Texto muito bom, ainda mais se considerar o cenário nacional atual. É preciso saber muito para escrever textos com toques de refinado humor. (por MJ)

JP aqui no Brasil muitos deixam seus bens, dinheiro e outras coisitas para as pobres Igrejas Evangélicas, tipo Universal e aquela do Malafaia, RR Soares, e outras ricas-pobres, mas é tudo pra Deus.

É curioso. Enquanto o filósofo que se declara fã de Nelson Rodrigues se afoga em suas tentativas de análise da cena política nacional, o cientista político salva, toda terça feira, o colunismo da Folha do tédio e da monotonia com suas crônicas deliciosamente bem escritas é bem humoradas.

Nossa que texto bárbaro! Adorei! Coutinho ama tanto a família que vai abrir várias filiais. Pô, o cara acordou engraçado hoje. Frquentemente, Coutinho é ótimo. Mas tem dias em que ele é bárbaro.

Deixar o dinheiro para um jogador rico é bizarro. Mas já soube de gente que deixou tudo para seu time do coração.

ai te catar, sua estória eh nada perto do que aconteceu com uma favelada da baixada santista assinando contrato de centenas de milhões como representante de uma bet com curintchia. Eh o mundo neo liberal, pra fraudar e fazer dinheiro, liderado por um laranja, onde se catam laranjas nas xepas das feiras para serem usadas. Salve o liberalismo e o estado que não controla nada. Timão não cu(z)ao.

Parece também que um principe da Nigéria patrocinou o Chega em Portugal.

Suspeito que vc está querendo tirar do RAP a pecha, digo, a glória, de melhor humorista português da Folha. Achei bem engraçada esta sua coluna - eu também já fui contemplada no testamento de um príncipe da Nigéria.