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  1. Paulo Silva Barbosa

    Acredito com o nosso falho ensino, aulas dadas pelas auto escolas são mais que necessárias, onde a direção é importante para tanto a segurança do motorista, quando dos pedestres, pois, muitas vezes a responsabildade é tratada como supérflua. Com a introdução de mais veículos automáticos no mercado, causa problemas muitas vezes ao motorista, na troca automàtiva, principalmente na ré, onde foi constada série de acidentes.

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  2. Kiko Mazziotti

    Enquanto outros países tentam aprimorar regras de segurança e de convivência, Brasil cria um ambiente selvagem, na vida cotidiana, na política e no trânsito urbano e rodoviário. Na Nova Zelândia, o exame pra obter CNH dura 1 hora e meia e o motorista é submetido a todas as situações que enfrentará; além disso, há um período probatório de 2 anos. Com a classe política e a mídia que tem, o Brasil caminha a passos rápidos para se tornar mais subdesenvolvido e injusto do que já é.

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    1. antonio brito

      O período probatório existe também para os jovem nos Estados Unidos, é uma necessidade aqui.

  3. Kiko Mazziotti

    A medida é genocida e promoverá tragédia maior do que a atual. Se brasileiro só sente dor quando é no bolso, sou a favor de fiscalizar e tornar muito mais caras as multas, incluindo as motos, os selvagens das motocicletas e quem dirige em São Paulo sabe que eles não respeitam mais nem o farol vermelho. O dinheiro pode ser bom educador e a medida vai criar um exército de “sunday drivers”.

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    1. Eduardo Rocha

      Se eu fosse imperador do Brasil, proibiria as motos e as caixas de som sem fio. Não acredito mais que seja possível educar motoqueiros. Atualmente, no Brasil, quem comprar uma motocicleta acredita que comprar junto o direito de violar todas as regras de trânsito. O mesmo vale para as caixas de som, menos perigosas, mas insuportáveis.

  4. Marcos Benassi

    Óia, Hélio, a redução da velocidade é uma das questões, mas não creio que seja "A" questão. Sim, os impactos do desrespeito generalizado tendem a ser menores quando a velocidade é baixa; o desrespeito, todavia, continua ativo. Campinas e Londrina, com cujos trânsitos convivo, são exemplares: não se sinalizam conversões ou mudanças de faixa; não se respeitam os pedidos sinalizados; há carrões à beça e uma arrogância generalizada. Muitas gentilezas não sãoaceitas porque a pessoa não acredita nela.

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  5. DIRCE BUZATO

    Como pode esse Hélio apoiar tudo que é errado.... Jesus! Os artigos dele são insuportáveis!

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    1. Marcos Benassi

      Oh, suportável colega, faria a bondade de apontar aquilo que há de errado neste texto, em sua venerável opinião?

  6. DIRCE BUZATO

    Como pode esse Hélio apoiar tudo que é errado.... Jesus!

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  7. Fernanda Santos

    Haddad tentou em SP capital, chegou o Doria e já colocou td a perder. Volta Haddad

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  8. Wanderlei Lua

    Tem que ver se a corrupção não vai aumentar para passar nas provas teóricas e práticas, principalmente na prática.

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  9. Alexandre Pereira

    Escolas possuem carros adaptados para o ensino. Deixar que usem carros convencionais e sem instrutores capacitados (ter carteira não é suficiente) é arriscar pessoas ao redor. Para os nobres da corte e amiguinhos abastados (como o político que está propondo isso), conforme demonstra a história brasileira, as vítimas serão empurradas para debaixo do tapete. Corrijam os problemas ao invés de derrubar a estrutura.

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  10. Luiz Mário Vieira Souto Leitão da Cunha

    Concordo com a argumentação. Quanto a reduzir "drasticamente" as velocidades máximas permitidas, isso já ocorre, com limites de 40, 50 e 60 km/h em vias comuns, avenidas. A questão passa, também, pela fiscalização, que é parca.

