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  1. Antonio Pimentel Pereira

    A emenda estimula os governo gastarem mal e cada vez mais, não paga os precatórios aos credores e ainda facilita a vida de estados e prefeituras no empreguismo de servidores públicos sem concurso público e até terceirizados, muitos somente pra servir de cabos eleitorais, pode pesquisar aí, em vinte anos dobrou o número de servidores nas prefeituras do país

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  2. José Cardoso

    Está se formando uma espécie de dívida pública B: os precatórios em atraso. Quem como a dívida oficial, cresce em bola de neve.

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  3. João Leite Leite

    O que aprofunda o desequilíbrio fiscal não é os precatórios. Os precatórios é dívida que o governo tem que pagar. O que aprofunda o desequilíbrio fiscal é os gastos exagerado do governo e dos políticos em todos os níveis.

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  4. Antônio Alves

    Que horror! Essa PEC é o retrato da situação absurda que o pais vive. Calote, desrrespeito ao cidadão que perde o seu direito e à Justiça, que não verá sua decisão cumprida. Quero ver a cara dos que aqui defendem essa PEC, quando, por exemplo, o carro da polícia bater no carro deles e o advogado dizer que não adianta fazer nada, que no final não vai receber nada do estado.

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    1. Thiago Santini

      carro da polícia é fichinha Antônio.... agora os precatórios serão corrigidos agora pela inflação com 2% de juros ao ano e solamente, sem juros compensatórios. Imagine o coitado que tiver sua propriedade desapropriada

  5. Vital Romaneli Penha

    Parece um antigo comercial de bolachas: é mais fresquinho por que vende mais ou vende mais por que é mais fresquinho. A taxa Selic é alta por causa do déficit público ou o déficit público é alto por causa da taxa Selic .

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    1. vitor da Silva

      A Selic é alta porque o BC assim decidiu, atendendo a pedidos do "mercado".

  6. jarbas cabral

    Se as empresas podem usar um plano de recuperação judicial de suas dívidas, porque o estado não pode fazer isso com os precatórios?

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  7. jarbas cabral

    Eu acho bom que os municípios tenham mais dinheiro agora, porque as necessidades básicas não esperam. Se não comprar aquela máquina de fazer exames de ultrassonografia alguém pode morrer, mas isso os economistas nunca entenderão.

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  8. Marcos Benassi

    Putz, que retrato horroroso... E este é mais um motivo qualificado, prezado xará, pra que jornais como esta folha parem com berros fiscalistas que não resolvem, de modo definitivo, problema algum. É necessário buscar equilíbrio fiscal, mas sem as distorções que essas porcarias de emendas causam; em paralelo a isso, não penalizar apenas o andar térreo e o subterrâneo do estacionamento, mas dar foco à cobertura do prédio, que nada gostosamente na piscina dos subsídios.

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  9. Paulo da Silva batista

    Pec da bandidagem! essa porra não pode prevalecer termos que ir pras ruas!!!

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  10. vitor da Silva

    O doutor podia produzir outro estudo "Uma Selic alta demais e suas consequências sobre a dívida pública" mostrando que o principal motor da dívida são os gastos com juros dessa dívida e não os déficits primários, mesmo quando somados aos gastos que "driblam regras fiscais". Além de inflar a dívida e o déficit total essa Selic absurda do BC freia a economia e impoe custos altos à sociedade. A "gastança" real é cria do BC, 1 trilhão de reais por ano. Mas o dr. abafa. Quer recessão, derrubar L3

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    1. vitor da Silva

      A folha repete sempre essa mentira de que a dívida pública brasileira cresce por causa dos déficitis primários. Porém os dados das últimas décadas, mostram claramente que a dívida cresce muito mais devido aos gastos com juros, que têm sido muito maiores que os déficitis primários - 19 vezes maiores no ano passado, por exemplo. No Brasil os juros são tão altos, por tanto tempo, que encarecem demais o custo da dívida e se tornam os maiores responsáveis pelo crescimento da dívida.

    2. Daniel Salomon Guimarães

      É justamente esta a questão: se as próprias contas do governo não fecham, ele deve preencher o buraco com impostos, dívida ou inflação - ou uma combinação dos três. Para todos os efeitos, o atual governo assumiu com superávit estrutural. Por razões legítimas ou não, ele alterou esse cenário. Isso tem um custo. É inviável querer delegar qualquer responsabilidade política sobre isso e ainda reclamar das consequências fiscais. Não avançaremos assim.

    3. vitor da Silva

      O déficit primário mais as despesas com os juros da dívida é igual ao chamado déficit nominal que no ano passado foi vinte vezes maior que o primário que neste ano agora, também deve ser quase irrelevante em relação ao pagamento dos juros da dívida que têm sido pagos com emissão de títulos, quer dizer, geram mais divda.

    4. Daniel Salomon Guimarães

      O déficit primário indica que o governo gasta mais do que arrecada antes mesmo de pagar o serviço da dívida (juros). Ou seja, a própria máquina do governo não se sustenta ainda que com o custo da dívida fora da equação. Logo, a taxa básica de juros (Selic) somente reflete isso. Ela é consequência, não causa. O quanto antes entendermos isso, melhor para o debate.