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heli assunção
Verdade
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MARCO ANTONIO ZANFRA
Apanhei muito de minhas irmãs! Mas é porque eu tinha medo de machucá-las, e então eu 'fingia' bater. E elas, não!
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Lilian Vasquez
Rsrsrs. Quer dizer, então, que a possível conclusão do artigo está certa. Você sabendo da sua vantagem física, fez predominar a visão de longo prazo quanto à preservação genética.
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Maria Alice Costalonga
Tenho 3 irmãs, duas são violentas com palavras e atitudes! Então não se trata de somente de violência no sexo masculino. As mulheres tb pode exerce-lo.
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Lilian Vasquez
Sim, Maria Alice. Tenho para mim que a violência é inerente ao ser humano e que pode ser canalizada exercendo atividades como esporte, artes, filosofia, noções de civilidade, enfim, através de muitas formas construtivas, com destaque à educação desde a mais tenra idade.
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Jaime Souza
Obs.: as minhas irmãs são exatamente uns demônios agressivos (e eu sou um demônio socrático, interessado no telos do rolê, não no pathos como aquelas bananas). mas o fato de minha experiência particular validar o estudo, não quer dizer que os pressupostos e a metodologia estejam certos e nem que não precise ser amplamente revisado por pares em outros contextos, com outros grupos de controle e variáveis distintas. ciência não é o que confirma minha realidade anedótica. ciência é ooooouutra coisa.
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Jaime Souza
Estamos em pleno 2025 e as pessoas repetindo o besteirol de que os genes servem à evolução e à reprodução, sem perceberem que isso é um discurso teleológico religioso asinino. A natureza é randômica e cruel. A pulhice das falácias genéticas parece ter saído de um conto de fadas de helena blavatsky. É tão estúpido quanto falar em "seleção" natural. Que seleção, cabeção? A natureza tá nem aí pra quem vai ter filho A ou B, quem vai viver, quem vai morrer? Até quando o cristianismo vai contaminar?
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Jaime Souza
Giuliano: ah, achei importante pôr aqui um post scriptum. "doutor hans chucrute" foi uma forma divertida de falar com você, porque eu, mesmo marmanjo, sou fã do Pica-Pau. não foi um ataque tá? não trabalho com ad hominem. pelo contrário: foi um jeito de tentar demonstrar que não era uma discussão, apenas uma conversa amigável. se eu, em plena retórica, singela e despretensiosamente te chamei de um personagem que adoro em um desenho animado, foi porque fiquei feliz e grato pela sua interação! =)
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Jaime Souza
Giuliano: pois, sem verborragia, veja apenas esta linha de The Open Heart, 1966: "I realize that all these social programmes are artifically grafted into me by society". Como não tenho salário de cardiologista, comprei esta preciosidade num sebo haha. O tal autor admitindo que crenças sociais manipulam cientistas é, cof cof, err.. Nikolai Amosoff , inventor do bypass cardiopulmonar, a popular máquina de circulação extracorpórea. Não pense que meu coração é de papel, doutor! Um abraço sincero! =)
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Giuliano Bortoluzzi
Meu jovem e impetuoso Jaime, o verborrágico, nao faça uma salada argumentativa pra ver se alguma cola e nao ataque seu intercolutor para ganhar um debate técnico-científico, a isso chamamos falacia do espantalho. Ler muito pode te fazer ter ideias na cabeça, mas se mistura-las todas podes cair, mesmo incoscientemente em erro de interpretação. Discuti somente o artigo acima e não as n hipóteses e teorias que trazes ao debate. No mais te desejo sabedoria, saude e uma vida plena!
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Jaime Souza
Giuliano: Um exemplo simplérrimo de como a religião afeta a ciência, tem relação com a tua clínica. O índice de massa corporal foi inventado - atenção para a palavra: inventado - por um astrólogo (sabe joão bidu? olavo de carvalho?) que acreditava na eugenia, com a intenção de demonstrar que o macho belga era humano e o africano, de porte maior, era um animal. O próprio conceito de obesidade nasce - veja só - do cristianismo, do racismo, e influenciou até o nazismo. Você usa o imc, doutor? Vish.
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Jaime Souza
Giuliano: a FSP não publicou o último comentário ainda, então você não recebeu o texto completo. A ciência tem sim intromissão da religião: mesmo o cientista cético absoluto está sujeito às narrativas religiosas socialmente entranhadas, que interferem heuristicamente. E você que pensa que ações médicas à la Mengele acabaram. Posso indicar N livros da década atual com batalhas judiciais contra bayer, pfizer e etc infectando presos com doenças, cortando lábios vaginais de africanas sem anestesia.
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Giuliano Bortoluzzi
Semióticapata mim e para voce! Estais misturando alhos com bugalhos. Os exemplos que destes de acoes médicas no passado foram abandonados essencialmente pela ciência. E a ciência não tem intromissão da religião ou do direito na forma de interferir em seus resultados. Não a academica, realizada em ambiente universitários que primam pelo metodo cientifico. Procure se informar.
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Jaime Souza
Giuliano: por esse mesmo tipo de lobby religioso, mesmo cientistas seguem repetindo a javardice "só existem xx e xy", quando hoje sabemos que o adn humano tem nada menos do que seis bilhões de bases nitrogenadas, e ninguém tem a mais remota noção de como sequer 0,000001% delas interferem na fisiologia humana. não estou tentando ser grosseiro com você, até porque presumo que seja alguém de meia idade (e que bom, também espero chegar a ser). mas vamos descendo do salto, doutor hans chucrute.
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Jaime Souza
Giuliano: durante milênios a religião forçou a ciência a "comprovar" o racismo, vide Nina Rodrigues e Cesare Lombroso. A "comprovar" a heterossexualidade como norma, na verdade escondendo a prevalência aterradora da bissexualidade entre as espécies, como os leões. A comprovar a inferioridade da mulher. A comprovar que o cigarro fazia bem. A comprovar que a lobotomia era legal. A comprovar que fritar o cérebro das pessoas nos sanatórios era ético. Vá estudar minimamente a história da ciência, sr.
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Jaime Souza
Giuliano: você precisa estudar semiótica com urgência, porque absolutamente nada do que escreveu tem a ver com os comentários. Ninguém falou de traços de comportamento, mas de navalha de Occam, metodologia e vieses cognitivos. E seu argumento é ingênuo. A religião, a saúde e o direito sempre se relacionaram, num mundo assombrado por demônios onde não havia ciência formal e tudo parecia mágica. A crendice manipula todos, o racismo afeta todos, a misoginia afeta todos, and so on. Insidiosamente.
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Giuliano Bortoluzzi
Sou médico cardiologista e tenho estudado genética em cardiologia há meses, inclusive sobre epigenética tema extremamente interessante. Nossas açoes e temperamentos tem sim muito haver com a genética e epigenética segundo muitos estudos. Fora o fato da maioria dos evolucionistas serem ateus, longe de serem influenciais pela religião. Caso esteja falando sem conhecimento de causa procure se informar melhor antes de negar veementemente sobre algo que porventura desconheças. Abraço.
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Jaime Souza
Nada na natureza tem "propósito", "objetivo", "ideal". Não, ninguém evoluiu para isso nem para aquilo. Não, gene nenhum quer se reproduzir, isso é a maior sandice que richard dawkins tirou do rabo. A natureza é completamente indiferente à vida. Por que é tão difícil pras pessoas entenderem que todos estes discursos tem fundamentação religiosa? Na mesma seara acéfala do design inteligente? Não, gene nenhum quer ajudar família nenhuma, nem ajudar a prole nenhuma. A natalidade é acaso. A-ca-so.
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