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  1. José Cardoso

    Apesar das brincadeiras sobre as divergências entre economistas, há certas coisas como liberdade de comércio que a grande maioria concorda. Mas a história é um péssimo laboratório porque não há variáveis controladas. Se os EUA continuarem crescendo nos próximos anos as tarifas continuam sendo um erro. E se as coisas derem errado, não será difícil ao Trump escolher culpados.

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  2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Nessa barafunda, se os EUA apresentarem crescimento econômico ..." Tem um fator que precisa ser incluído nesta análise: a bolha de IA Generativa que ainda não estourou. A economia dos EUA teve superávit nestes primeiros meses, apesar de todos as besteiras do ne ro laranja. Quando (e não se) a bolha estourar, talvez os efeitos sejam mais devastadores, e a análise proposta sobre a capacidade dos economistas institucionalistas precisará de ajustes

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  3. Marcos Benassi

    Falando em calamidades, meu caro Hélio, reparemos que ele acaba de demitir a chefe do CDC, coisa que cheira mal, muitíssimo mal: demitida pelo (brain)Dead Kennedy, em função de ter defendido *vacinas*, o governo do Laranjão tá contratando novas epidemias. O sarampo já bate à porta, não? Haverá mais. Sem um sistema público de saúde, a pobretalha estadunidense vai pagar caríssimo pela escolha de um descomprometido consigo, mas repleto de amarras com ricaços que não tão nem aí com a humanidade.

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  4. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Os Estados Unidos desabaram ou apenas perderam a fachada?

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  5. Valdir Teixeira da Silva

    As lideranças americanas nunca se preocuparam com democracia ou liberdade, dão a mínima para isso. O que sempre importou foi o poder. Tentar entender as relações exteriores americanas, pelo ponto de vista da democracia, é perda de tempo.

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  6. MARCIO OLIVEIRA

    Já comprei pipoca pra assistir o espetáculo que dizem, acontece lentamente, e então, subitamente. Mal posso esperar.

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  7. ARTHUR GOLGO LUCAS

    Um ponto importante é que não necessariamente as instituições que contam são aquelas que pressupomos, nem aquelas a que damos status oficial. De certo modo, crenças, tradições e achismos variados influenciam fortemente nas inúmeras tomadas de decisão que conduzem a economia, não apenas a política, se é que dá para separar as duas. Por exemplo: é insano que as pessoas e as instituições financeiras no mundo inteiro corram para "a segurança do dólar" justamente quando os EUA estão convulsionando.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, prezado Arthur, que imensa delicadeza, a sua: "de certo modo" as crenças influenciam a economia? Metadinha dela é pura expectativa, especialmente no que diz respeito ao papelório futuro. Basta espiar como são regidos os movimentos da finança e da banca...

  8. Hernandez Piras

    Serão de fato anos interessantes para a ciência econômica, mas, como vimos nos anos trinta, após terem aprendido tanto, boa parte dos economistas podem terminar morrendo de uniforme.

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  9. Jorge silva

    E acha que o laranja conhece economia? Ele sabe aquilo que a galera dele fala nos grupos do wats. Igualzinio o coiso daqui o inelegível . Eles se orgulham da ignorancia. Rastaqueras como diz o prof Villa.

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  10. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    excelente! eu acrescentaria ainda que a excepcionalidade do caso americano - até o nero laranja referência mundial, em termos econômicos - pode interferir bastante na intensidade e duração dos efeitos que se pretende mensurar.. também a ausência de contrafactual, que é uma constante na economia.. ainda assim existem instrumentos econométricos pra tentar "limpar" esses ruídos.. serão, de fato, anos interessantes para os economistas

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  11. Ricardo Knudsen

    Pode até servir como experimento, mas pode não ser algo fácil de se avaliar. Perdas de credibilidade podem demorar a cobrar seu preço, e pode ser difícil avaliar seu custo. Ninguém dirá abertamente q preferiu outro parceiro comercial aos USA pq não os acha confiáveis. E não há o experimento de contrôle - qual teria sido o crescimento econômico se Trump não houvesse sido eleito?

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    1. Marcelo Silva Ferreira

      Knudsen, sempre cirúrgico. Obrigado novamente!

    2. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

      excelentes ponderações ricardo! eu acrescentaria ainda que a excepcionalidade do caso americano - até o nero laranja referência mundial, em termos econômicos - pode interferir bastante na intensidade e duração dos efeitos que se pretende mensurar.. também a ausência de contrafactual, que é uma constante na economia.. ainda assim existem instrumentos econométricos pra tentar "limpar" esses ruídos.. serão, de fato, anos interessantes para os economistas