E quem matou minha xará??? Kkk

O tiro deve ter parado nos airbags que desciam ate a cintura, ela aparecer viva no ultimo capitulo, com os airbags reconstituidos e levantados. Muito esculacho.

Debora Bloch nota dez! Gostava de seu pai desde a época da Tupi, agora me encantei com a filha. Não queria que a Odete morresse Queria que ela ficasse toda feliz em Paris! Certa época torci o tornozelo em Paris. Torcer tornozelo lá é muito melhor do que na Vila Gumercindo ou em Boituva,como torcera anteriormente. Gostei muito da novela. A outra tinha visto , por algum motivo, apenas o último capítulo. Meus cumprimentos para a Manuela Dias: fiquei sua fã. Linda, jovem e talentosa escritora.

Cena ridícula, mal montada. Quatro pessoas teriam entrado no quarto da vilã; batendo à porta e alguém abrindo por dentro. Ora, lá dentro só estava a Odete. Quem abriu a porta?

O legal dessa matéria é poder ler os comentários: muita estupidez e esquisitisse envolvidas nas opiniões dos leitores. E o caráter da Odete reflete o mesmo de certa parte da elite brasileira, rica, cafona, detesta o Brasil, ama Paris, sonha em ir embora, mais vive por aqui mesmo, chafurdando na lama.

Odete deveria não morrer, pois gostaria de ver o que uma mulher de 60 anos tem ainda para oferecer em todos os aspectos Odete, como empresária e mulher forte, teria muito a mostrar tanto na condução dos negócios quanto nas relações humanas, e até na maneira de lidar com o próprio envelhecimento dentro de uma sociedade que idolatra a juventude.

é a cara da elite brasileira, o rei do ovo está aí para provar, ficam milionários explorando o povo e extorquindo os pobres, depois vão falar mal do Brasil lá fora

Kkkkkk.

Acabei de descobrir que tenho alguns gostos e opiniões semelhantes aos da Odete. Virei fã. Kkkkkkkk

Mto bom! Odete merece um obituário a sua altura.

Genial! Hahaha.

Muito bom o texto kkkk Parabéns pela ideia

Maria de Fátima, certeza!

Muito bom obituário kkkkkk

Certeza que foi o César, Folha! Casou mirando no dinheiro, quem não sabe????

Está em suas mãos, Tia Celina!