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  1. José Cardoso

    É a velha questão: dois grãos de areia não são um monte de areia. Um milhão de grãos são. Qual é a fronteira? A partir de que grau de diferença, em relação ao comportamento social e afetivo comum, alguém é autista? Não há uma resposta.

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  2. MATILVANI MOREIRA

    Espetacular! Sensível e franco, joga luz sobre uma condição que é quase impossível questionar: será que é TEA mesmo!? Obrigado, Jairo, pela lucidez e coragem! Abraço afetuoso!

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Outro abraço e obrigado pelo afago!

  3. Sue Mello

    Tema delicado, e abordado com seriedade. Sim! Que maravilha o Jairo escrever sobre "chá de revelação" com discernimento para que falemos sobre a neurodiversidade. Sim! É uma condição humana que não pode ser banalizada porque sequer é respeitada em sua complexidade. Que maravilha, Jairo! Obrigada.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Um enorme abraço, Sue!

  4. Jaime Souza

    Esta coluna é sobre mim, e estou perplexo com a sensibilidade, gentileza, delicadeza, amabilidade e carinho com que o autor fala. Acho que nunca tinha chorado - por um bom motivo - lendo um jornal em toda a minha vida. Jairo, você é um gigante nesta Folha de São Paulo! Eu te amo! (cØ7(Ø#Ø )

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Fiquei muito emocionado com seu relato, Jaime. Muito obrigado e um abraço

  5. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    Obrigado Jairo. A questão do sus a gente podia dialogar. Intervalos longos de retorno. Sabes que as palavras normalidade e anormalidade só estigmatizam. Adiciona o gênero sexualidade corpo cultura. Problematiza ainda mais diante de algo que a sociedade não consegue ou não quer enxergar. Um abraço.

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    1. Jairo Marques Da Costa

      Outro abraço pra vc!

  6. MARIO LUCIO CAMARGOS

    A pessoa com autismo tende a ignorar as linhas de força nas dinâmicas de grupo. Psicopatas são ases em lidar com essas linhas de força - exemplo: linguagem gestual. Os psicopatas não hesitam em manipular - e maximizar - o estranhamento dos grupos ante a presença de autistas, fazendo desse estranhamento uma plataforma de ascensão social com o tácito consentimento do grupo, pois sabem o que o grupo quer enxergar. O próprio nome da espécie humana já diz tudo: Homo sapiens sapiens.

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    1. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Mario, sinto muito em chamá-lo de Marcos. Se estiver ao seu alcance assista o filme "The hours". Virgínia Woolf por Nicole Kidman. A cena da estação. A voz dela. É possível um recorte. Um abraço.

    2. CARLOS ALEXANDRE PERGER

      Marcos gostaria de compartilhar uma experiência: em psicoterapia a profissional me disse: "interessa a eles Carlos saber sobre sua condição", me refiro a equipes associadas ao exercício do biopoder que nos manipulam com pretensão capitalista. Enquanto isso, a segregação é o consenso.