A colunista parou de publicar que foi bloqueada por um dos Bones (original ou diminutivo, não lembro qual) e passou a adular a Rede Grobo de Tevelisão, hein?