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  1. Luiz Carlos Modesto dos Santos

    Há vários anos, li o excelente trabalho de David W. Anthony, publicado pela ed. de Princeton, “Horse - Wheel - Language que contou, com muita antecedência a este, a mesma história. Lamentavelmente, nenhuma editora brasileira dignou-se a publicar aquele delicioso livro na nossa língua. Agora, pelo menos, embora com anos de atraso, temos um similar.

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  2. josé sales

    Ao ler esta reportagem de Reinaldo José Lopes e cumprimentá-lo pelo relevante trabalho de divulgação científica, também quero agradecer as aulas dos mestres das disciplinas Filologia Românica, Gramática Histórica, Linguística e Língua Portuguesa da UNESP-Assis: Pedro Caruso, Onosor Fonseca, Carlos de Assis Pereira, Manoel Dias Martins, Heloisa Tupinambá, Mercedes Sanfelice Risso e Cléia Jubran. Com engenho e arte, eles e elas me anteciparam tudo isso! Meninos, eu ouvi!

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    1. josé sales

      Uma correção: onde se lê Tupinambá, leia-se Tupiná (desculpas, professora!)

  3. Wilson Roberto Theodoro

    Parabéns pelo excelente trabalho de divulgação científica, Reinaldo, a partir do livro da jornalista de ciência britânica Laura Spinney. Artigo muito interessante.

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  4. Fabiana Menezes

    Que estudo bonito. A memória nas palavras, em várias línguas nos dizendo de onde viemos. A história dos traços de miscigenações nas línguas, nos modos de dar nomes às coisas, nas coisas que fizeram sentido, em priscas eras. Tá na lista.

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