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MARCIO Gionco
Aqui é o país do jabuti. Exagera-se o argumento do outro para desqualificá-lo na discussão. Não se trata de reduzir gasto de qualquer jeito, mas de acabar com os excessos, principalmente judiciário e trabalhista, que não funcionam. Não se trata de acabar com o gasto social, mas direcionar a quem precisa, sem financiar ócio de quem tem que trabalhar. Não se trata de acabar com o parlamento, mas acabar com o "deixa eu roubar e não enche o saco" das emendas PIX.
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José Cardoso
Num ponto ele está certo: o Bolsonaro, com faz a direita no mundo atual, aumentou de forma irresponsável os gastos sociais. Aliás, não foi por outra razão que quase foi reeleito, apesar do estrago da pandemia. O que o Guedes cortava com uma mão ele voltava com outra.
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Hercilio Silva
Não há a mínima condição política em cortar gastos sociais e de previdência com tantas isenções tributárias a setores econômicos sem resultados.
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Marco Borges
Sempre a mesma cantilena ... gastos em educação, saúde, serviço público ... são investimentos ! Quem faz o discurso de culpar a máquina pública que faz o estado funcionar, esquece dos parlamentares com seus "salários" e penduricalhos, as emendas Pix, os salários de todos os magistrados no país ... agora querer responsabilizar os servidores públicos que fazem o país acontecer aos cidadãos ... é uma aberração neoliberal !
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DIRCE BUZATO
Toma vergonha, Haddad.... assume o fracasso desse desgoverno que só sabe gastar $ do povo e não assume suas culpas!
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Henrique Oliveira
Quando a economia ia de mal a pior com P. Guedes, colocavam a culpa na pandemia e na guerra da Ucrânia. Agora com os índices melhorando o resultado do governo atual se deve ao trabalho do governo anterior?
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edilson borges
houve 1% de dimimuição nas despesas, ou 1% de aumento? mas quanto isso representou em diminuição da capacidade de prestar serviços públicos, de apresentar resultados da máquina e de obter dados para prosperar? a comparação com outros países mostra que o brasil não tem gasto total acima do esperado na máquina pública, como alguns tentam afirma. temos disparidades q devem ser combatidas, mas fazer simples numerologia parece bem tolo.
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Arnaldo Facciotti
Serviço público nao esta ligado a quantidade e sim qualidade e nao tem como mensurar quantidade de paletós na cadeira e serviço de atendimento.
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Ivo Ferreira
Falou e não disse...
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Thiago Pacheco Carneiro
Interessante que o nobre colunista sequer menciona os gastos astronômicos com benesses para empresários bem conectados com políticos. Mais de meio trilhão por ano em isenções fiscais dadas de bandeja, sem critérios nem metas. Mas isso a mídia não mostra, como diz o ditado.
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Thiago Pacheco Carneiro
Te agradeço pelo esclarecimento, César Costa. Mas ainda acho que para quem não é da área, gastos tributários não é um termo que diz muita coisa. Seria melhor falar explicitamente nas desonerações, que são um dos maiores absurdos do país.
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Arnaldo Facciotti
Famosos acordos espurios
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Cesar Costa
Thiago, ele falou sim, são os gastos tributários. Eu sugiro você entrar no detalhe desses tais bilhões para empresários amigos e acho que você terá uma surpresa. Um parte vai como subisídios a empresários, o Simples, por exemplo, mas tem de tudo lá, até a isenção das suas despesas médicas do IR. A coisa é muito complexa, mas nunca se esqueça, a dna Dilma é a maior responsável por esse descalabro.
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Maria Angela pecego Caetano
Ótimo texto, mas cabe uma ressalva importante: o governo anterior de fato conseguiu reduzir os gastos com funcionalismo em 1% do PIB em 2022, mas conseguiu mesmo ou isso foi apenas uma "pedalada" disfarçada? Porque o mecanismo usado pelo governo anterior para gastar menos com o funcionalismo foi o seguinte: não abriram concursos para repor as vagas dos que se aposentaram. Hospital público vai fechar conforme médicos e enfermeiros se aposentem? Isso foi pedalada, esse número é maquiado.
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Maria Angela pecego Caetano
Cesar, se me permite, acho que você fez uma certa confusão. É legítimo pleitear uma reforma administrativa do estado como algo urgente, mas interromper a mera reposição de vagas em diversas instituições públicas, sem qualquer estudo prévio, para alegar ter cumprido meta fiscal é algo muito diferente disso. Isso foi uma pedalada, uma forma de maquiar balanços: o governo seguinte acaba sendo obrigado a repor vagas essenciais. Não faz sentido confundir reforma com protelamento atabalhoado.
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Cesar Costa
Maria, o problema não são os hospitais é a miríade de cargos que não agregam nada para nós pagadores de impostos. Na iniciativa privada todos os dias analisamos os processos para saber como melhorá-los e reduzir custos. Você acha mesmo que isso é feito na esfera pública? Nosso país não aguenta tamanha carga tributária, como o empresário nacional cai competir com o produto importado?
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