Uma das marcas do movimento anarquista eram as tentativas (algumas vezes bem sucedidas) de matar dirigentes políticos. Afinal para acabar com o Estado, porque não matar chefes de Estado? O que é como achar que matando o atual chefe do tráfico acaba-se com ele. Como diz o capitão Nascimento, o sistema se recicla.

Ôôô, seu Rui, tristezas e alegrias, hein? Pois saiba que a Flip, lá em Paraty, também ocorre em terra Mal-Bendita. Paraty sempre foi lugar de "banditismo": terra de entrada de escravos, gentes roubadas d'África, que vinham cá servir à força. Produziu-se, com esta mão escrava, muito açúcar e cachaça na região (a última, até hoje); o ouro das Minas Gerais, igualmente produto escravo, era exportado à matriz a partir de lá, junto com o açúcar. A conversão do exílio em literatura tá ótema! Viva !