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  1. Rosangela O Gonzaga de Almeida

    Pensando na perspectiva de políticas públicas de Estado precisamos romper com privilégios, discriminações de raça, gênero, sensualidade e geracional, apresentando nossa formação social, política e econômica, construindo uma sociedade de tolerância plena na família, na escola e nos espaços de trabalho formal e informal. Paro por aqui.

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  2. ANIBAL CARRION

    Excelente alerta Djamila, para os atores da justiça é só mais um caso mas para os envolvidos é o início do fim. A sociedade atual que diz odiar violadores da Lei é tão antagônica que defende os piores cri-minosos da democracia e principalmente da família VTNC e seus parceiros, já aos demais o f.d.-se. É certo isso? Gratidão aos servidores que fazem a diferença na vida da ressocialização da juventude pois os estados têm pecado d+. Horror que deixemos nosso futuro tão sombrio.

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  3. Carlos De Oliveira

    O melhor remédio para isso é muito antigo e conhecido. Talvez hoje não esteja sendo bem administrado. Se chama "Escola". Os jovens precisam frequentar as escolas e estudarem de verdade. O que estamos vendo é um sistema vazio. Um verdadeiro depósito de pessoas. As famílias precisam participar da educação das crianças. Essa tarefa não pode ser somente delegada aos professores. Especialistas, passem algumas horas em sala de aula. Sintam o que os professores enfrentam diariamente. Depois comentem.

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  4. Helene Medeiros

    Artigo muito bom. Eu amaria trabalhar com esses jovens, principalmente com as meninas, mas não moro no Brasil.

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  5. DANIEL DE NOVAIS

    Pois é, como é que diante da necessidade de um serviço tão qualificado quanto o que foi descrito, o Estado ao invés de se qualificar, está é desmantelando os orgãos que cuidam da sócioeducação dos jovens infratores, e vem jogando no colo da iniciativa privada, que só visa LUCRO. Isso é inconsebivel e de intenções duvidosas e interesses políticos que certamente terão sérias consequências num futuro não muito distante.

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