Sem entrar no mérito da questão, mas fazer parecer que a ação pontual de um coletivo de artistas em relação a um festival de cinema é a mesma situação (com sinal trocado) da ação institucional na forma de política de Estado - altamente repressiva - dos tempos do macartismo, isso foi "de doer".

Vou ver se encontro a lista com os nomes das mil e quinhentas assinaturas de cineastas e artistas de vários países, vale a pena conhecer os colegas que trabalham para acabar com a ocupação ilegal e goenocidio. Palstina Livre Já.

A maioria dos comentários sobre a matéria só confirma a pressão que vozes discordantes recebem hoje para se calarem, aderindo aos 48% que temem se manifestar sobre alguns assuntos. Paradoxalmente, ataques contra a liberdade de expressão hoje são vistos como defesa da democracia. "1984" explica.

A colunista deixa de lado toda complexidade do caso para dar lugar a opinião movida por paixão. Fala de patrulha ideológica e ao mesmo tempo deixa escapar que segue também uma corrente ideológica. Análise rasa. Somente mais um pra afirmar que um crime justifica outro.

Que patrulha ideológica que a colonista se refere apoiar Israel e apoiar ô Morticínio dos palestinos não é ideologia é ser a favor deste genocídio

Veja que artistas, atletas e tudo que se relacione a Rússia são párias no mundo ocidental, e não vejo nenhuma coluna defende do-as, tão pouco do show de uma banda que foi interrompida pela prefeitura de São Paulo, devido ao fato da banda ser pro Palestina. Ora!! Já não basta a propaganda judaica que a mídia faz? toda vez que um cantor ou um diretor de cinema faz algum sucesso, sempre deixam bem claro que ele é judeu.

Sinceramente não acho que seja polícia ideológica. Se o evento tinha o mote de ser favorável à Gaza e à Palestina, a artista não tinha nada que se manifestar contrária ao evento. Ficasse quieta. Protestou contra, foi desconvidada. Nada mais justo. Não foi desconvidada por ser judia ou por antissemitismo. Simplesmente foi desconvidada por não concordar com o lema do evento. Sua participação seria absolutamente inútil. Poderia ter ido ao evento, se ficasse quieta, não fizesse alarde nenhum.

Um ou uma artista que defende um governo que promove o genocídio e o extermínio de mulheres e crianças precisa sim ser cancelado(a). Ou vc acha que se aparecer um artista se identificando como nazista, o mesmo deveria ser recebido com normalidade?

Esta coluna da Lygia Maria só confirma a sua postura enviesada pro direita. Vergonhosa.

A arte tem compromisso com a vida, não é certo que esta atriz se posicione contra seu país, mas contra o seu governo é impossível que não o faça. Altamente lastimável que Is rael não tenha sido excluído de competições esportivas internacionais. Dois estados e liberdade como a ONU determinou e ambos os povos em confli tos são semi tas, entáo náo venham com anti semi tis mo, o que há anti genoc idio e anti sio nis mo.

Pela lógica dessa fraquissima colunista, artistas que defendessem resistência contra o nazismo devem ser condenados por misturar arte com política. Não há neutralidade ou omissão possível ante uma situação de gen-ocídio e limpeza étnica.

Agora( ou há muito) a colu nista tam bém. defende sion nistas.

A colunista faz propositadamente esse tipo de matéria pra "lacrar", só isso justifica tamanha falta de caráter4. Bestial é o genocídio que está acontecendo em Gaza. Arte e ciência estão denunciando isso e não sabotando. Divergência de opinião é vc gostar de pizza de mussarela e o outro de calabresa. Defender genocídio não é opinião é monstruosidade.

Meu Deus, está lygia é muito fraca e sem noção e ainda consegue se superar a cada novo artigo! Agora critica quem quer fazer alguma coisa (por mínima que seja) para chamar a atenção sobre o genocídio avassalador praticado por Netanyaho em Gaza!

O texto é intrigante pelas omissões. Pensei que haveria alguma menção à perseguição de pessoas que protestam contra o massacre em Gaza, ou ao terrorismo de Estado promovido pelo governo Netanyahu, por uma questão de equilíbrio. Mas não. Nada. Um gritante silêncio que escancara o falso apreço da colunista pela liberdade e a vida.