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  11. RICARDO Amoroso

    Não me parece adequada a comparação com professores de etica prezado Helio porque se trata de adquirir habilidades minimas, conhecimentos regras de transito e orientações praticas. O problema das autoescolas é que preparam apenas pra passar no exame e não ensinam a brecar e sair pra primeira marcha por exemplo. No caso de motos pior ainda, treinam apenas pra fazer o teste. Não se trata de eliminar mas de melhorar a formação

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  12. Joaquim Rosa

    Que comparação mais estú pida estou para ver. Professor de ética? O que tem a ver o c com a cueca.

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  13. José Cardoso

    Concordo. Muita gente aprende a dirigir com os pais. Quem nunca teve carro na família ( foi o meu caso), continuará aprendendo na autoescola.

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  14. Raymundo Itareru

    é uma ideia boa porque uma boa ideia já tem a Pirassununga 5.1

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  15. Raymundo Itareru

    é uma ideia, porque uma boa ideia já tem a Pirassununga 5.1

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  16. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Verdade. É certo que a redução de velocidade adotada em São Paulo pelo competente Haddad foi fator importante para a perda da eleicao para o aventureiro Dória.

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  17. bagdassar minassian

    ... não sabe dirigir, não tem carro, não exclui opção de frequentar as autoescolas.

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  18. Luiz Candido Borges

    Uma questão básica: como as pessoas que não dispõem de um carro, de alguém que saiba dirigir e ensinar, e de algum tipo de pista exclusiva, poderia aprender a dirigir? Sei que o lobby das autoescolas é poderoso, mas o "liberalismo" do autor deve se basear na realidade. Parece que ele propõe que qualquer um possa pegar um carro e sair dirigindo pelas ruas sem habilitação até aprender. Uma vez que se sentir seguro, faria a prova. Ele realmente acha que isso daria certo?

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    1. Luiz Candido Borges

      Ah, me lembrei de uma iniciativa "liberal" envolvendo automóveis: o ex-governador Wilson Witzel, de tristíssima memória, acabou com a vistoria obrigatória dos veículos - é claro que manteve a taxa correspondente. Alguém aí acha que os proprietários dos veículos passaram a fazer a vistoria por conta própria?...

    2. Luiz Candido Borges

      Meus caros críticos, o que eu comentei é aplicável também no caso da autoescola opcional: como esses eleitos aprenderiam a dirigir no trânsito? A pior parte seria o nosso "jeitinho": um número enorme de pessoa tentariam aprender a dirigir de qualquer maneira, causando inúmeros acidentes. Em tempo: não tenho autoescola, nem qualquer tipo de ligação com nenhuma destas, apenas sou "vacinado" contra as ideias geniais do Hélio.

    3. FLAVIO CESAR MOREIRA DOS SANTOS

      Mas a questão aqui não é acabar com as auto escolas, quem precisa de aulas pode frequentá-las normalmente. Quem for pego nas ruas sem carteira , tentando aprender, sofrerá todas as sansões cabíveis. O que se objetiva é a não exigência de carga horária mínima. O Brasil não está inventando a roda, estamos inclusive atrasados nesse aspecto.

    4. Mateus Natanael Mauricio

      As autoescolas não acabarão. Elas simplesmente deixarão de ser obrigatórias, assim quem já sabe dirigir, através de um parente que ensinou, por exemplo, não precisará passar pelo curso para fazer o teste. No entanto, quem quiser, poderá frequentar a autoescola normalmente. Ou seja, deixa de ser obrigatória e passa a ser opcional. Simples assim!

    5. Sam Duart

      A idéia é ser opcional espertao. Quem quiser fazer autoescola faz. Quem já souber dirigir não é obrigado a frequentar o curso pra tirar a carteira

    6. Carlos Celestino

      Gênio, nao estão extinguindo a autoescola, só a obrigatoriedade de frquentá-la. Vc pode ir lá fazer seu curso.

  19. Hernandez Piras

    Há um exame para obtenção da carteira de habilitação, não? Então deixemos que cada cidadão decida quantas horas de autoescola são necessárias para que ele seja aprovado. Se conseguir aulas gratuitas de um bom motorista - pai, irmão, amigo - pode perfeitamente dispensar o curso e economizar o próprio dinheiro. Que mal há nisso?

