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  1. Gabo Franca

    A caretice contra ataca. Novas armas vocabulares, mas a velha caretice de sempre...

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  2. Claudio Messias

    Sim, Carol, a tal abertura de relação precisa considerar (ou ser considerada) o/no âmbito da repetição, dual, das falhas que já inviabilizam essa interação monogâmica. O homem continuará, fora da relação, buscando a mulher a quem domine. E a mulher, pasmem, terá que ou quais homens que a respeitará/ão acima de seu parceiro? Conhecemos casais que fizeram isso e hoje são ex-casais. Em todos os casos as mulheres sofreram, nas mais variadas formas. Melhor, pois, terminar a relação do que abri-la.

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    1. Jaime Souza

      Por favor, não entenda meu comentário como uma crítica pessoal mas qualquer relação em que uma pessoa acredite que existe espaço para "dominar" a outra é gravemente perigosa. Inclusive sexualmente, e não importa o gênero dos participantes da relação nem a modalidade. O desejo de controlar outras pessoas não deriva de uma mente sã. Este verbo é uma red flag gigante.

  3. Lilian Vasquez

    Foi feliz a colunista no enfoque mais universal dos sentimentos nos relacionamentos independente da forma.

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  4. Ricardo Farias

    Alguém tem dicas de aplicativos direcionados para a não-monogamia?

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  5. Jaime Souza

    A colunista brilhou forte em cada linha dessa coluna!

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