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  1. Marcelo Innecco

    Ou seja, existem possibilidades em mudar o tipo alimentação para pode mudar a qualidade de vida compartilhada. É interessante, porque uma pessoa que tenha dificuldades com formatos de vegetais e frutas pode de fato impedir que estes cheguem à cozinha, à geladeira ou à mesa. Sobretudo por conta de suas texturas. Desta maneira, mesmo não sendo um traço genético, o alimento comum pode acabar tendo qualidade inferior em termos nutricionais e comprometer o funcionamento orgânico.

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  2. Jaime Souza

    Mas isso não é novidade nenhuma! Às vezes, a folie à deux até facilita a vida. Toma lá um Valium, dá cá um Lexapro. E ler autismo como "transtorno" no melhor jornal do Brasil sempre vai ser incômodo e irritante. Nós vivemos perfeitamente bem em ambientes que conseguimos ajustar, como nossa própria casa (ou seja: como quaisquer outras pessoas). Ouço o Jagged Little Pill no talo uma vez ao mês, depois meu apê fica 29 dias silencioso. O que incomoda a pessoa autista é sempre externo, não interno.

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