Cópia do Trump? Isso é o horror dos horrores. E agora vem um europeu, de uma decadente Europa cheia de neonazistas falar dos problemas do continente americano como se em sua europazinha tivesse tudo bem. A não ser que ele esteja felizinho com a extrema direita no seu país superior.

Os anseios da população não são racionais, esse é o busílis. Todos querem serviços públicos mas não querem pagar mais impostos. Os atuais populistas de direita entenderam isso e não defendem mais austeridade fiscal. Chutam também o pau da barraca, como sempre fez a esquerda. A França atualmente é caso típico. Para sustentar seu Estado previdenciário teria que aumentar ainda mais seus já elevados impostos. Está fazendo água, com deficit e dívida crescente.

Virar bolsonaristas de esquerda?Não contem conosco para a crueldade!

O Gav Newson é o único, repito, o único, Governador que tem tido coragem de confrontar as aberrações diárias de Trump. Idem para Lula , hoje reconhecido internacionalmente pela coragem em não rastejar para o Americano. Desculpe mas isso não é pirotecnia, o nome correto é coragem.

O terreno é fértil pros conservadores. As minorias woke adoram fazer barulho, mas na hora da eleição não dão votos e a esquerda embarca na canoa furada. E 2026 está aí.

Obama e Michelle jogaram no lixo o decoro político dançando na TV. Foi o apelo midiático da direita democrática americana (não existe esquerda no US) que abriu caminho pro Trump.

Muito bom. E adorei a citação do Millor!

o que é que o satafuti tem a ensinar?

A tendência apontada pelo estudo citado por Coutinho poderia ser avaliada no Brasil. Desconfio que os resultados seriam bem semelhantes. Mas, no Brasil, há uma escassez de gente disposta a enxergar qualquer coisa que se pareça com a realidade. Há também uma abundância de pessoas que só querem saber de textos e pesquisas que provem seus pontos de vista mais miseráveis.

Pronto. A trupe da Folha aumentou.

Sua lucidez politica, caro Pereira, eh espantosa e de muito fino trato. Pena que os demais leitores não a observem em seus comentários, um tanto rasos quanto ideologicamente doentios...

Esquerda nos EUA, colunista? Trate de estudar a matéria nas apostilas certas em vez de pegar cola de respostas erradas. Sim, contém ironia. Não sei se o senhor "pegou" o sentido.

Esquerda nos EUA, colunista? Trate de estudar a matéria nas apostilas certas em vez de pegar cola de respostas erradas. Sim, contém ironia. Não sei se o senhor "pegou" o sentido.

O autor discorre sobre "palhaçada" até... fugir totalmente da realidade. Como a esquerda norte-americana pode voltar ao poder se nunca esteve nele? De resto, a insinuação pouco sutil de que os progressistas devem se conformar às visões mais reacionárias existentes na sociedade a respeito de "imigração, crime, questões de gênero". Existem diferenças de substância, mas hoje a comparação entre Coutinho e Pondé é justa.

O Coutinho é mais uma prova que o Liberalismo vive de narrativas construídas e mantida pelos poderosos, os que lucram com a manutenção desta quimera. O discurso, criado há mais de duzentos anos, é uma maravilha, pena que nunca foi realmente implementado e sempre que é colocado em risco na prática, os "liberais" apoiam uma solução fascista. O Coutinho levanta questões relevantes, mas de forma a desqualificar completamente qualquer proposta alternativa a gente como o Trump.

Toda essa verborragia do colunista apenas porque o governador da California, estado mais populoso,com o maior Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA, a quarta maior economia do mundo se fosse um país independente, enfrentou e denuncia o atual ocupante da Casa Branca.

Ontem foi o Pondé, hoje é a vez do Coutinho...

Fora Trump e sua quadrilha. Estão aterrorizando o mundo

Muito lúcido o colunista. Criticar Trump é fácil, difícil é encontrar progressista que admita que nos EUA os progressistas cometeram algum pecado contra o povo. (A começar pelo delirante vocabulário woke).

O escriba faz parecer meio ridículo o envolvimento de artistas no movimento de direitos civis ontem, e em causas humanitárias globais hoje. Só faltou dizer que ao sapateiro compete apenas fabricar sapatos. Pior, usa astutamente 3 exemplos bastante singulares (e independentes entre si) como se fossem a demonstração da universalidade e da abrangência de seu argumento. Não há nada, aqui, que não escape à honestidade intelectual do Coutinho. Já foste melhor !