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  20. Carlos Mello

    Se a pessoa for aprovada nas provas, ela estará qualificada. Não interessa se fez ou não auto-escola. É a mesma as universidades passarem a exigir cursinhos dos alunos para conseguirem uma vaga. Não tem cabimento, assim como os preços das auto-escolas.

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    1. Luiz Candido Borges

      Carlos, as universidades não pedem cursinhos dos alunos, pedem escolaridade regular: cursinho faz quem quer. Há pessoas capazes de passar no vestibular sem ter feito o nível médio? Um ou outro, mas as leis são feitas para a totalidade da população, não para beneficiar algumas exceções.

  21. edilson borges

    não parece q os cursos de autoescola ajudaram muito, a guerra no trânsito tem derrubado um monte todo ano, entre mortos e feridos. tá certa a proposição de arrochar a aplicação das leis, e adicionalmente dificultar o exame de habilitação e determinar carências prá dirigir em situações mais complicadas (estradas, vias de maior velocidade/fluxo) pros habilitados.

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  22. João Lamego

    Infelizmente hoje a autoescola é um mercado e os proprietários ganham muito com isso, então é de se esperar resistência do setor. Concordo com base em pesquisas do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação de que a maioria dos acidentes ocorrem por um fator humano, imprudência, e não por desconhecimento de normas. Sendo assim, a solução para os inúmeros acidentes ainda é reforçar a fiscalização, principalmente nas regiões metropolitanas.

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  23. Ricardo Knudsen

    Lamentável o colunista afirmar q acidentes evitáveis não ocorrem pq faltaram vinte horas de treino. Ele inventou isso, pois não tem como sabê-lo, visto q hoje todos aqueles q dirigem regularmente começam com as tais vinte horas. Em alguns países da EU incluiu-se um período de três anos em q novos motoristas não podem dirigir acima de cem por hora ou guiar carros acima de uma certa potência, além das infrações contarem pontos em dobro. A idéia é de q experiência reduz mortes.

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    1. Jaime Souza

      Ricardo, você tem total razão, mas acho que você foi muito além do que o Hélio disse na coluna. Ambos levantam argumentos que coexistem, mas não se anulam. Não acho que seja a pretensão do colunista abarcar um assunto tão complexo quanto as infrações de trânsito em poucas linhas. O que está apontado é que as pessoas tomam muitíssimas decisões de grave impacto social por motivos irracionais, uma vez que são primatas. E somos. Isso não invalida os pontos que você trouxe.

  24. Ricardo Knudsen

    Estudo furado o do tal filòsofo, ao menos levando-se em conta os exemplos apresentados. As práticas estudadas não envolvem questões éticas de maior grandeza, logo não permitem dizer se haveria diferença qdo decisões relevantes estivessem em jogo. É comum q as pessoas negligenciem coisas menores, mas se questionem qdo o tema é importante. E psicopatas podem ter comportamento exemplar naquilo q é mais visível, enquanto manipulam pessoas pra ter ganhos pessoais.

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    1. Ricardo Knudsen

      Infelizmente, há nas ciências humanas muitos trabalhos em q os autores afirmam, sem provas, q sua metodologia representa uma medida justa de algo. Não há evidência de q não telefonar pra mãe ou não votar sejam parâmetros relevantes pra julgar o comportamento ético sobre coisas mais importantes. Por ex., muitos conservadores machistas poderiam ser exemplares nas atividades descritas, mas não hesitariam em espancar a esposa ou o filho gay, ou assediar sexualmente uma funcionária.

  25. Joao Pinheiro

    Tomara façam o mesmo com os cursos de pilotagem de avião, assim vou poder finalmente tirar meu brevê. (Brincadeirinha, claro!)

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    1. Ricardo Knudsen

      Segundo o colunista, tem q testar eliminar o curso. Se muitos aviões caírem e muitas pessoas morrerem, aí volta-se a exigir curso.

    2. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Ainda sim terá q prestar as provas teóricas e práticas. Mas sem pagar as taxas.