O "ataque bestial do hammas" está sendo respondido com o massacre de milhares de crianças palestinas, com ataques a escolas, hospitais, tiros em quem vai buscar comida, bloqueio de ajuda humanitária. Lygia é extremista de direita e para ela, tudo bem assassinar crianças

Não há como discordar da colunista pelo conteúdo do texto. Os argumentos são cristalinos. Os comentários abaixo pelo que entendo, discordam mais dela como pessoa, e pelo estado onde nasceu.

Ela e os sete parágrafos semanais.

Basta o Hms se render que a guerra acaba na hora. Mas eles preferem fazer o seu próprio povo sofrer pra angariar apoio junto a id úteis como esses artistas e os colegas leitores que comentam aqui.

esperar o q de uma "jornalista" formada. em Santa Cat reich

A Folha por certo vetaria artigo racista, misógino, homofóbico, pedófilo, ou de ataque a deficientes. Mas preserva colunistas como essa em nome da pluralidade. Sugiro a criação de cantinho do ódio, seção onde estariam reunidos Dona Lygia Maria, Pondé, Joel Pinheiro.. Israel é hoje pária no Mundo, inclusive em seu próprio território por parte da população que condena seus crimes. A presença de uma atriz que defende o Massacre, suja o Festival de Veneza, como seu artigo as páginas deste Jornal.

Talvez seja de fato melhor a atriz que apoia o Massacre comparecer. E quando o fizer, todo o público se retirar, ou lhe virar as costas.

Boicotar artistas, intelectuais como forma de protesto não pode ser comparado ao genocídio que o governo de Israel tem praticado com a população palestina. Esse mesmo expediente foi adotado com a África do Sul durante o regime do aparthaid.

Que texto enviesado. Parece até ser financiado. Esperando a colunista denunciar os gravescrimes cometidos pelo governo deisrael emgaza. Esperando a atriz também fazer isso. Caso contrário são apoiadoras degenocidio.

Lygia, você fez Semiótica; precisava trazer aos leitores uma compreensão mais aprofundada das razões que levam a essas atitudes… Cunhar a coisa como “patrulha ideológica” é muito pouco para a sua formação…

O mais importante é não confundir Israelenses com esse governo assassinato do “Natanael”, assim como não confundir o Hamas com os palestinos.

Excelente, uma abordagem realista das patrulhas.

A colunista aborda o que ela entende por liberdade de expressão a exaustão. O caso exposto se denomina posicionamento político, em defesa dos palestinos, contra o cruel genocídio praticado por Israel. São manifestações que estão ocorrendo mundo a fora, devido a inação dos líderes mundiais. Trata-se de algo que os extremistas da direita fascistóide golpista bolsonarista não conseguem compreender. Utilizam a velha tática da distorção dos fatos, ou de negação da realidade.

Bestial, inaceitável, brutal, cruel e anti-humano é apoiar o estado que pratica o horrror que assistimos diariamente.

Dona Lígia, embora a sra muito deseje, não se pode normalizar qualquer tipo de genocídio. A fome, a miséria a injustiça social devem ser tratadas intolerantemente. Acorde!

Is. existe, ninguem esta negando sua existência, o que o povo clama é o fim do goenocidio palstino.

Dona Lígia, todas as vezes que leio seus artigos e os de Pondé, tenho a convicção de que o mundo está muito doente.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

ahahahaha... vc falando em liberdade de expressão e ciencia ahahahaha. Eh muuuit4 cara de p4u. Soh vcs acham que cola o mi mi mi que vcs são democraticos, gostam de liberdade , de liberdade de experssão , que não amam ditaduras etc. Sério que vc ainda acha que en rola alguém que não seja analfabe to ou semi? ahahahaha

A triste colunista só enxerga um lado. Poderia também mencionar a perseguição de Trump aos ativistas pró-Palestina, poderia mencionar a Flotilla com a atriz Susan Sarandon e outros, mas a colunista, que só se justifica pela subserviência ao fascismo, não enxerga.

Mera divergência de opinião política é um ser liberal e o outro socialista, um gostar de maçã o outro de abacaxi. Mas quem se posiciona a favor de um genocídio merece repúdio em qualquer lugar, seja na cultura, nos esportes, nas relações comerciais, etc.

