Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Hélio Barbosa de MT

    Lembrei da canção do Gil: Não tenho medo da morte/ Mas sim medo de morrer/ Qual seria a diferença?/ Você há de perguntar/ É que a morte já é depois/ Que eu deixar de respirar/ Morrer ainda é aqui/ Na vida, no sol, no ar/ Ainda pode haver dor, hein?/ Ou vontade de mijar/ A morte já é depois/ Já não haverá ninguém/ Como eu aqui, agora/ Pensando sobre o além...

    Responda
  2. Murilo Belezia

    Só quem apagou uma lâmpada ou vela acesa entende Juan Ramón Jimenez. Nome comum, será de qual país? A propósito, já morreu?

    Responda
  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    A morte é ausência de memória rs

    Responda
  4. José Cardoso

    Tenho um palpite que o Ricardo andou lendo o Carlos Castaneda, que num de seus livros cita o poema "El viaje definitivo" do Juan Ramon Jimenez. "eu partirei, mas os pássaros continuarão cantando..."

    Responda
  5. Joana Ferreira

    Não vou tentar interpretar o aforismo, porque não tenho capacidade para isso. Mas ainda há uns dias pensei que, pelo menos para mim, o mal da morte é morrer; depois imagino que seja muito mais tranquilo - assim o espero. Gostei da crónica

    Responda
  6. Geraldo Filho

    É possível imaginar que no momento quase lá, muito próximo do horizonte de eventos da morte, você observando atônito o que vem pela frente, está a um passo do abismo então ... um último pensamento arrepiante ocorre, "VTNC, eu também não sei o que tinha antes". Então tudo que acontece é um grande apagão. Bau bau, sem cognição não existem mais pensamentos. É o nada absoluto, puro e simples, não tem luz, nem escuridão. Tem um lado bom, mas não tenho mais espaço para escrever.

    Responda
  7. Hernandez Piras

    Só você mesmo, RAP, para fazer um texto divertido sobre o assunto.

    Responda