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  1. Carolina Aita Noro

    Excelente artigo!!!

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  2. Helene Medeiros

    Muito bom esse texto.

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  3. Marco Antônio M de Oliveira

    Perfeita análise desta diferença, por vezes nada sutil. Os cuidados decorrentes dessa distinção se aplicam não apenas no âmbito financeiro, mas em outros aspectos da vida (saúde, amizades etc.).

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  4. maurício Guimarães

    texto excelente e me traz examente o momento que estou vivendo - muita insegurança quanto ao futuro , estando o presente em dia...

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  5. Amaury Kuklinski

    Difícil esse negócio de poupar até para quem tem salário alto. Precisa disciplina e um pai bancário.

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  6. Roberto Jorge Chaves Araujo

    Texto interessante. Mesmo sendo dirigido para quem tem renda que permite poupança. Há renda, como a maioria esmagadora dos assalariados, que não permite poupar.

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    1. Roberto Jorge Chaves Araujo

      Senhor João, a vontade, a decisão de poupar são aspectos essenciais da produção da nossa ecistência. Mas não se deve pensar que, por exemplo, uma pessoa, um ou uma chefe de família, que ganha até 3 salários mínimos e agora pode pensar em existir melhor e com mais segurança jurídica seja cobrada a não usar o dinheiro do IR inteligentemente, inclusive para ter consumo de qualidade e ser saudável, e poupar cada centavo.

    2. João Orlando Santos

      Discordo do senhor. Todos, vou repetir todos se quiserem conseguem poupar basta querer. É possível guardar sempre algum, pode ser o da passagem ,pode ser o do cigarro, pode ser o da cerveja, pode ser o do petisco no bar, pode ser na energia elétrica,pode ser na água e no esgôto pode ser no corserto em vez da troca do tênis e pode ser sempre na compra feita por emoção aquela que esquece a razão. E é preciso aprender a sempre gastar menos do que se ganha, nem que seja um real.

  7. Galdino Formiga

    Diariamente durmo tranquilo. Penso que já li esse artigo.

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  8. Leandro Souza da Silva

    Excelente texto! Realmente, faz muito sentido distinguirmos sobre nosso estado atual de conforto e nossa sensação de segurança. Se nossos recursos acumulados não forem capazes de manter o nosso conforto "apesar de" tudo o que possa ocorrer conosco imprevisivelmente, então, é melhor darmos alguns passos atrás e revermos os nossos planos de acumulação e demais objetivos, afim de que eles possam ser, de fato, assegurados e a nossa segurança financeira possa ser vivida em verdade e plenitude.

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