A BBC de Londres fax uma reportagem sobre o massacre israelense, com fuzilamento de crianças com menos de 12 anos, citada pela Bandnews a cinco dias atrás, mas o que incomoda articulista é critas a uma atriz israelense! Não esperava coisa diferente, a julgar pelo teor das suas colunas!

Excelente texto Lygia. Não podemos deixar que a censura, seja ela qual for, interdite o debate.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Parece haver uma disputa de Turfe entre Pondé o Ancião sem pudor, Joel Pinheiro r Dona Lygia Maria por quem comete o mais nefando arranjo de cmm letras nesta Folha. Classifica de bestial o ataque do Hamas. E é. Mas acredito que nunca usou o adjetivo para o massacre em modo castigo coletivo contra a população. O que acho mais cínico é a fantasia da Extrema Direita defensora da Arte, da Ciência e das Liberdades. Logo quem, parceira da intolerância e do escravagismo.

As patrulhas de esquerda sempre aparecem quando movimentos da extrema-direita surgem ou imperam, foi assim no Brasil durante o regime militar contra alguns artistas, como Simonal, e está ocorrendo agora na era Trump e do estado genocida de Israel. Mas essas patrulhas são como os anticorpos do nosso corpo que sempre agem quando estamos doentes e que às vezes se excedem na defesa. Lygia, o problema do mundo é a extrema-direita e não as patrulhas de esquerda.

Mulher, faça o seguinte: tente andar pelas ruas de Washington, Berlim ou Paris portando uma simples bandeira da Pales tina ou vestido uma camiseta com os dizeres "Free Pale stine", depois falaremos de patrulha ideológica.

Sobre a censura real praticada pelas prefeituras e governos comandados por bolsonaristas, proibindo livros de serem utilizados por questões ideológicas, ela não fala nada. Porque ela quer inventar uma censura que não existe. Censura é o governo proibir algo por decreto, o que é prática exclusiva no Brasil da direita bolsonarista, da qual ela faz parte. Assim como o envolvimento da farinha lima (e o bolsonarismo) com o PCC, é o tradicional "acuse-os do que você faz", que é o lema da direita.

Mas, senhora, os alunos evitam falar por conta dos seus amiguinhos da extrema-diteita, que atacam de maneira massiva quem tem opinião contrária. A senhora finge não ver o que aconteceu entre 2016 e 2022, quando o ataque às liberdades foi total. Naquele momento, seu silêncio foi o dos cemitérios.

Aristóteles, Cícero, Horácio, Speroni, Giraldi, Ascham, Malvolio, Cornificius, e até mesmo Lord Chesterfield escreveram tratados enormes dedicados aos limites das artes. Jamais em tempo e lugar algum no mundo existiu arte com a permissão de atacar vulneráveis, apoiar a desumanização de estratos sociais ou legitimar atrocidades. Nem mesmo na antiguidade clássica se admitia a encenação explícita de crueldades. Seu texto, como a forçação de stand-up atroz como arte, é pura e cristalina ignorância.

Aristóteles, Cícero, Horácio, Speroni, Giraldi, Ascham, Malvolio, Cornificius, Cícero e até mesmo Lord Chesterfield escreveram tratados enormes dedicados aos limites das artes. Jamais em tempo e lugar algum no mundo existiu arte com a permissão de atacar vulneráveis, apoiar a desumanização de estratos sociais ou legitimar atrocidades. Nem mesmo na antiguidade clássica se admitia a encenação explícita de crueldades. Seu texto, como a forçação de stand-up como arte, é pura e cristalina ignorância.

Engraçado. A Lygia é a mesma que apoiou a repressão às manifestações pró-palestinas nas universidades americanas. Naquele caso não há censura?!

A pessoa apoia o genocídio perpetrado pelos escolhidos e quem reclama é que está errado?

Na universidade não há diálogo. Um social-liberal ou um conservador, por exemplo, que não têm quaisquer resquícios de extrema-direita, já são demonizados. A mudança não virá de dentro, mas de fora, com as pancadas de um político demagógico como Trump. Como as universidades de elite americana vivem de doações bilionárias, elas estão revendo os excessos.

Realmente, Is-Rael está literalmente massa -crando os palestinos, e os Ju-deus reclamam de patrulha ideológica. Realmente parece brincadeira. Só dá para entender com o colíruio do José Simão