Além de tudo, o tio Sam ainda quer humilhar. Não, mil vezes não! Que as autoridades brasileiras encontrem o caminho do pragmatismo, e se empenhem na defesa dos interesses nacionais (ao contrário do que tem feito os membros de uma certa família de falsos patriotas), mas com dignidade e altivez.

Depois de chamar a América Latina de quintal dos EUA, o agente laranja resolveu dificultar para o consumidor americano a carne bovina, o suco de laranja e o café fornecidos por esse quintal. Uma bela oportunidade de o Brasil expandir seu comércio para outros mercados e abandonar o padrão monetário empacado no dólar.

O capitalismo tem suas regras: uma delas é vender para quem precisa e pode pagar. Quem impõe tarifas não quer comprar. Logo, vende-se não só para a China, mas para quem se interessar pelos produtos. Deixem o orange clown falando sozinho, rsrsrs

Trump empurra o mundo para o colo da China. Ontem a noite vi o novo primeiro ministro da Austrália desembarcando em Pequim e afirmando que as exportações para a China eram maiores do que a dos próximos 3 compradores de produtos australianos somados. Em seguida assisti a Ministra de Economia da Índia dizendo que iria ainda esta semana visitar Pequim. Enquanto isso o Trump insere tarifas de 50% para as exportações brasileiras por causa de políticas internas do Brasil.

Evidente que o Brasil não deve se concentrar apenas na China. Por outro lado, já é um país com o qual o nosso país tem superávit comercial, ao contrário dos Estados Unidos, com quem nossa balança comercial é deficitária. Enquanto o laranja bate com as tarifas, a China afaga com bilhões de dólares. Como não somos masoquistas (com exceção da familícia), a escolha não é muito difícil. O cheetos do norte pode levar a família Bozo, sem pagar taxas.

Não duvido que esse seja o objetivo: cair no colo da China. O atual regime admira muito o regime chinês. Caso aconteça,resolve um problema temporário,mas a médio prazo será um desastre. O EUA consomem cerca de 70% do que produzem. Bater de frente com uma economia com esse poder de fogo, penso não ser bom negócio.

... Trump pressiona com a finalidade de corrigir, supostamente, sua balança de pagamentos confiando demasiadamente na capacidade de consumo de seu mercado interno e dos industrializados para exportação e, com suas maneiras 'estabanadas', propositais, impositivas, está, simplesmente, 'jogando' os países 'prejudicados' no colo da China. Esta, tão mais voraz, como consumidora de tudo e, agora, mais confiável.

É de se admirar como o Brasil e china hoje se respeitam e se tratam igual ,ao contrário do imperio do mal e hit lerista que se transformou os EUA ,hoje o pior foco de racismo !